01/01/2019
“ Nos anos 70 a província da Zambézia contribuía com mais de 35% da riqueza deste país, o Produto Interno Bruto.
Hoje, a nossa província oferece menos de 10% do PIB nacional. A nossa província é agora uma das mais pobres do país, porque os ladroes da FRELIMO só tiravam a nossa riqueza mas não investiam na província.
A nossa nova luta tem por objetivo tirar a província da Zambézia das mãos dos bandidos que a desgraçaram, e trabalharmos no sentido de coloca-la na rota do desenvolvimento”- com essas palavras, Manuel de Araújo inicia a sua longa caminhada, rumo ao alcance do posto de Governador da província da Zambézia. Chegado ao poder a partir das eleições intercalares de 2011, consequentes da renúncia de Pio Matos do cargo de Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane por doença, Manuel de Araújo mostrou que é possível dirigir uma cidade sem o apoio do Governo central.
O primeiro sinal de maturidade política de Manuel de Araújo foi demonstrado pela forma como a sua máquina funcionava no controle do processo eleitoral, trazendo uma nova abordagem, onde assistimos jovens, senhoras e adultos a sentar à boca das mesas de votação depois de exercer o dever cívico, para “controlar o seu voto”, atitude duramente criticada pelos órgãos eleitorais, que defendiam que todos os cidadãos deveriam se retirar dos recintos de votação depois de eleger, para dar espaço ao processo de contagem de votos.
Volvidos sete anos, Manuel de Araújo mais uma vez mostrou ao mundo que com a vontade suficiente é possível transformar uma pocilga em cidade. Isso, todos conseguem ver na cidade de Quelimane que outrora só poderia concorrer a categoria de a cidade mais suja do mundo, pela quantidade de lixo que se encontrava ao longo das avenidas da urbe.
Depois de transformar o município numa verdadeira cidade, através da montagem de sinais luminosos nas ruas, montagem de sistemas rígidos e eficazes de recolha de resíduos sólidos, melhoramento do sistema de drenagem da urbe, intervenções de vulto nas vias de acesso, com a reabilitação e asfaltagem de estradas, entre outras imensuráveis actividades, Manuel de Araújo mereceu no passado dia 10 de outubro, mais um voto de confiança do povo de Quelimane.
Hoje, a nossa província oferece menos de 10% do PIB nacional. A nossa província é agora uma das mais pobres do país, porque os ladroes da FRELIMO só tiravam a nossa riqueza mas não investiam na província.
A nossa nova luta tem por objetivo tirar a província da Zambézia das mãos dos bandidos que a desgraçaram, e trabalharmos no sentido de coloca-la na rota do desenvolvimento”- com essas palavras, Manuel de Araújo inicia a sua longa caminhada, rumo ao alcance do posto de Governador da província da Zambézia. Chegado ao poder a partir das eleições intercalares de 2011, consequentes da renúncia de Pio Matos do cargo de Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane por doença, Manuel de Araújo mostrou que é possível dirigir uma cidade sem o apoio do Governo central.
O primeiro sinal de maturidade política de Manuel de Araújo foi demonstrado pela forma como a sua máquina funcionava no controle do processo eleitoral, trazendo uma nova abordagem, onde assistimos jovens, senhoras e adultos a sentar à boca das mesas de votação depois de exercer o dever cívico, para “controlar o seu voto”, atitude duramente criticada pelos órgãos eleitorais, que defendiam que todos os cidadãos deveriam se retirar dos recintos de votação depois de eleger, para dar espaço ao processo de contagem de votos.
Volvidos sete anos, Manuel de Araújo mais uma vez mostrou ao mundo que com a vontade suficiente é possível transformar uma pocilga em cidade. Isso, todos conseguem ver na cidade de Quelimane que outrora só poderia concorrer a categoria de a cidade mais suja do mundo, pela quantidade de lixo que se encontrava ao longo das avenidas da urbe.
Depois de transformar o município numa verdadeira cidade, através da montagem de sinais luminosos nas ruas, montagem de sistemas rígidos e eficazes de recolha de resíduos sólidos, melhoramento do sistema de drenagem da urbe, intervenções de vulto nas vias de acesso, com a reabilitação e asfaltagem de estradas, entre outras imensuráveis actividades, Manuel de Araújo mereceu no passado dia 10 de outubro, mais um voto de confiança do povo de Quelimane.
Na sua mensagem de manifestação de victória, de Araújo foi claro ao referir que para alem dos adversários, a RENAMO e o seu cabeça de lista enfrentaram e venceram vários desafios ao longo do processo eleitoral “Foi uma luta titânica! Tivemos que enfrentar não só os nossos adversários, mas também as duas Bancadas da Assembleia Municipal, a Mesa da Assembleia Municipal, a própria assembleia Municipal, as maquinas burocráticas do Administrador do Distrito, que por sinal era o candidato da Frelimo, o Primeiro Secretario do Distrito de Quelimane, o Primeiro Secretario da Província, a Secretária Geral da OMM, a Secretária Permanente Provincial e sua máquina, que até usava carro institucional para distribuir carne aos membros da Frelimo, membros do Governo Provincial, elementos da PRM, do SISE, da FIR, da UPAI (que chegaram a retirar a arma ao meu Ajudante de Campo), a Comissão Política que mandatou o meu amigo Manuel Tomé para comandar a operação financeiro dos jogos sujos e baixos, Osvaldo Petersburgo, a Ministra da Administração Estatal, Carmelita Namashulua, o Conselho de Ministros, o Primeiro-ministro e até aquela estacão onde toda a gente se vê, na pessoa dos meus amigos Jorge Marcos e Jeremias Langa!
