"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sábado, 30 de junho de 2018

OS MERCENÁRIOS DO VERBO AMEÇAM SIBINDY COM UM PROCESSO JUDICIAL! SERIA UMA NOBRE OPORTUNIDADE PARA O POVO ASSISTIR EM PÚBLICO UM JULGAMENTO QUE IRIA DESVENDAR O DESVIO DA LINHA POLITICA DA FRELIMO E DA ACUMULAÇÃO MISTERIOSA DE TANTA RIQUEZA NAS MÃOS DE UM PUNHADO DE DIRIGENTES SEM NENHUM LEGADO ECONÓMICO DOS SEU ANTEPASSADOS

Yaqub Sibindy
27 de Junho às 13:34
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Quando os mercenários do VERBO perdem batalhas em defesa dos seus clientes, recorrem à ameaças e contratação dos serviços dos esquadrões da morte para silenciar os seus adversários!


Yola Bernardo, Latino Mc Latino, fiquem avisados que Sibindy não é um político produto da CR, fruto do AGP, mas sim sou um político forjado no doloroso processo da Luta de Libertação Nacional!

Aos 14 anos os meus pais já tinham me entregue à Revolução como um legado - encomenda da MORTE!

Quem são vocês para me ameaçar com processos...sei lá se judiciais ou da morte?

Deixem-me em Paz, estou a criticar os meus camaradas que comigo misturaram o sangue e suor para libertar esta Pátria e trazer nacionalidade moçambicana para vocês!...

Nós tínhamos um sonho - UNIDOS CONQUISTARMOS A INDEPENDÊNCIA POLÍTICA e UNIDOS CONQUISTARMOS TAMBÉM A INDEPENDÊNCIA ECONÓMICA!

Para materialização deste nobre sonho não pode ser hipotecado à uma minoria esmagadora e nem condenado à falência por causa duma ganância forjada pelas políticas egoístas dos Camaradas Chissano e Guebuza!

Quem vos disse que a Unidade Nacional, arma estratégica de Eduardo Mondlhane que concebeu como o pano de fundo para unir os três Partidos Nacionalistas moçambicanos na luta contra o colonialismo está caducada?

Quem vos disse que os moçambicanos e os partidos políticos da oposição são alérgicos à UNIDADE NACIONAL, ambos para juntos unirmos esforços para lutar sob o mesmo legado de Eduardo Mondlhane contra o atraso económico da nossa República de Moçambique?

Quem vos disse que moçambicanos são tão incompetentes chegando ao ponto de fundar um Estado há 40 anos, inapto para produzir o seu próprio Orçamento do Estado?

Quem vos disse que o Gás de Rovuma, legado do POVO, conquistado à custa do derramamento de sangue dos melhores filhos da Pátria moçambicana custa somente 2%?

Será que nós derramados o sangue do nosso povo na luta contra a ocupação colonial em troca de 2% de Lucros?

ASSUME-SE COMO PORTA VOZ DOS GOLPISTAS AOS PODERES SOBERANOS DO PRESIDENTE NYUSI QUE DIRIGEM O PROCESSO DE NEGOCIAÇÕES NYUSI/DLHAKAMA, RUMO A EFECTIVAÇÃO DA PAZ EFECTIVA EM MOÇAMBIQUE

