Em Mocambique, a realidade veio mostrar que o espetro da Guerra, assombra sempre aos moçambicanos durante os periodos eleitorais. Nós nao queremos a Guerra, queremos a paz, por isso, somos por eleições limpas.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Em Mocambique, a realidade veio mostrar que o espetro da Guerra, assombra sempre aos moçambicanos durante os periodos eleitorais. Nós nao queremos a Guerra, queremos a paz, por isso, somos por eleições limpas.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Elvino Dias

UMA PETIÇÃO ÀS NAÇÕES UNIDAS

Os custos de eleições viciadas como as nossas, para além prejudicar a imagem do País, perpetua o sofrimento do Povo, que de forma cíclica é governado por quem não votou e sequer tem um plano concreto de Governação.

Em Mocambique, a realidade veio mostrar que o espetro da Guerra, assombra sempre aos moçambicanos durante os periodos eleitorais. Nós nao queremos a Guerra, queremos a paz, por isso, somos por eleições limpas.

Mas o direito à livre escolha dos governantes, que eles de eleição pos eleição negam ao Povo, é fundamental e que a sua limitação viola de forma flagrante a Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948, por sinal rectificada por Mocambique.

É nessa esteira que, para evitar a reiterada violação dessa magna carta (DUDH), que de eleição em eleição é rasgada por quem devia fazer o inverso, sugiro que os donos da carta, a comunidade internacional passem a fiscalizar a eleição.

Mas a comunidade internacional não irá sonhar que existe um Povo chamado moçambicano que de eleição em eleição clama por justiça e transparência eleitoral. É necessário fazermos ouvir a nossa voz.

É necessário clamarmos juntos das nações unidas, por eleições que espelhem a vontade do Povo expressa nas urnas. É necessário fazermos uma petição às nações unidas.

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Comentários

Jose Chemane Sou muito cético quanto a capacidade das Nações Unidas de fiscalizar as Eleições seja em qualquer do mundo...

É preciso lembrar que no sistema Internacional reina o anarquia. Na prática, os estados não reconhecem outra autoridade superior acima de si.

Ademais, as Nações unidas, julgo na minha opinião, não tem condições Morais e nem materiais para impedir Desmando no mundo, pois, este organismo, age no interesse dos seus mentores, as grandes potencias.

É às grandes potências que interessa a desordem em Moçambique, porque enquanto nós nos distraimos em eleições mal feitas, vão retirando os nossos recursos.

Nós, temos que lutar e nos envolver activamente na política, este país está tomado..Daqui a pouco, o Estado Mocambicano vai desaparecer, não teremos nem terra para cultivar nem recursos para explorar.

O nosso Estado foi assaltado por Empresários com grandes interesses econômicos claramente definidos, apresentam-se como governantes representantes do povo, mas, na verdade, são agentes econômicos das grandes multinacionais estrangeiras, e estão disposto a ganhar eleições a tudo custo, cometendo fraudes se for necessário.

Não estranha compatriota o silêncio sobre Mocimboa da praia...vidas humanas e seus bens a serem saqueadas e nossos governantes afirmam ter a situação controlada? É preciso completar o ciclo de negócio das multinacionais, o negócio de armas, na verdade nossos irmãos em Mocimboa da praia morrerão até que um dia os estados unidos e a UE concretizem o negócio bilionário armas com seus agentes Do Governo Moçambicano. Os propalados AlShabaab são introduzidos pelas potências para viabilizar o negócio de armas que também será pago com Gás.

Gerir

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Responder17 h

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22 h

Excelente ideia

Jornal Txopela

Ontem às 09:41

Empresários malawianos mostram-se interessados em investir na província da Zambézia. A pretensão foi manifestada na terça-feira finda em Quelimane, numa reunião com um grupo de empresários de diferentes sectores económicos da província da Zambézia, filiados ao Conselho Empresarial Provincial da Zambézia. Os empresários Malawianos pretendem investir nas áreas turismo, agricultura, avicultura, mineração, recursoshídricos e hidrocarbonetos nesta circunscrição geográfica. Para o Cônsul Malawiano em Moçambique, Frank Mabilene, há um interesse assinalável em investir Zambézia, uma vez que maior parte de produtos com destaque para alimentares que os cidadãos malawianos consomem é oriundo da província da Zambézia. [ 116 more words ]
http://www.jornaltxopela.com/…/empresarios-malawianos-inte…/