25/01/2019
Polícia de Moçambique diz ter detidos cabecilhas dos ataques em Cabo Delgado
Abdulrahim Faizal, do Uganda, é apontado como líder do grupo "Al-Shabab"
A Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve, esta semana, três cidadãos ugandeses acusados de serem cabecilhas do grupo popularmente chamado na região norte do país de Al-Shabab, que desde 2017 protagoniza ataques que vitimaram mais de 150 pessoas na província de Cabo Delgado.
Entre os detidos está Abdulrahim Faizal, considerado como o líder do grupo.
Eles foram detidos em Mocímboa da Praia e transportados até Nampula, numa operação que as autoridades dizem que visa eliminar as possibilidades de expansão do grupo armado para as províncias vizinhas.
“A razão da transferência dos indiciados de Cabo Delgado a Nampula deve-se ao facto desta província ter um maior contingente policial para um trabalho apurado, antes de serem mandados a Cabo Delgado para se juntarem ao outros acusados de ataques aquela província”, revelou o porta-voz da PRM em Nampula, Zacarias Nacute, em conferência de imprensa nesta sexta-feira, 25.
Nacute acrescentou que, no âmbito da mesma operação, foram desativados alguns acompanhamentos do grupo em Cabo Delgado.
“A polícia trabalha neste momento para a neutralização de todos os integrantes do grupo e procuramos um cidadão de nome Abdul Azize, um dos líderes que se encontra foragido”, concluiu o porta-voz.
VOA – 25.01.2019
A Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve, esta semana, três cidadãos ugandeses acusados de serem cabecilhas do grupo popularmente chamado na região norte do país de Al-Shabab, que desde 2017 protagoniza ataques que vitimaram mais de 150 pessoas na província de Cabo Delgado.
Entre os detidos está Abdulrahim Faizal, considerado como o líder do grupo.
Eles foram detidos em Mocímboa da Praia e transportados até Nampula, numa operação que as autoridades dizem que visa eliminar as possibilidades de expansão do grupo armado para as províncias vizinhas.
“A razão da transferência dos indiciados de Cabo Delgado a Nampula deve-se ao facto desta província ter um maior contingente policial para um trabalho apurado, antes de serem mandados a Cabo Delgado para se juntarem ao outros acusados de ataques aquela província”, revelou o porta-voz da PRM em Nampula, Zacarias Nacute, em conferência de imprensa nesta sexta-feira, 25.
Nacute acrescentou que, no âmbito da mesma operação, foram desativados alguns acompanhamentos do grupo em Cabo Delgado.
“A polícia trabalha neste momento para a neutralização de todos os integrantes do grupo e procuramos um cidadão de nome Abdul Azize, um dos líderes que se encontra foragido”, concluiu o porta-voz.
VOA – 25.01.2019
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