31/12/2018
Pela segunda vez, em menos de 4 meses, os insurgentes atacaram a aldeia Pequeué, localidade de Ilala, no Posto Administrativo de Quiterajo, distrito de Macomia, em Cabo Delgado. O ataque de ontem aconteceu a cerca de 15 km da aldeia Cogolo, onde está implantada uma posição as Forças de Defesa e Segurança. Nesta incursão, não deixaram mortos, nem feridos, mas muitas casas estão totalmente queimadas. Vandalizaram e queimaram também todas as barracas comerciais da aldeia, com excepção de uma, e levaram diversos bens. A casa do chefe do centro, da parteira e a maternidade foram também danificadas.
Diversos bens de uso doméstico, como camas, alimentação e outros foram consumidos pelo fogo.Passam apenas três meses e uma semana depois do último ataque à aldeia Pequeué.
“A acção durou pelo menos 35 minutos. Encontraram toda aldeia vazia e em silêncio porque, pelas 18 horas, depois de circularem informações de que eles haviam sido vistos numa zona próxima, todos saímos. Eu vi tudo porque trepei numa árvore. Queimaram até aquelas casas que ja tinham sido arranjadas depois do ataque anterior".
A contagem dos danos decorria ainda esta manhã, 31 de Dezembro. A fonte acrescentou que as casas do director da Escola e do ex-secretário da aldeia também tinha sido queimadas. Testemunhas disseram a Carta de Moçambique que os malfeitores entraram na aldeia por volta das 20h30 minutos de ontem e, logo que chegaram, percorreram várias artérias, não tendo avistado pessoas. Depois desataram a queimar as casas. Muitos tinham-se refugiado na zona da praia.(Carta)
Muito mal que ainda pergunte, os populares resguardaram-se/fugiram, e as gloriosas Forças de Defesa e Segurança que lá estavam implantadas fizeram o QUÊ????
- DEBANDARAM.
Isto faz-me lembrar uma estória do 25 de abril de 1974 - DEBANDAÇÃO.
A frelimo tem que alavancar medidas firmes e enérgicas nestes assuntos, e reler os estimáveis ensinamentos do kamarada STALIN - tirar conclusões, ilacções.
A frelimo ou faz como o grande pai dos povos, que morreu de velho no poder popular, ou
Há que definir concretamente a situação.
Nada por isso.
Na luta do povo ninguém cansa
FUNGULANI MASSO
A LUTA É CONTÍNUA