"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sábado, 22 de dezembro de 2018

Estrada Nacional número 1, Inchope-Caia, está Estável e inspira confiança


A maldita chuva que precisamos!
Estamos na época chuvosa, chuva necessária para irrigar os nossos campos agrícola, encher o caudal dos nossos rios para garantir-nos a agua que tanto precisamos e temos sentido a faltar-nos e até para limpar as poeiras causadas pela secura. Oh! chuva, precisamos de ti.
Mas... muitos, como eu não querem saber da chuva por alguma indução. Quem vive fora das sommershields, coop, centro da cidade, e vais mais para o interior da periferia, sabe como a chuva é maldita. Por falta de saneamento do meio. As vias de acesso ficam inundadas, mais que alguns rios e isso torna "impossivel" a transitabilidade.
Quem nos salva? Existem varias ruas e bem largas em muitos bairros, mas ninguém olha por elas. Asfaltar seria um passo importante para a desruralização das nossas cidades-a periferiafaz parte. As águas se acumulam naqueles solavancos e aí tudo se "lixa", mas ninguém fica lixado como o outro, senão nós os usuários. Eles, talvez teem acesso a estradas suspensas no ar e invisíveis: não teem buracos com que se importar e muiti menos água fazendo charcos que duram um ano nalguns casos.
Ah... se juntarmos a isso o lixo que se acumula em lixeiras improvisadas no meio da rua, tudo piora. Daqui ha algum tempo queixar-nos-emos de cólera, malária já nem é novidade, só "nos mata" e vamos contar uma série de filmes e gastar dinheiro em campanhas. Mas, poderíamos evitar muitas doenças.
Afinal os "parcos" impostos que pagamos fazem o que?
ps: Alguém sabe dizer de onde vem essa logica de intervencionar vias de acesso na época chuvosa? O que fazem durante a época seca????
Comentários
  • Almeida Massango A bendita chuva não cai no sul mas no centro ja esta a inundar campos agricolas é a nossa vez depois será para Sul
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  • Aurelio Ribelia Falta de prevenção/manutenção, lesa o povo que necessita das várias vias de acesso para o teu diário.
  • Cheche Onca Axifene mpfula mana
  • Nito Ivo Cara Fatima,

    Creio que este seja o cenário pelo qual devemos nos habituar. E a tendência será de piorar. O nosso modelo de desenvolvimento urbanístico é errado e bastante dispendioso. Ou seja, estamos a criar zonas residenciais muito dispendiosas para
     habitantes pobres. NUNCA TEREMOS CIDADES DESENVOLVIDAS. NUNCA MESMO

    Melhor fazer isto com exemplos. Veja o pensamento CERTO dos colonialistas: Olhe para a Trav. Base Ntchinga, na Coop. Cada PH daqueles tem 42 residências. São 5 prédios de 10 andares (PH1,2,3,4 e 9). No que concerne a investimento público, estradas e electricidade vemos que para estas familias todas menos de 1/2 Km de estrada é necessária. poucos metros de cabos elétricos, Pouca distancia entre os contentores de lixo, o que poupa combustível do município, poucas antenas de celular.

    Veja o pensamento da Independência, dos duats: Olha agora para um Guava. Se um dia for município, imagina o custo para estrada (construção e manutenção), rede telefônica para mesmo número de famílias. Num quarteirão com mesmas dimensões do acima referido (Coop) duas ou três famílias ocupam.

    Prestar serviços públicos não é distribuir terrenos não. Isso é adiar problemas.

