"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Antigo ministro das Finanças moçambicano defende julgamento do seu sucessor

14/01/2019



Comments

1
umBhalane dijo...
Bom...é muito difícil comentar sobre Moçambique da frelimo - um território do absurdo, do bizarro, de coisas muito estranhas, fora de quaisquer contextos de lógica, racionalidade, normalidade, …, até mesmo de "ufiti" (feitiço).
Minha cabeça de "branco", ainda que desqualificado, 2.ª classe, DESconsegue - ligo aquele meu amigo Zamboko (nos tempos era Zamboco), de lá de Bauaze, já a pedir ajuda ao "nfiti imuna" (feiticeiro) mais poderoso da zona - DESconseguem, ambos os dois, também.

Vamos trabalhar.
Tomaz Salomão, antigo ministro das Finanças moçambicano, falou bem, e também falou mal - ambas as duas coisas.
CHANG é uma pedra do "xadrez" a sacrificar, talvez até, arquivo para queimar - aí, não sei se o TRUMP vai gostar da brincadeira, e o "gajo" é muito perigoso dos cabeça - quitado (cuidado).

"Tomaz Salomão defende que o julgamento de Manuel Chang, envolvido no processo de dívidas ocultas, deve assegurar a recuperação do dinheiro desviado. (ponto final já MEU)
Eu não estou preocupado com o sítio onde ele vai ser julgado, é bom que ele seja julgado, para que sirva de exemplo, para que coisas destas não se repitam "
Até aqui tudo bem.
Desenrasca-te Chang.
Foste apanhado, problema seu dele.
Não ser apanhado, DESapanhado, é que tem vantagem.

Agora a parte mais negativa, para Tuga ver, e Madzwiti (Changanes) dançarem.
"...e que o Estado não deve pagar as dívidas.
...assinalando que, provavelmente, o Estado moçambicano não deve pagar os montantes das dívidas. - aqui já amoleceu o discurso;
...eventualmente, vamos discutir se Moçambique tem alguma coisa a pagar ou não”, acrescentou - aqui a porta ao pagamento já está aberta.
bla, bla, bla,..."

MOÇAMBIQUE, melhor, o Povo Moçambicano, vai pagar - pode-se até arranjar jeito maneira de intrujar mais melhor o povo, dourar a pílula, torna-lo menos evidente (o dito cujo pagamento), mas vai pagar.

Tomaz Salomão, mesmo que esteja a falar enganação, que está, porque sabe muito bem que tem que pagar, ao dizer isso está a DESlegalizar as "autoridades" do "Estado dual" de Moçambique, que suposta e alegadamente auferiram/auferem desse estatuto, mercê de eleições "justas, livres e transparentes", e como tal…"temos pena"!

Como "branco", e é preciso respeitar já a maneira que os brancos (alguns) pensam, as "autoridades" - Guebuza, Vaquina, Chang,... - eram legais, reconhecidas mundialmente - SADC, União Africana, União Europeia, ONU, Vaticano, Meca, …
por isso, N'UM VAL'PENA fugir, tentar fugir à responsabilidade do "Estado dual".
Embora que eu saiba que é conversa para inhacoso só dormir, para gastos internos - mesmo assim!!!
A questão legal cai por terra - PAGA.

Mas também há a questão da LEGITIMIDADE, esta sim, muito importante.
Essas ditas "autoridades" - Guebuza, Vaquina, Chang,...e companhia frelimo de Irresponsabilidade Ilimitada,
de facto, nunca tiveram LEGITIMIDADE.
NUNCA.
Mas ainda que Ilegitimamente estivessem/estejam/estão em cargos de estado, mercê de processos fraudulentos, e ainda com recurso a métodos execrandos (esquadrões de morte, mortes matadas, etc, etc, etc,...)

Ilegitimidade legalizada pela tal de "comunidade internacional",

esses LADRÕES, falemos claro, mesmo assim, não tinham também legitimidade para em nome do "estado dual", assumirem dívidas que não foram aplicadas no interesse público, isto é, do Povo.
Mas...para os donos da mola, tudo isso é irrelevante.
Há saída?
- HÁ.
Mas não dá com a frelimo, já com os TURRAS.
O Povo Moçambicano pode responsabilizar, imputar as dívidas, a QUEM IMPÔS a frelimo, os TURRAS, "como únicos e legítimos representantes de todo o povo moçambicano", entregando-lhes o PODER, à margem de quaisquer auscultações ao mesmo Povo.
Sem legitimidade, portanto.

FUNGULANI MASSO
FUNGULANI MASSO
FUNGULANI MASSO

Na luta do povo ninguém cansa.

FUNGULANI MASSO
LEMBREM BEM
QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE

A LUTA É CONTÍNUA

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