PIMO - Bloco de Orientação Construtiva
FILIMONE SWAZI, NA LINHA ABERTA DA STV, ASSUME-SE COMO PORTA VOZ DOS GOLPISTAS AOS PODERES SOBERANOS DO PRESIDENTE NYUSI QUE DIRIGEM O PROCESSO DE NEGOCIAÇÕES NYUSI/DLHAKAMA, RUMO A EFECTIVAÇÃO DA PAZ EFECTIVA EM MOÇAMBIQUE
Em Roma, ficou combinado no AGP que os dois subscritores do Acordo de Paz, deviam construir um Exército Republicano da República de Moçambique, composto por 3000 homens provenientes das forças governamentais do então governo monopartidário da Frelimo e das forças de Defesa da Resistência Nacional Moçambicana!
Mil e quinhentos homens seria seleccionados por cada parte!
Infelizmente o Governo da Frelimo, dirigido por Presidente Joaquim Chissano, sistematicamente sabotou à partilha equitativa acordado entre às partes em Roma, deixando uma gama de homens da Renamo fora do quadro legal ao longo dos 24 anos da "Paz veneno", dirigida pela Frelimo!
Hoje, passado mais de 20, à Renamo volta a exigir a reintegração dos seus homens, claro não num Exército Governamental com um formato do então partido único que infelizmente até hoje, fisicamente não foi desmantelado.
A Renamo actualmente exige e está totalmente disponível a participar na construção de um verdadeiro Exército Republicano, comparticipando com à metade dos seus homens de acordo com o espírito do Protocolo Miliitar do AGP de 1992!
Filipe Nyusi, visionário Presidente da Frelimo e Presidente da República de Moçambique, compreendeu que era uma crassa injustiça, combater um HOMEM - Afonso Dhlakama, com armas governamentais só porque ele exige politicamente à reposição da justiça do Protocolo Miliitar que Joaquim Chissano veio ao público, vangloriando que teria fintado Dlhakama para assinar um acordo armadilhado para enganar à Renamo!
Nyusi/Dlhakama, criam um formato de confiança interpessoal, cessando às hostilidades militares numa trégua sem limites!
Nyusi escala à Serra da Gorongosa, sem devida escolta de acordo com o seu estatuto de Chefe do Estado!
Recebido por Dlhakama com todo o protocolo observado, ambos dialogaram mecanismos de confiança interpessoal para alcançar à PAZ efectiva e, Nyusi volta com o troféu que iliba Dlhakama de homem terrorista, cujo Governo de Guebuza contraiu dívidas ilegais de 2 mil milhões de dólares americanos sem aval do da AR para comprar armas a fim de matar um perigoso terrorista que nunca o FOI, terrorista esse que estava a ameaçar à Segurança do Estado Moçambicano!
Porque o Nyusi, desmentiu às razões de um conflito que dura desde 1977, contra um HOMEM que por via de telefone, o Presidente, conseguiu alcançar um acordo sério sobre à paz sem disparar nenhum tiro, tornou-se persona non grata para os dois velhos de Nachingweia, hoje empresários de sucesso, graças aos cargos de chefia do Estado que assumiram, usando à guerra contra Dlhakama e o povo, como à fonte de enriquecimento fácil!
Os dois anciãos, não gostaram do Diploma Horous Causa da Escola internacional da Suíça que graduou o menino com o Título de Doutor, em matériade gestão pacífica de conflitos!
Os nossos anciãos não estão satisfeitos com o desfecho pacífico do conflito armado entre à Renamo e a Frelimo, fora do formato angolano - Savimbinização de Dhlakama, por essa razão, esses dois mais velhos no lugar de apoiar o menino, agitam à Bancada Parlamentar da Frelimo para rebelar contra os resultados políticos-militares alcançados por Nyusi, acusando o indirectamente como um Presidente perigoso que está a entregar gratuitamente o poder para as mãos da oposição!
Os dois anciãos não usam luto pelas mortes das populações indefesas que estão a morrer na Província de Cabo Delgado, pois precisam de usar esses crimes como matéria bastante para anular o segundo mandato do Nyusi à sua própria substituição nas próximas eleições de 2019!
Será que a Bancada Parlamentar da Frelimo, tem mesmo a legitimidade de cancelar à Sessão Extraordinária, por causa dos homens armados da Renamo?
A Renamo deve entregar as armas a quem?
O PIMO - Partido Inteligente de Moçambique, aconselha a Renamo e a opinião pública nacional que as armas sejam entregues ao Estado por intermédio de um Executivo de confiança nacional entre às partes, formado em paridade entre os quadros do Governo da Frelimo e os quadros da Resistência Nacional Moçambicana!
Primeiro, no quadro do espírito da reconciliação nacional entre o Governo e a Oposição, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, deve convidar os quadros da Resistência Nacional Moçambicana para integrar o Governo, ocupando as pastas do Interior, Administração Estatal e Função Pública ou da Defesa Nacional, numa paridade onde se o Ministro da Defesa é da Frelimo, o Vice será da Renamo! Se o Ministro do Interior for da Renamo o Vice será da Frelimo, assim consequentemente também para o MAE, responsável pela descentralização constitucional do Estado!
Concluído este formato, o País possuirá um instrumento executivo de confiança nacional, tal e qual as duas partes estão representadas na AR, geriram com confiança o actual processo de descentralização, esperando que a execução do complexo processo de integração dos militares e oficiais da Renamo que de má fé não foram integrados na base do protocolo miliitar do AGP, assinado entre o Governo da Frelimo e a Renamo em Roma, em 1992, decorra com o mesmo ritmo de confiança e transparência!
Caso ao contrário, a Frelimo vai assinar os termos de recepção das armas e depois não vai cumprir como fez em 1992, para mais tarde voltar publicamente a humilhar a Renamo!
O que seria de nós o povo e da Democracia se o malogrado estratega General Afonso Dlhakama tivesse entregue todas as armas em 1992?
Nós não queremos mais a guerra neste país, pois se a Frelimo é sincera no seu discurso de apelo à PAZ efectiva que integre a Renamo no Governo, pois esta experiência funcionou efectivamente entre Mandela e Buthalezi na reconciliação entre os sul africanos!
Foi por esta razão que o PIMO - Partido Inteligente de Moçambique, veio ao público para sugerir que o período de transição desta operação da Paz deveria ser de 36 meses e depois é que se pode convocar eleições justas e transparentes geridas na base da actual lei revista nos termos da nova Constituição da República aprovada pelas duas partes na AR!

