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Algumas coisas que causam estranheza!
1. Os Membros da Assembleia Municipal de Quelimane ameaçam paralizar as actividades do Município porque não recebem os seus salários. Entretanto, foi a mesma Assembleia Municipal que decidiu destituir o edil. Como pensam eles que os seus salários podem ser pagos e processados sem um edil para assinar os cheques? É caso para dizer que o peixe morre pela boca, mas no caso, morre pelos seus actos inconsequentes.
2. Então... o Governo e a Renamo acordaram a integração dos oficiais nas posições de chefia das FADM e da polícia. O Governo nomeou três oficiais interinamente e a Renamo diz que não foi esse o combinado, primeiro porque deveriam ser 10 (+4) e nomeados efectivamente. A questão que não quer calar é: a Renamo submeteu a lista dos 10, já? Se sim, quando? E porque, então, o Governo escolheu três e quem são esses três? Se não submeteu, porque razão? Como acha que o Governo iria nomear 10 se não há nomes? E onde terá o Governo encontrato estes três e com que base os seleccionou? De notar que o arguemento apresentado pela Renamo e transcrita no Jornal Savana de hoje é no mínimo estranha. Li todo o documento, incluindo os anexos e não ví que primeiro deverá haver integração dos 14 que ja estao nas FADM, para depois submeter-se a lista dos 10 (+4). Se há outro acordo, que publiquem para que possamos exigir contas de quem de direito.
3. A fraude nos exames- uma vergonha nacional, sociedade podre esta nossa! Algumas questoes: (1) Porque razão apenas em Maputo o exame de física, apenas, foi anulado? Não seria mais prudente cancelar todos os exames e ao nível nacional? (2) Como é que os exames chegam aos alunos? (3) porque nào se desmantela esse sindicato crominosos (como o Savana os chamou na sua edicao de hoje e concordo) que andam a vigarizar o nosso ensino? Há alguma investigação em curso? (4) os alunos que fizeram parte da fraude se sentem orgulhosos por esse acto, tao jovens assim? E os pais desses jovens o que tem a dizer? Se o seu filho não sentou nem um dia para estudar e de repente tem um 18 no exame, é possível esse milagre, este fenomeno nao lhe diz nada enquanto encarregado de educacao? Sempre aprendemos que tudo se conquista com sacrifício, dedicação. (5) Também é preciso lembrar que a fraude pode ter sido orquestrada intencionalmente, porque muitos professores estão a recusar-se a administrar notas e alguns inclusive tem sido expulsos dos juris! Então, para facilitar os resultados, estão a “oferecer” exames e os mais espertos estão a vendê-los. Sinceramente!
4. Então, o Banco de Moçambique já assinou acordo com a empresa que vai susbstituir a “problemática” BizFirst. BRAVO! Uma empresa que tem a coragem de parar um país porque quer continuar a ser a tal, não merece continuar a fazer megócio com o nosso país. De notar que já havia falhas no sistema sim e eu e uns tantos clientes do Barclays, pelo menos, já sofremos as consequência e eu tive de barafustar para ter dinheiro e sem incorrerm em custos e os conformados tiveram de acumular prejuízos. Mas a questão que não quer calar é: houve concurso público? Com que base a Euronet foi seleccionada?
1. Os Membros da Assembleia Municipal de Quelimane ameaçam paralizar as actividades do Município porque não recebem os seus salários. Entretanto, foi a mesma Assembleia Municipal que decidiu destituir o edil. Como pensam eles que os seus salários podem ser pagos e processados sem um edil para assinar os cheques? É caso para dizer que o peixe morre pela boca, mas no caso, morre pelos seus actos inconsequentes.
2. Então... o Governo e a Renamo acordaram a integração dos oficiais nas posições de chefia das FADM e da polícia. O Governo nomeou três oficiais interinamente e a Renamo diz que não foi esse o combinado, primeiro porque deveriam ser 10 (+4) e nomeados efectivamente. A questão que não quer calar é: a Renamo submeteu a lista dos 10, já? Se sim, quando? E porque, então, o Governo escolheu três e quem são esses três? Se não submeteu, porque razão? Como acha que o Governo iria nomear 10 se não há nomes? E onde terá o Governo encontrato estes três e com que base os seleccionou? De notar que o arguemento apresentado pela Renamo e transcrita no Jornal Savana de hoje é no mínimo estranha. Li todo o documento, incluindo os anexos e não ví que primeiro deverá haver integração dos 14 que ja estao nas FADM, para depois submeter-se a lista dos 10 (+4). Se há outro acordo, que publiquem para que possamos exigir contas de quem de direito.
3. A fraude nos exames- uma vergonha nacional, sociedade podre esta nossa! Algumas questoes: (1) Porque razão apenas em Maputo o exame de física, apenas, foi anulado? Não seria mais prudente cancelar todos os exames e ao nível nacional? (2) Como é que os exames chegam aos alunos? (3) porque nào se desmantela esse sindicato crominosos (como o Savana os chamou na sua edicao de hoje e concordo) que andam a vigarizar o nosso ensino? Há alguma investigação em curso? (4) os alunos que fizeram parte da fraude se sentem orgulhosos por esse acto, tao jovens assim? E os pais desses jovens o que tem a dizer? Se o seu filho não sentou nem um dia para estudar e de repente tem um 18 no exame, é possível esse milagre, este fenomeno nao lhe diz nada enquanto encarregado de educacao? Sempre aprendemos que tudo se conquista com sacrifício, dedicação. (5) Também é preciso lembrar que a fraude pode ter sido orquestrada intencionalmente, porque muitos professores estão a recusar-se a administrar notas e alguns inclusive tem sido expulsos dos juris! Então, para facilitar os resultados, estão a “oferecer” exames e os mais espertos estão a vendê-los. Sinceramente!
4. Então, o Banco de Moçambique já assinou acordo com a empresa que vai susbstituir a “problemática” BizFirst. BRAVO! Uma empresa que tem a coragem de parar um país porque quer continuar a ser a tal, não merece continuar a fazer megócio com o nosso país. De notar que já havia falhas no sistema sim e eu e uns tantos clientes do Barclays, pelo menos, já sofremos as consequência e eu tive de barafustar para ter dinheiro e sem incorrerm em custos e os conformados tiveram de acumular prejuízos. Mas a questão que não quer calar é: houve concurso público? Com que base a Euronet foi seleccionada?
Finalmente: Se queremos construir, de facto, este país, temos de ser sérios. Sinceramente! Assim já não dá.
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