Mais uma vez surpreendeu-nos a postura profissional corajosa e patriótica do delegado da TVM na Zambézia, seu Camera man, do Mano Guedes e o novo PCA! Vocês mantiveram a minha fé nesta pátria, nesta democracia e na possibilidade de que um dia teremos órgãos públicos de informação livres, justos e isentos! Oxala não vos sacrifiquem” – foi um trecho da mensagem do autarca de Quelimane, momentos depois do anuncio dos resultados definitivos das eleições autárquicas de 10 de Outubro ultimo, pelo Presidente da Comissão Nacional de Eleições, com as devidas correcções.
Manuel de Araújo, confirmou a sua invencibilidade nas eleições que acabaram de ser realizadas nas 53 autarquias de Moçambique, vencendo o seu antigo partido MDM, partido que o levou ao poder e a poderosa FRELIMO que ostentava todo o seu poderio económico, esforçando-se em manobras fraudulentas para vencer as eleições.
Para agradecer pelo voto de confiança depositado pelos munícipes de Quelimane, Manuel de Araújo organizou este Sábado uma marcha na cidade de Quelimane. A marcha que contou com a participação de membros e simpatizantes do partido RENAMO, munícipes dos mais diversos extratos sociais e a população em geral tinha como objetivos marcar o fecho do ano político para a Resistência Nacional Moçambicana, saudar e celebrar a victória que segundo declararam foi esmagadora, retumbante e asfixiante, para celebrar o que chamaram de libertação da cidade de Quelimane, em memória dos sete anos de governação de Manuel de Araújo e para celebrar o fim de ano 2018.
O jovem político fez menção na sua mensagem, dos feitos do seu governo municipal “Em 2011, do ponto de vista cultural Quelimane era uma cidade deserta. Os espetáculos musicais aconteciam em Maputo, Beira, Nampula! Hoje volvidos 7 anos da nossa marcha contam-se os artistas nacionais e internacionais (lusófonos) que ainda não pisaram Quelimane! Do ponto de vista da saúde pública, erradicamos a cólera, que ano apos ano ceifava vidas dos nossos munícipes fruto da imundice que abraçava nossa urbe. Nossos irmãos que tinham que caminhar dezenas senão centenas de metros de suas residências com sapatos nas mãos, hoje, fruto da extensão e construção de novas vias de acesso já não precisam de faze-lo. De uma cidade onde andar de carros de turismo era uma aventura, pelo número e profundidades dos buracos nas estradas (autenticas piscinas municipais) passamos para uma cidade onde já não é preciso andar com carros a tração as quadro rodas, vulgo four by fours. De uma cidade sem semáforos passamos a uma cidade com sinalização vertical, melhorando o trafego urbano. De uma cidade que comprava ratos, por falta de equipamentos para o saneamento e salubridade urbana, passamos a uma cidade com meios mais do que suficientes para a limpeza da cidade. E verdade que ainda temos desafios sérios para colocar nossa cidade no mapa-mundo”.
Para além das realizações, Manuel de Araújo reconheceu que o seu executivo ainda tem pela frente desafios “é verdade que ainda temos desafios sérios para colocar nossa cidade no mapamundo, mas temos a certeza de que estamos no caminho certo. Precisamos melhorar a transitabilidade urbana disciplinando os táxi-bicicleta, melhorar a gestão dos meios que temos para o saneamento do meio, terminar a elaboração do Plano de Estrutura, instaurar ciclovias, preservar nossos monumentos históricos, começando pela Catedral Antiga, melhorar o ambiente de negócios por forma a atrair o investimento directo local, nacional, regional e internacional” – disse.
Jovem visionário e com projeção política de sucesso, Manuel de Araújo já começou a mostrar o interesse em alcançar o posto de Governador da Província da Zambézia. A título de exemplo, durante o comício dado por si, momentos depois da marcha pela victória do partido RENAMO na cidade de Quelimane, de Araújo destacou a necessidade de colocar a província da Zambézia de volta ao posto de maior contributor para o produto interno bruto PIB.
No seu discurso, de Araújo mencionou o facto da província da Zambézia ter contribuído com mais de 35% do PIB nos anos 70 e ter baixado a fasquia para menos de 10% actualmente, afigurando na lista das províncias mais pobres do pais.
Um dos principais objetivos de Manuel de Araújo na sua nova luta, prende-se ao facto de que o povo zambeziano está cansado de passar por necessidade enquanto tem as condições necessárias para alcançar os mais altos níveis de riqueza nacional.
Verdade ou não, mas o povo de Quelimane já aventa a possibilidade de Manuel de Araújo vir a ser o cabeça de lista da Resistência Nacional Moçambicana RENAMO para Governador da Província da Zambézia, nas eleições gerais que se avizinham e as suas chances são bastante enormes.
Jornal Makholo – 01.01.2019
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