CARTA ABERTA A DAVIZ SIMANGO

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Foto de Eduardo Domingos.Prezado senhor Presidente do MDM
É com lagrimas nos olhos que lhe escrevo esta carta, infelizmente nunca esperei que um dia escreveria uma carta pública ao senhor, para manifestar o meu repudio pela forma como o senhor tem liderado o MDM, que se presumia ser a alternativa acertada de governação para Moçambique.
Antes de mais quero lhe agradecer pela confiança que senhor outrora depositou em mim, ao me indicar para desempenhar as funções de Chefe do Departamento de Organização e Informação do MDM no período de 2013-2017. Mas também aproveito para lamentar pela forma como os órgão do partido funcionavam, pois na verdade os órgão do MDM nunca tiveram poder nenhum e as decisões tomadas sempre foram imposta por si e nunca se respeitou as decisões participativas e colegiais no seio do MDM. 
Recordo-me de sempre ter lhe dito que estamos a funcionar sem nenhum plano nem orçamento e que em nenhum momento submetemos a apreciação e aprovação do Conselho Nacional os planos de actividades e orçamento do global do partido, pois só assim teríamos instrumentos orientadores para executarmos a nossa acção e o orçamento.
Sempre ignoraste as minhas constatações e nunca orientaste a quem de direito para que se observasse esta infração que estamos cometendo e fazias os seus ouvidos de mercador. Alertei que não estávamos sendo transparentes na implementação dos nossos procedimentos administrativos e financeiros, porque para executarmos uma despesa é preciso que esta seja programa e prevista no orçamento. No MDM as coisas são feitas ao belo prazer do Clube da Beira, e todos as receitas colectadas não tem um plano de alocação previsto. Tudo é gasto ao seu belo prazer, utilizando um método não transparente e corrupto. 
Desde então comecei a questionar a sua seriedade e integridade na gestão da coisa comum, pois, nunca te preocupaste em observar e implementar uma gestão transparentes dos fundos que eram alocados para o partido e também que provinham da contribuição das quotas especiais dos deputados da assembleia da república e dos membros das bancadas das assembleias municipais e provinciais. A minha questão é como queremos governar o país se nas nossas práticas não somos transparentes.
O Cumulo de todo isso é ver sempre o Departamento de Administração e Finanças a prestar contas de despesas executadas que não constam de nenhuma previsão orçamental e sem ter um parecer da Comissão de Jurisdição para verificar a autenticidade documental dos justificativos que deveriam estar em anexos aos mapas de gasto que frequentemente nos apresentam sem nenhum suporte documental. A minha questão é: Se o senhor é um dirigente que se prese honesto e integro, porquê não implementa as boas práticas de gestão financeira dentro do MDM? 
Senhor presidente, como um partido serio pode ter metade da sua receita quinquenal (um milhão de dólares) gasta em ajuda de custos, enquanto as suas delegações políticas provinciais ficam frequentemente sem fundo de funcionamento e falta de meios para realizarem o seu trabalho político de base?
Hoje, me espanta o senhor Luís Boavida vir ao público falar bojardas, pois na verdade durante o mandato dele nunca teve poder nenhum como Secretário Geral, pois nunca autorizou nenhuma despesa e nunca teve o poder administrativo, tudo era concentrado pelo senhor presidente e seu chefe de departamento de administração e finanças. 
O Senhor presidente nunca teve peso de consciência ao recolher as contribuições de cerca de cento e oitenta mil maticais (180.000,00MT) proveniente da contribuição das quotas especiais dos membros da Assembleia Municipal da cidade de Maputo, e deixar a sua delegação sem sequer um tostão, enquanto os seus conterrâneos se degustam e levam uma vida de lorde ai na Beira, e por outro lado a sede da Delegação da Cidade de Maputo se degrada a cada dia, por falta de fundos para sua manutenção e funcionamento. A minha questão é: Qual é a sua agenda no MDM?
Recordo-me de sempre termos apresentado proposta de plano e orçamento para o funcionamento dos departamentos, mas infelizmente, o senhor nunca se dignou autorizar a alocação de fundos para o funcionamento dos departamentos nem de qualquer outro órgão do partido, a não ser somente para o seu gabinete. Que maneira é essa de funcionar? Não podemos viver de faz de conta, vamos ser coerente conosco, praticando o que também dizemos fora.
Recordo-me muitas vezes que haviam chefes de departamento enteados e filhos, pois os seus conterrâneos sempre lhes deste todas as condições necessárias para trabalharem e nós outros, éramos descriminados e somente estávamos ai como membros do Secretariado Geral para fazer número e para o inglês ver.
Muitas vezes o senhor tem tido um discurso de diminuir os poderes de Chefe de Estado e garantir a independência do judiciário e da procuradoria geral, assim também como defende a eleição dos Governadores, sendo um discurso de dentro para fora, mas aqui dentro do MDM o senhor é o tal que indica todos os dirigentes dos órgãos centrais do partido e ainda nomeia os delegados políticos provinciais e de distrito. Que porá é essa senhor presidente! Onde está a coerência entre aquilo que fala e faz?
O MDEM tem o slogan “Moçambique Para Todos”, mas as suas práticas são tribalistas e regionalistas, hoje você só colocou os seus conterrâneos nos órgãos de decisão do MDM, sendo você o Presidente, O seu irmão Chefe da Bancada , O Secretário Geral é seu conterrâneo, O Presidente da Comissão de Jurisdição é seu conterrâneo, o Chefe de Protocolo é seu familiar, A Secretária do seu Gabinete é sua cunhada, o Chefe do Seu Gabinete é seu familiar, o Director do Gabinete Central de Eleições e o Mandatário Nacional também são seus conterrâneos, os Chefes de Departamento de Governação Local, de Formação, de Organização, de Finanças e de Assuntos Sociais também são seus conterrâneos. Agora eu lhe pergunto, para que serve esse slogan? Não seria melhor dizer MDM para os Mandaus?

