"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sábado, 30 de julho de 2016

Situação militar no País


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Carro_mopeiaTROPAS DA FRELIMO SOFREM GRANDES BAIXAS EM GORONGOZA
Em escaramuças ocorridas nos últimos dois dias no distrito de Gorongosa, as tropas da Frelimo sofreram uma serie de baixas. No dia 28/7 8 militares foram abatidos em Nhaloza" um regadio situado a jusante da Serra da Gorongosa do lado de Canda. Os militares pretendiam saquear uma plantação de repolhos. Houve perda de armas e alguns feridos graves.
Em Satungira 16 militares foram mortos e 20 ficaram gravemente feridos num ataque surpresa ocorrido ontem 29/7. Os militares iam abastecer água aos colegas semi encurralados nas antigas matchessas de Afonso Dhlakama.
Já ontem e hoje 30/7, houve uma grande escaramuça na zona de Estaca, quando uma companhia das tropas da Frelimo tentou escalar a Serra para atacar o líder da Renamo. A primeira tentativa foi repelida com grandes baixas e os militares passaram toda a noite a lançarem obuses aleatoriamente e voltaram a carga hoje pela manha e foram de novo trucidados. Houve um total de 33 mortos e dezenas de feridos graves. 15 armas foram apreendidas pelos guardas de Afonso Dhlakama.

Ja nas bandas de Chibabava (fora do âmbito das colunas), as tropas da Frelimo tentaram ontem desmantelar uma base da Renamo numa localizada próximo a Muxungue e o desastre foi de grandes proporções mais as informações ainda são escassas.
Unay Cambuma ASSALTO AO DISTRITO DE MOPEIA
ASSALTO AO QUARTEL EM FUNHALOURO

Ontem noticiamos que tolamente a Frelimo retirou ontem de Mopeia um contingente de companhia e meia de seus homens armados com mais um blindado para Caia tendo sido posto fora de combate entre Chirimazi e cruzamento de Inhaminga em Cheringoma. E nossa informação demonstrou que Mopeia já estava desguarnecido ( aliás mesmo que estivessem lá as milícias seriam destruídas).
Eram 04 horas desta madrugada quando desdobrados e em técnica de combate altamente da guerrilha bateram e assaltaram sem muita resistência a vila de Mopeia. Houve 7 mortos dos homens da Frelimo e o restante largaram armas e se misturaram com os populares nos bairros. O reduzido número de vítimas deve se a rápida debandas das milícias. E enquanto pequenas bolsas isoladas disparavam em recuão as perdizes assaltavam o posto policial tendo hora incinerado a viatura policial mais a ambulância que fora intercetado quando esta pronto a zarpar com o vice comandante distrital.
Há fontes que fala de as perdizes apoderarem se lençóis do hospital mas isto não constitui verdade pois os rangers apenas entraram para enfermarias para vasculhar das debandadas das milícias frelos. Neste momento o ambiente e extremamente tenso e de guerra.
INHAMBANE EM GUERRA
Nossos correspondentes em Inhambane confirmaram haver ataques coordenados da perdizes. Em consequência dois quarteis das forças mistas da Frelimo foram batidas em Funhalouro e Mabote. O balanço preliminar indica 58 mortos nas fileiras da Frelimo, e muito material bélico foi capturado pelos rangers.
A fonte relata também de um numero superior a 40 que terá sido ferido alem de deserções em massas.
Estamos trabalhando no sentido de trazermos mais detalhes sobre o tipo de material recolhido visto que o ambiente ainda esta caótico pois dificulta nossos coturnos no terreno para optencao de mais dados.
Prince Abraham
Nota: Alguém deve Lembrar a Frelimo que a Renamo tem a capacidade e poder militar para derrotá-los. Ninguém pode resistir à vontade do povo. Vamos ver.
Unay Cambuma
https://www.facebook.com/unai.kambuma.matsangaisse

Moçambique: EUA querem uma auditoria independente à dívida


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Tal como o Fundo Monetário Internacional, também Estados Unidos insistem em que Moçambique aceite uma auditoria indepentende à dívida nacional, no quadro das chamadas dívidas escondidas, escândalo financeiro que afetou a credibilidade do país a nível internacional e que condicionou a fundamental ajuda ao desenvolvimento recebida por Maputo da parte de diferentes Estados e instituições financeiras.
Para o Embaixador dos Estados Unidos da América em Moçambique, Dean Pittman, é importante que o Governo norte-americano possa estar seguro de que as ajudas financeiras enviadas ao país da África austral são utilizadas em projetos de desenvolvimento que beneficiem a cidadania. Nesse sentido, Pittman frisou que a ajuda iria “ser revista.”
“Nós queremos ver que a nossa ajuda vai para o povo. É por isso que logo que, quando tomámos conhecimento da situação, decidimos rever o nosso apoio e agora a nossa ajuda é direcionada ao povo moçambicano”, disse Dean Pittman.
O Embaixador dos EUA em Maputo congratulou-se, por outro lado, com o facto de que a Assembleia da República de Moçambique (parlamento) e que a Procuradoria-Geral tivessem tomado os passos necessários para que se conheçam todos os detalhes das dívidas contraídas pelo Executivo moçambicano entre 2013 e 2014.
“Mas também precisamos de uma auditoria independente”, disse o Embaixador, em entrevista à agência Lusa. Confessou, no entanto, ter “a esperança” de que o Governo moçambicano encontrasse o caminho para restabelecer a confiança dos doadores e do próprio povo moçambicano”.
Desde o início dos anos oitenta, os EUA já gastaram mais de cinco mil milhões de euros em programas de ajuda ao desenvolvimento em Moçambique. Muitos dos projetos destinaram-se ao combate de doenças como a sida (ou aids pela sigla em inglês, como é conhecida a doença no Brasil). Segundo a Embaixada, o país seria o “maior doador bilateral” a Maputo, com cerca de 350 milhões de euros por ano.
Uma contribuição importante, se tivermos em conta, por exemplo, o peso da ajuda ao desenvolvimento prestado por países como Portugal e o Brasil. De acordo com dados oficiais do Governo português, Lisboa enviou, em termos médios, entre 2009 e 2013, 133 milhões de euros de Ajuda Pública ao Desenvolvimento. Segundo o site da Agência Brasileira de Cooperação, em 2011, o Brasil financiou projetos de cooperação na ordem dos 28 milhões de euros no país africano.
Foi em maio deste ano que o Governo federal norte-americano anunciou o que definiu como “uma revisão do financiamento” a Moçambique, depois de terem sido divulgadas as dívidas até então escondidas nas contas públicas de Moçambique.
A revelação em abril de 1,2 mil milhões de euros de empréstimos contraídos entre 2013 e 2014 a favor de empresas estatais, à sem o conhecimento do poder legislativo ou dos parceiros internacionais, levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o grupo dos doadores do Orçamento do Estado a suspender os seus apoios.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Nyusi em exercício de sobe-desce

  


    























      


STV-Aprovação na AR da Comissão de Inquérito às Dívidas do Estado

27/07/2016

     



    


























      

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Moçambique poderá entrar em situação de incumprimento



27/07/2016

              



  


    

     


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