17/12/2018
Os 40 quilômetros de estrada que dão acesso ao local da travessia Inhassunge a Quelimane estão em péssimas condições de transitabilidade. O facto é antigo e que tem estado a criar preocupação no seio da população do distrito bem como daqueles que por alguma razão pretendem escalar a vila sede distrital.
Este facto levou o administrador de Inhassunge João Raiva a pedir intervenção do sector de estradas no sentido de olhar com preocupação para este troço. Raiva falava no quadro da reunião provincial de estrada que decorreu na semana finda na presença do governador Abdul Razak.
"As pessoas de Quelimane não vão para Inhassunge por causa da degradação dos quarenta quilómetros. Então eu também estou a pedir para que Inhassunge seja contemplado nos projectos de estrada que estão a ter lugar noutros distritos", disse João Raiva.
Referiu igualmente que "Por exemplo ouvi que o Banco Mundial vai intervencionar dez distritos da nossa província assim Inhassunge está excluído. Por tanto levanto-me para suplicar, para chorar e como se diz na gíria popular bebê que não chora não mama e eu estou a chorar para ver se mamo também".
O delegado da Administração Nacional de Estradas da Zambézia, Moisés Nunes, reagiu a inquietação do administrador de Inhassunge. Nunes explicou que neste momento já iniciou o levantamento para mobilização de fundos visando a melhoria da estrada que numa primeira fase será intervencionado 20 quilómetros.
"Na altura tivemos algum constrangimento com um empreiteiro no qual tínhamos um contrato de 14 milhões milhões de meticais para o transporte de saibro do distrito de Nicoadala para Inhassunge, e porque coincidiu com a danificação da ponte de Nipiode no distrito de Mulevala retiramos o valor e canalizamos aos trabalhos de reposição da referida ponte" disse.
Nunes explicou que na sequência da falta de cumprimento do empreiteiro afecto a Inhassunge o caso parou no tribunal para que o empreiteiro indemnize o estado pelos danos mas até aqui não se conhece a localização real do referido empreiteiro e por isso a justiça saberá dar fecho ao caso.
Este facto levou o administrador de Inhassunge João Raiva a pedir intervenção do sector de estradas no sentido de olhar com preocupação para este troço. Raiva falava no quadro da reunião provincial de estrada que decorreu na semana finda na presença do governador Abdul Razak.
"As pessoas de Quelimane não vão para Inhassunge por causa da degradação dos quarenta quilómetros. Então eu também estou a pedir para que Inhassunge seja contemplado nos projectos de estrada que estão a ter lugar noutros distritos", disse João Raiva.
Referiu igualmente que "Por exemplo ouvi que o Banco Mundial vai intervencionar dez distritos da nossa província assim Inhassunge está excluído. Por tanto levanto-me para suplicar, para chorar e como se diz na gíria popular bebê que não chora não mama e eu estou a chorar para ver se mamo também".
O delegado da Administração Nacional de Estradas da Zambézia, Moisés Nunes, reagiu a inquietação do administrador de Inhassunge. Nunes explicou que neste momento já iniciou o levantamento para mobilização de fundos visando a melhoria da estrada que numa primeira fase será intervencionado 20 quilómetros.
"Na altura tivemos algum constrangimento com um empreiteiro no qual tínhamos um contrato de 14 milhões milhões de meticais para o transporte de saibro do distrito de Nicoadala para Inhassunge, e porque coincidiu com a danificação da ponte de Nipiode no distrito de Mulevala retiramos o valor e canalizamos aos trabalhos de reposição da referida ponte" disse.
Nunes explicou que na sequência da falta de cumprimento do empreiteiro afecto a Inhassunge o caso parou no tribunal para que o empreiteiro indemnize o estado pelos danos mas até aqui não se conhece a localização real do referido empreiteiro e por isso a justiça saberá dar fecho ao caso.
O PAÍS – 17.12.2018
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