Hoje em dia o senhor faz de conta que não sabe a que se deve a crise que se vive no MDM, e faz o jogo sujo de manipulação dos membros que não sabem o que defendem e nem percebem que estão sendo usados para interesses de um grupo de pessoas tribalistas que usam a sua influência para se impor e controlar o partido para benefício próprio.
Muitas vezes ouvi falar de que os problemas internos devem ser discutidos em de fóruns próprio para debater, mas como se pode discutir assuntos em fóruns próprios se os órgãos o MDM não reúnem regularmente e nunca funcionaram.
Senhor presidente, é muito suspeito que todos os bons quadro tenham se reclamado de si na gestão de conflitos e do partido, acabando por abandonar o partido. De certeza que o problema não esses todos quadro que abandonam o partido, o problema é o senhor que gere o MDM como se de um clã se trata-se e de forma tribalista. Hoje o MDM deixou de ser aquele projecto político que toda juventude se revia e passou a ser um clube dos Mandaus e uma empresa privada da família Simango.
O MDM deixou de ser aquele projecto político alternativo, passou a ser isso que é hoje, um partido caindo aos pedaços, sem norte e sem foco devido a vossa ganancia e arrogância. 
Vocês combater-nos todos aqueles que falava para o bem do partido e que lutavam para que os frutos provenientes do MDM pudessem beneficiar a todos os membros por ser intolerantes a crítica construtiva e por negarem que o MDM se torna-se nesse projecto político alternativo, democrático, aglutinador e inclusivo. 
Termino deixando um ensinamento que também aprendi e sempre assim procedi “Trate aos outros do mesmo jeito que o senhor gostarias que outros lhe tratassem” fim da citação.

