14/01/2019
Mais quatro pessoas decapitadas
Numa altura que as Forças de Defesa e Segurança (FDS) continuam com discursos minimalistas em relação ao terror que continua a ser imposto por homens armados, a realidade continua a demonstrar uma tendencia de degradação acentuada das condições de segurança pública.
Numa altura que as Forças de Defesa e Segurança (FDS) continuam com discursos minimalistas em relação ao terror que continua a ser imposto por homens armados, a realidade continua a demonstrar uma tendencia de degradação acentuada das condições de segurança pública.
Nisto, na noite da quinta-feira da semana passada, mais um ataque teve lugar na aldeia Manila, localizada a cerca de 17 quilómetros da vila sede de Mocímboa da Praia. Na acção, mais uma na região, quatro pessoas foram decapitadas, cinco foram feridas com gravidade e seis casas foram incendiadas. A população, soube o mediaFAX, ainda tentou reagir, mas o grupo atacante continha elementos com armas de fogo, realidade que tornou impossível uma reacção efectiva da população daquela aldeia.
Uma das pessoas assassinadas é o chefe daquela aldeia.
Há indicação de que o grupo atacante, composto por número indeterminado de elementos, tinha pelo menos cinco elementos fardados a Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
Os ataques armados em Cabo Delgado já devem ter feito perto de 200 vítimas mortais, maioritariamente correspondentes à população civil, que continua a buscar refúgio nas vilas sedes distritais.
MEDIA FAX – 14.01.2019
Uma das pessoas assassinadas é o chefe daquela aldeia.
Há indicação de que o grupo atacante, composto por número indeterminado de elementos, tinha pelo menos cinco elementos fardados a Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
Os ataques armados em Cabo Delgado já devem ter feito perto de 200 vítimas mortais, maioritariamente correspondentes à população civil, que continua a buscar refúgio nas vilas sedes distritais.
MEDIA FAX – 14.01.2019
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