10/06/2020
A filosofia da Frelimo assenta-se na grande mentira que pretendem, a todo o custo, que seja verdade material e permanente. Pretende-se construir uma sociedade baseada na mentira e na demagogia. Tem a mentira como ponto de partido para atingir objectivos inconfessáveis. Não perdemos de vista de que, na Frelimo, há gente boa, honesta, laboriosa e patriota.
Não generalizamos que na Frelimo esteja tudo podre, por isso, que seja ateado o fogo sobre a aldeia da Frelimo. Ainda que seja uma minoria a existência, na Frelimo, de corruptos, bandidos, assassinos, ladrões e caloteiros que forjaram, às escondidas, as garantias de estado para as empresas para delinquir, dominam o cenário interna e têm a última palavra. Eles empurram o país para o precipício e em sucessivas guerras por que temos estado a passar. Sem duvidas de que as guerras por que temos vindos a passar são provocadas pela Frelimo, devido à sua reiterada política de exclusão.
Estamos há 45 anos desde que o país possui a independência nacional, mas nunca esteve em paz devido à forma como temos sido governados pela Frelimo. O poder político e, através deste, o econômico, também, se concentram nas mesmas famílias do mesma organização que se julga predestinada para nos governar.
Eles dizem que não deixarão o poder pelas eleições porque sob o seu comando têm a polícia, os esquadrões da morte, os tribunais que, ao primeiro apito atiram sobre os discordantes e asfixiam tantos outros. A maioria dos seus membros é patriota, gente boa e trabalhadora. Os patrões dos esquadrões da morte são uma minoria, não é a Frelimo no seu todo, que asfixia o povo e a sua economia com a roubalheira descarada. Criaram os esquadrões da morte e têm o G40 de que faz parte Gustavo Mavie, ora elevado a membro da Comissão Central de Ética Pública e outros homens que fomentam rancor e ódio entre os moçambicanos.
São eles, os que detêm o poder de estado, que decidem quem deve morrer e em que circunstâncias. Chamam por nome próprio as suas vítimas como Gilles Cistac, Jeremias Pondeca, Paulo Marchava, Anastácio Matavele, Manuel Lole, José Manuel é tantos outros, que, para sempre, desapareceram. Jose Macuane, Ercino de Salema e Matias Guente que apanharam um susto para deixarem de “falar muito". Dezenas de delegados distritais da Renamo foram varridos. Que o diga o delegado político provincial do MDM em Gaza, Alberto Nhamuche, quanto custa ser raptado e torturado até à exaustão, nas matas de Matalane, tendo ficado com marcas profundas pelo resto da vida.
A morte e as sevícias de que foram vitimas essas pessoas se deve por serem da oposição, algo que a Frelimo odeia. Carlos Djeque, um político da praça, quis fazer fazer-se passar por oposição e, como resultado, recebeu uma pesada sessão de pancadarias. Foi torturado e teve que ir à Frelimo fazer “acto de contrição”. Este partido tudo tem feito para se perpetuar no poder socorrendo-se, das mais subtis maneiras, incluindo fraudes eleitorais, partidarização dos órgãos eleitorais, da polícia e dos órgãos de justiça.
Ser espancado e mesmo morto é a pena que se tem se aplicado aos que pensam diferente da “linha correcta do partido", na chamada e sempre apetitosa “pátria dos heróis”. Entre nós, pensar diferente do partido no poder pode custa caro, por vezes, pode custar a própria vida, aliás, como tem sido frequente, particularmente durante o consulado Filipe Nyusi, contrário do que se esperava que a governação fosse melhorada.
Estamos há 45 anos desde que o país possui a independência nacional, mas nunca esteve em paz devido à forma como temos sido governados pela Frelimo. O poder político e, através deste, o econômico, também, se concentram nas mesmas famílias do mesma organização que se julga predestinada para nos governar.
Eles dizem que não deixarão o poder pelas eleições porque sob o seu comando têm a polícia, os esquadrões da morte, os tribunais que, ao primeiro apito atiram sobre os discordantes e asfixiam tantos outros. A maioria dos seus membros é patriota, gente boa e trabalhadora. Os patrões dos esquadrões da morte são uma minoria, não é a Frelimo no seu todo, que asfixia o povo e a sua economia com a roubalheira descarada. Criaram os esquadrões da morte e têm o G40 de que faz parte Gustavo Mavie, ora elevado a membro da Comissão Central de Ética Pública e outros homens que fomentam rancor e ódio entre os moçambicanos.
São eles, os que detêm o poder de estado, que decidem quem deve morrer e em que circunstâncias. Chamam por nome próprio as suas vítimas como Gilles Cistac, Jeremias Pondeca, Paulo Marchava, Anastácio Matavele, Manuel Lole, José Manuel é tantos outros, que, para sempre, desapareceram. Jose Macuane, Ercino de Salema e Matias Guente que apanharam um susto para deixarem de “falar muito". Dezenas de delegados distritais da Renamo foram varridos. Que o diga o delegado político provincial do MDM em Gaza, Alberto Nhamuche, quanto custa ser raptado e torturado até à exaustão, nas matas de Matalane, tendo ficado com marcas profundas pelo resto da vida.