NACALA PORTO RENAMO VAI ANUNCIAR UM DESTES COMO CABEÇA DE LISTA

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Foto de Pinnacle News.
A esquerda (camisa branca), 
Raul Novinte 
, decano embaixador de Moçambique, nos estados Unidos da América, pela Renamo. Natural de Nacala a Velha e residente em Nacala Porto. Casado com uma brasileira e pai de filhos. Politico desde os seus 19 anos e graças a Renamo, foi as Américas concretamente no Brasil, se formar em Teologia e a representar Moçambique, pela Renamo.
A direita (camisa de Jeans e mangas de xadrez), Joaquim Alfredo, actual Delegado Politico Distrital da Renamo, em Nacala Porto. Natural e residente de Nacala Porto - Muxilipo. Casado com uma Moçambicana e pai de filhos. Aderiu a Politica aos 22 anos mas iniciou a se demonstrar na casa dos 40, tendo sido conotado e expulso do seu emprego. Liderou a Bancada da Renamo no mandato anterior (2008 - 2013), como chefe da Bancada e teve vários outros cargos de confiança e consolidação das bases, em Nacala Porto.
Na verdade, foram colegas de escola, trincheira e camaradagem. Todos falam fluentemente as línguas Emakhua e Portuguesa. Todos, na casa dos 50, frequentam em locais religiosos. Todos teem 1, 68 de altura.
Os dois, dentre tantos quadros, são figuras a serem submetidas a candidaturas e votações dentro de algumas horas, por uma comissão conjunta de computo Nacional, já a caminho de Nacala e em trabalhos do género pelos 7 Municípios de Nampula, que esta a efectuar trabalhos de "refreshment", monitoria e autenticação de quadros do Partido Renamo, sobretudo na auscultação das bases, sobre quem pode concorrer para ganhar confiança da Renamo, na gestão da coisa pública e prestação de contas, em Nacala Porto.
O Pinnacle News vai puder cobrir este evento e trará detalhes curriculares daquele quem for escolhido, no seio deles.
xxxxxxx
Saiba também, quais são Competências do Presidente do Concelho Municipal
Ao Presidente do Concelho Municipal compete:
Dirigir as actividades correntes do município, coordenando, orientando e superintendendo a acção de todos os vereadores;
Dirigir e coordenar o funcionamento do Concelho Municipal;
Exercer todos os poderes conferidos por Lei ou por deliberação da Assembleia Municipal;
Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da Assembleia Municipal; Coordenar e controlar a execução das deliberações do Conselho Municipal;
Orientar a elaboração e participar na execução do orçamento autárquico, autorizando o pagamento de despesas orçamentais, quer resultem da deliberação do Conselho Municipal, quer de decisão própria;
Representar o município em juízo e fora dele;
Escolher, nomear e exonerar livremente os vereadores do Conselho Municipal;
Promover a execução das obras e intervenções de responsabilidade directa do município que constem nos planos aprovados pela Assembleia Municipal e que tenham cabimento adequado no orçamento relativo ao ano de execução das mesmas, bem como inspeccioná-las, nos termos da lei e da regulamentação autárquica específica;
Conceder licenças para habitação ou para utilização de prédios de novo ou que tenham sofrido grandes modificações, procedendo à verificação, por comissões apropriadas, das condições de habitabilidade e de conformidade com o projecto aprovado, de acordo com a regulamentação autárquica específica;
Embargar e ordenar a demolição de quaisquer obras, construções ou edificações efectuadas por particulares, sem observância da lei;
Exercer as funções de chefe da polícia municipal, quando exista;
Promover todas as acções necessárias à administração corrente do património autárquico e à sua conservação, assegurando a actualização do cadastro dos bens móveis e imóveis do município;
Modificar ou revogar os actos praticados por funcionários autárquicos;
Outorgar contratos necessários ao funcionamento dos serviços;
Adquirir os bens móveis necessários ao funcionamento regular dos serviços desde que o seu custo se situe dentro do limite fixado pelo Conselho Municipal; Representar os órgãos executivos do município perante a Assembleia Municipal e responder pela linha programática seguida por esses órgãos.

A FRELIMO DISSE DE QUE É MUITO PERIGOSO IR nas ELEIÇOES COM A RENAMO ARMADO. PORQUÉ AS PESSOAS ia VOTAR NA RENAMO com MEDO DE ARMAS.

sexta-feira, 29 de junho de 2018


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ISSO SE CHAMA MEDO

A FRELIMO DISSE DE QUE É MUITO PERIGOSO IR nas ELEIÇOES COM A RENAMO ARMADO. PORQUÉ AS PESSOAS ia VOTAR NA RENAMO com MEDO DE ARMAS.

analisando o discurso acima citado, mostra claramente o medo que a frelimo tem. 

