30/01/2019
Na cidade de Nampula
O partido Renamo, a principal formação política da oposição em Moçambique, reuniu esta terça-feira, na cidade de Nampula, com os presidentes dos municípios eleitos nas autárquicas realizadas em Outubro de 2018, com o propósito de discutir os princípios políticos e da boa governação.
O presidente da Renamo, Ossufo Momade, falou aos presentes via teleconferência e fez veementes apelos para a necessidade de se respeitar os princípios políticos do partido. “Governar não é sinónimo de enriquecimento e muito menos não deve servir de oportunidade para promover o nepotismo e o racismo”, disse.
Segundo ele é importante que sejam respeitados os interesses dos cidadãos que confiaram no programa de governação da Renamo e dos seus cabeças-de-lista, porque a população está a sofrer, sendo que é preciso trabalhar para assegurar a satisfação das necessidades populares.
“Nós vamos estar atentos aos vossos passos para fiscalizar aquilo que estiverem a fazer nos locais de trabalho”, precisou.
Por seu turno, alguns autarcas entrevistados reiteram o seu distanciamento a actos de corrupção e reafirmaram o seu empenho ao respeito dos valores dos cidadãos e a inclusão de todos para que possam participar na vida política e social do município.
Manuel de Araújo, presidente eleito da cidade de Quelimane, disse que o seu plano de governação vai priorizar a planificação inclusiva e o orçamento participativo, uma estratégia que visa garantir o enquadramento dos anseios do munícipe. “Queremos envolver o munícipe para que seja ele a decidir sobre o tipo de intervenção que deve ser necessária para que o desenvolvimento da cidade seja consensual”, disse.
No entanto, o autarca da cidade portuária de Nacala, Raúl Novinte, defende a inclusão de nacalenses no seu programa de governação, desde que as capacidades e as habilidades profissionais desses cidadãos sejam comprovadas e haja o compromisso de melhorar as condições de vida dos munícipes. Uma das questões que vai merecer atenção da sua parte é a erosão que, anualmente, assola as zonas residenciais e deixa milhares de residentes na situação de vulnerabilidade.
WAMPHULA FAX – 30.01.2019
O partido Renamo, a principal formação política da oposição em Moçambique, reuniu esta terça-feira, na cidade de Nampula, com os presidentes dos municípios eleitos nas autárquicas realizadas em Outubro de 2018, com o propósito de discutir os princípios políticos e da boa governação.
O presidente da Renamo, Ossufo Momade, falou aos presentes via teleconferência e fez veementes apelos para a necessidade de se respeitar os princípios políticos do partido. “Governar não é sinónimo de enriquecimento e muito menos não deve servir de oportunidade para promover o nepotismo e o racismo”, disse.
Segundo ele é importante que sejam respeitados os interesses dos cidadãos que confiaram no programa de governação da Renamo e dos seus cabeças-de-lista, porque a população está a sofrer, sendo que é preciso trabalhar para assegurar a satisfação das necessidades populares.
“Nós vamos estar atentos aos vossos passos para fiscalizar aquilo que estiverem a fazer nos locais de trabalho”, precisou.
Por seu turno, alguns autarcas entrevistados reiteram o seu distanciamento a actos de corrupção e reafirmaram o seu empenho ao respeito dos valores dos cidadãos e a inclusão de todos para que possam participar na vida política e social do município.
Manuel de Araújo, presidente eleito da cidade de Quelimane, disse que o seu plano de governação vai priorizar a planificação inclusiva e o orçamento participativo, uma estratégia que visa garantir o enquadramento dos anseios do munícipe. “Queremos envolver o munícipe para que seja ele a decidir sobre o tipo de intervenção que deve ser necessária para que o desenvolvimento da cidade seja consensual”, disse.
No entanto, o autarca da cidade portuária de Nacala, Raúl Novinte, defende a inclusão de nacalenses no seu programa de governação, desde que as capacidades e as habilidades profissionais desses cidadãos sejam comprovadas e haja o compromisso de melhorar as condições de vida dos munícipes. Uma das questões que vai merecer atenção da sua parte é a erosão que, anualmente, assola as zonas residenciais e deixa milhares de residentes na situação de vulnerabilidade.
WAMPHULA FAX – 30.01.2019
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