A morte e as sevícias de que foram vitimas essas pessoas se deve por serem da oposição, algo que a Frelimo odeia. Carlos Djeque, um político da praça, quis fazer fazer-se passar por oposição e, como resultado, recebeu uma pesada sessão de pancadarias. Foi torturado e teve que ir à Frelimo fazer “acto de contrição”. Este partido tudo tem feito para se perpetuar no poder socorrendo-se, das mais subtis maneiras, incluindo fraudes eleitorais, partidarização dos órgãos eleitorais, da polícia e dos órgãos de justiça.
Ser espancado e mesmo morto é a pena que se tem se aplicado aos que pensam diferente da “linha correcta do partido", na chamada e sempre apetitosa “pátria dos heróis”. Entre nós, pensar diferente do partido no poder pode custa caro, por vezes, pode custar a própria vida, aliás, como tem sido frequente, particularmente durante o consulado Filipe Nyusi, contrário do que se esperava que a governação fosse melhorada.
Ademais, Nyusi reforçou a capacidade assassina dos esquadrões da morte e deu uma maior visibilidade ao G40, integrando uns em vários sectores da administração pública e a indicação do mais nojento para a Comissão Central de Ética Pública, ignorando todos os clamores da sociedade, não só por ter sido condenado um juízo por roubo de fundos públicos e falsificação de documentos, mas também pela sua intolerância política que sempre demonstra nos seus escritos espalhados pelos jornais, redes sociais e comentários venenosos na RM e TVM que dão voz exclusiva ao G40, uma espécie de amplificadores do mal. Como um corrupto pode zelar pela integridade pública?
A indicação de Gustavo Mavie, pela Frelimo, para a Comissão Central de Ética Pública demonstrar que na Frelimo não há barreira que separa o mal do bem, o justo do injusto. Não há princípios morais e éticos. O que assistimos é o fruto que a Frelimo andou a plantar desde 1975 – falta de respeito pelo povo, ausência de princípios morais e éticos.
As futuras gerações não terão referências, andarão à deriva que nem um barco perdido no alto mar. Na Frelimo há lugar para todo o tipo de lixo humano, desde ladrões, caloteiros, fraudulentos, engraxadores e propagandistas que alimentam intrigas e calúnias contra quem discorda do seu dono. A entrada de Gustavo Mavie para a Comissão Central de Ética Pública ridiculariza a Assembleia da República e o povo. O problema é a Frelimo que se inspira em bandidos, assassinos e ladrões.
A Frelimo está a construir uma sociedade distorcida, sem valores éticos nem morais. Marcha no sentido contrário aos ponteiros do relógio e está convencida de que é o centro de Moçambique. Toma os seus marionetes como modelos que o povo deve seguir.
A Frelimo já não tem vergonha, se que alguma vez a teve porque quem se inspira em gatunos e assassinos não pode ser um bom exemplo para ninguém. Quem passa o tempo a ridicularizar o próximo não pode servir de bom exemplo, a menos que seja uma sociedade gangsterizada. Entre comunidades de bandidos e assassinos tomam-se como referência os seus cabecilha, que é para funcionar de forma eficaz.
Nada nos faz admirar que malfeitores publicamente sejam considerados como gente de folha limpa, a concluir pelos altos elogios do chefe da bancada da Frelimo, Sérgio Pantie, quando se referia a Gustavo Mavie. Um indivíduo que roubou, rasurou cheques, mandou pagar em 2004 a obras de 2005, pode ser ético?
O conceito de Integridade que conhecemos é oposto ao que a Frelimo tem estado a anunciar. Por isso, temos ouvido, com alguma insistência, intervenções públicas de alguns lesa-pátria a tentarem dar lições de moral e de patriotismo a gente que bem os conhece quanto andaram a destruir o país e provocaram enormes dificuldades do país e de todos nós.
Estamos numa encruzilhada de onde não sairemos com uma conversa de bons vizinhos. Demonstramos a nossa indignação porque merecemos respeito. Não há dúvidas de que na Frelimo não existem tem uma barreira que separa o bem do mal, ético do antiético, moral do imoral.
A Frelimo é um problema para o país. O seu escolhido não tem honra nem glória para ocupar qualquer cargo público, por andar a semear ódio, rancores e mal-estar social. Mavie encaixa-se muito bem na forma de pensar e agir da Frelimo, que é uma fonte do mal que vivemos desde que o país se tornou independente.
A Frelimo tinha que indicar para integrar a Comissão Central de Ética Pública quem se inspira nas suas barbaridades, violência e gatunagem e melhor que Mavie não poderia haver. É uma escolha acertada. Têm razão a Frelimo. Tem razão Mavie. Se tivesse honra e bom nome a defender, não teria persistido em sujeitar-se à vergonha pública.
CANAL DE MOÇAMBIQUE – 10.06.2020
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