Moçambique realizou 5 vezes eleiçoes multipartidarismo com a renamo armado. E a frelimo no poder a força. Porqué a renamo nao usou essas armas pra intimidar as pessoas?

A frelimo sabe de que ja nao tem apoio de ninguem, as suas merdas ja foram descorberto.

A frelimo sabe de que esse ano e o proximo ano, a frelimo nao passa e nao tem manobras pra roubar, porqué o paciente ja nao está entre nós.

Eu aconselho a frelixo a começar ansaiar a vida na oposiçao. Porqué esse ano e o proximo vao pra oposiçao.

Ninguem vai entregar as armas. O povo sabe quem é o bandido.

"Ir para a RENAMO é uma opção a considerar", diz Venâncio Mondlane

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Venâncio Mondlane renunciou ao seu mandato como deputado no Parlamento pelo MDM, alegando "incompatibilidade e constrangimentos" no exercício da sua função. Para o político aderir à RENAMO é uma opção.
    
Venâncio Mondlane ACHTUNG SCHLECHTE QUALITÄT (Venâncio Mondlane/MDM)
A cena política moçambicana vive grandes metamorfoses em véspera de eleições autárquicas. O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que vive uma crise sem precedentes, é o partido que está a ficar cada vez mais desfalcado. Só hoje (29.06) sairam da segunda maior formação da oposição dez altos quadros do círculo eleitoral de Maputo e juntaram-se a RENAMO, maior partido da oposição. E com eles saiu Venâncio Mondlane, alto quadro do partido que deixa também de ser deputado do MDM. Circulam informações de que Mondlane é o cabeça de lista da RENAMO, mas em entrevista a DW África o visado nega categoricamente.
DW África: Confirma a sua saída do MDM e que é também o cabeça de lista para cidade de Maputo pela RENAMO?
Venâncio Mondlane (VM): Não.
DW África: Como deve saber, notícias que estão a circular apontam Venâncio Mondlane como o cabeça de lista e inclusivamente há imagens de membros da RENAMO vestidos camisolas com a sua imagem estampada...
VM: É verdade que há um desejo, um apoio de muitos membros da RENAMO e também dos que saíram do MDM. Hoje de manhã, houve uma dissidência da estrutura partidária mais importante do MDM da cidade de Maputo e que se aliou à RENAMO. Eles disseram que gostariam que o Venâncio Mondlane também fosse junto. Manifestaram esse desejo, mas isso não quer dizer que seja mesmo isso, tanto mais que a senhora Gania que é membro da Comissão Política deveria pronunciar-se porque ainda não tinha sido anunciada nenhuma deliberação definitiva sobre os cabeças de lista para Maputo.
 
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"Ir para a RENAMO é uma opção a considerar", diz Venâncio Mondlane

DW África: E Venâncio Mondlane sente-se tentado a ser cabeça de lista?
VM:  (risos) Penso que esta proposta avançada pela RENAMO é consensual, de que neste momento em termos de oposição a RENAMO é o partido que está melhor preparado para liderar a oposição em Moçambique. Tanto mais que por isso mesmo toda a estrutura de base do MDM saiu, precisamente por isso. Está a ficar muito evidente que a RENAMO está em condições de liderar a oposição e fazer uma luta um pouco mais séria sobre isso. Nessa matéria acho que é uma opção a considerar.
DW África: O que é que o deixa hesitante em aceitar ser o cabeça de lista pela RENAMO?
VM: Ser o cabeça de lista não é só o Venâncio querer (risos), é preciso que a Comissão Política da RENAMO que é um órgão colegial também assim o queira. Mas, por outro lado, também eu neste momento tinha como prioridade me desvincular de coisas que já estavam a perturbar a minha consciência, porque estava a fazer parte de um partido e de uma bancada parlamentar que já não estavam a corresponder àquilo que achava serem as expetativas mais nobres da nossa população. Como deve imaginar desvincular-me não foi coisa fácil.É o primeiro caso desde a independência nacional, porque mesmo na altura de partido único não houve um caso idêntico ao meu, ou seja de alguém desvincular-se da Assembleia da República e do respetivo partido e sem nenhuma perspetiva à frente.
DW África: E sai com as relações cortadas com os altos dirigentes do MDM?
VM: Com pessoas em particular não tenho, mas com a linha, a direção e a orientação que o partido estava a ter isso sim. Estou totalmente contra isso, mas não tenho problemas pessoais com ninguém...