"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



domingo, 21 de junho de 2020

SUIÇA DISTANCIA-SE DE MIRKO MANZONI E FILIPE NYUSI

A Federação Suíça deu a conhecer ao Secretário-Geral das Nações Unidas, o português António Guterres, que não apoia as investidas do Embaixador Mirko Manzoni, que se encontra inclusive afastado de tarefas diplomáticas daquele país europeu.

A Suíça fez saber que Manzoni age em nome e conta próprios e para interesses inconfessos de um grupo suspeito de ligações a uma máfia mundial liderada por alguns italianos e norte-americanos ligados ao negócio de gás e petróleo.
A missão dessa máfia é transformar Moçambique num Estado falhado e desgovernado. Embora para os suíços para tal basta o facto de Moçambique ter Filipe Nyusi como presidente.
Na missiva dos helvéticos, dirigida a Guterres, os europeus denunciam o uso da cabala das dívidas ocultas e o esquema de pagar tribunais internacionais para julgarem e condenar figuras envolvidas no negócio. Recordaram que a tentativa de julgar Boustani no Estados Unidos fazia parte do plano e como não teve os resultados desejados, Mazoni tenta usar os tribunais suíços para condenar pessoas, o que não irá acontecer.
A Suíça surge como alternativa depois de terem falhado esse objectivo na Inglaterra.
Em segredo (off the record), os suíços explicaram que Manzoni tem estado engajado no plano principal da máfia que é de fazer de Celso Correia o próximo e primeiro presidente mulato de Moçambique.
O plano do diplomata suíço inclui também a guerra de Cabo Delgado.
A missiva termina com o alerta de Mirko Manzoni e Celso Correia terem pago mais de 2 milhões de dólares a um grupo de mercenários para assassinarem o líder da auto proclamado junta militar da Renamo, Mariano Nhongo, por este estar a inviabilizar o projecto de paz desenhado pelo suíço que esperava por isso receber o prémio Nobel da paz.

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