Destaques - Nacional |
Escrito por Redação em 27 Dezembro 2018 |
Afonso Dhlakama, auto-intitulado “pai da democracia” em Moçambique, liderou a guerrilha contra quatro presidentes do partido Frelimo, mas acabou por falecer no dia 3 de Maio vítima de doença algures na serra da Gorongosa, na província de Sofala, onde estava refugiado desde Outubro de 2015.
A confirmação oficial do falecimento do presidente do partido Renamo foi dada pelo Presidente moçambicano: “É um momento muito mau, principalmente para mim. Estávamos a resolver os problemas deste país. E o momento torna-se muito mau sobretudo porque eu desde ontem (quarta-feira 02) estive a fazer um esforço para ver se eu transferia o meu irmão para fora do país, não consegui e o peso para mim é maior do que para qualquer pessoa”.
“Estou muito deprimido porque eu devia ter conseguido transferir a ele, não me deram tempo, até para dizer que ele já estava há uma semana mal só me disseram há um dia. Eu espero que consigamos continuar a fazer tudo por tudo para as coisas não irem para baixo, o povo moçambicano merece. Ele tudo fez, falou comigo da última vez disse “não vamos falhar nada, ele até usava linguagens radicais, não vamos falhar nada”. Qualquer moçambicano merece a vida. Fui infeliz porque não consegui ajudar”, lamentou Filipe Nyusi falando ao telefone para a Televisão de Moçambique.
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"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
Retrospectiva Maio: Afonso Dhlakama, “pai da democracia” em Moçambique, resistiu a quatro presidentes do partido Frelimo e morreu de doença
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