31/12/2018
Dos 200 anos da sua existência
Terminaram Sábado último, na cidade da Ilha de Moçambique, em Nampula, as festividades relativas ao bicentenário da existência daquela cidade insular, com a realização de sarau cultural que envolveu vários artistas da província de Nampula.
Terminaram Sábado último, na cidade da Ilha de Moçambique, em Nampula, as festividades relativas ao bicentenário da existência daquela cidade insular, com a realização de sarau cultural que envolveu vários artistas da província de Nampula.
O director provincial da cultura e turismo, Omar Aquiamungo, que falava no âmbito da campanha denominada “boas vindas”, disse que a realização do sarau, estava inserido exactamente no pacote de divulgação e promoção das potencialidades turísticas daquela cidade e da província de Nampula em geral.
De referir que o programa comemorativo das festividades dos 200 anos da Ilha de Moçambique, que é um dos principais destinos turísticos do país e do mundo, devido a sua riqueza arquitectónica e cultural, foi lançado pelo governo provincial de Nampula em 2016.
As festividades compreenderam essencialmente na exaltação dos valores da ilha, nas suas variadas vertentes, com destaque para a cultura, música, teatro, artes plásticas, gastronomia típica e outras, que movimentaram milhares de pessoas entre nacionais e estrangeiros. Todavia, a celebração do segundo centenário da cidade que foi a primeira capital de Moçambique, compreendeu a realização de festas de rua, dança, concursos de modelo, pesca desportiva, homenagem a pessoas mais velhas, palestras e seminários sobre vários temas da vida sociocultural daquele património cultural da humanidade.
Para os ilhéus, a data serviu para fazer uma reflexão profunda sobre o grande desafio que se impõe às autoridades governamentais e a eles próprios, referente a sua permanente preservação.
WAMPHULA FAX – 31.12.2018
WAMPHULA FAX – 31.12.2018
"Afinale", onde estão os "historiadores" das áreas "semi-libertadas"????
Para quando, e já passaram 43 gloriosos, pujantes, retumbantes e bem alavancados (43) anos, ou mesmo no sentido mais amplo - 54 anos - para não se limitarem ao copio e colo, "copy & past"???
Para quando a emancipação de pensar, saber pensar, conseguir expor, expressar algo de produção verdadeiramente independente, mas baseado em dados concretos, palpáveis, documentados???
Fico à espera, porque sei que vão trabalhar afincadamente para esse desiderato, e responder cabalmente a este desafio que deixo nesta missiva.
Eu, Colono, nunca escreveria um texto deste teor, e muito menos o publicaria como faz o WAMPHULA FAX – 31.12.2018.
Teria muita vergonha.
Saudações revolucionárias.
Na luta do povo ninguém cansa
FUNGULANI MASSO
A LUTA É CONTÍNUA