    Eu nem falei dos danos ambientais, que serão a longo prazo devastadores.
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  • Miguel Julio Madeira ficam a planificar como usurpar o dinheiro do erário público, não se faz estrada com chuva pelo que saiba. Essa pode ser uma técnica nova e usada só em Moçambique
  • Joel Mabasso Chooove chuva, chooove sem paraaar!!!
  • Sic Spirou Desruralizar mentes dos nossos dirigentes também é necessário!! Bem visto de resto!!
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  • Rui Julio Eu não disse nada
    A imagem pode conter: céu, nuvem, ar livre, natureza e água
  • Rui Julio Já calei
    A imagem pode conter: ar livre
  • Helio Manhiça Fatima Mimbire boa intervenção.. Mas o estado está confiável e estável.
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  • Samo Matabele Maldita chuva sim mas tambem bendita. A resposta de Deus é em função do que cada um pede.
    Os nossos concidadãos residentes em zonas problemáticas quando chove, agora estão a rir de contente porque a chuva não cai.
    Do outro lado onde a chuva não é problema mas sim solução, nossos irmãos estão tristes. Mas coisa sábia nesta situação é saber esperar porque depois teremos todos a resposta.
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  • Jorge Ferreira Fátima , um dos segredos de desvios de $ é esse...asfaltar ou tapar buracos em tempo de chuvas , origina os trabalhos a mais e as interrupções por motivos alheios 8 tempestades,ou,ou,ou...)
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  • Constantino Pedro Marrengula Acho a questão dos bairros bastante mais complexa. Num certo sentido, reflecte a nossa incapacidade de acçao colectiva. O que é em parte um efeito colateral do modelo de Estado que escolhemos na data da independência, centralizado, concentrado, e assente na noção de funcionários públicos informados e perfeitos. Os bens colectivamente consumidos de carácter local precisam de mecanismos locais de provisão, onde o chefe de quarteirao, o secretário, ou lider comunitário assumem um papel preponderante. Sao estas figuras que por via de diversos mecanismos de pressão social mobilizam a acçao colectiva para a produçao destes bens. Os impostos nunca vão chegar, embora estejam a carecer de melhorias na sua afectaçao. O grande problema destes é que vao para objectos visiveis politicamente numa economia capitalista. Entre colocar recursos em Mogovolas e Maputo, é atractivo para o político coloca los em Maputo. Gente de Mogovolas nao fala e por vezes nao vota! Uma saida neste caso, talvez seja esta do orçamento participativo e descentralizar ainda mais o processo de decisao sobre a despesa e os impostos! Em suma, precisas dum novo pacto social do estilo botton-up, com comunidades com poder e civicamente activas!
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    • Fatima Mimbire Constantino Pedro Marrengula muito profundo professor e muito obrigada por esta reflexão madura e inquietante. como se pode ter comunidades com poder e civicamente activas? a pobreza tem cara. e para se ser activo civicamente tem de se ter noção dos direitos e obrigações. será que é possivel ter essa noção num pais onde mais de 60% da população é analfabeta e quase 100% das pessoas vê o governo como o pais e agradece pelos "favores" que lhes fazem ao dar-lhe algumas coisas?
      sobre as lideranças, acho que é preciso democratizar, porque esses têm outras funções e nao necessariamente de ser um interlocutor entre a comunidade e os dirigentes. temos um longo caminho. Vamos dar educação a todos.
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    • Constantino Pedro Marrengula Fatima Mimbire concordo consigo. Sem escola, com pobreza, sem democracia na escolha dos lideres locais, chefe de quarteirao, etc, é difícil ter bons resultados a nível local. A partida, os actuais tem problemas sérios de legitimidade, o que minimiza a sua autoridade para servir como agentes de mudança
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  • Sally Custodio Maceira Mesmo aqui na cidade , existem zonas que ficam inundadas !!!....
  • Sally Custodio Maceira Mas, o País está estável e inspira Confiança
  • Natingue Musico Mozz é um país de remendos,remenda se tudo em vez de evitar ou corugir antepadamente.que se espera dum país que remenda até dívidas ilegais para pública kkk palhaçada seria esperar algo melhor.Estamos entregues
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  • Zulficar Lampião Somos um país governado por bonecos palhaços .

    País que 95% dos funcionários desde a base até ao topo são assustadoramente incopetentes.


    Enquanto continuarmos a nomear lixos e bonecos para cargos que exigem alto grau de competência,tendo como justificação `` confiança política,jamais deixaremos a posiçoês dos países mais pauperímos do mundo.
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  • Jose Manhique Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove - não poderão ir para o Céu! Lá faz sempre bom tempo...
  • Gervasio Avelino Retrato faladíssimo do troço "Ntsivene - Boquisso - Mukhatine" , Roberto Julio Tibana que o diga. Acrescendo a isso, pagamos, quando compramos CREDELEC, taxa de lixo porém nunca vimos um contentor sequer de recolha ou depósito de lixo. Quo vadis Moçambique.
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  • Francisco Nabila Até k a Vaca Tussa

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