06/05/2020
Rapto de empresário no centro de Moçambique envolveu vários automóveis e tiroteio, segundo a polícia
O rapto de um empresário no centro de Moçambique, ao princípio da noite de terça-feira, envolveu vários automóveis e foi consumado após um tiroteio, disse hoje fonte da polícia à Lusa.
Yassin Anwar, empresário da hotelaria e comércio, faz parte de uma importante família com negócios em Chimoio, capital provincial de Manica, integrando a sociedade Moçambique Comercial.
O crime aconteceu no centro da cidade pelas 19:00 locais (locais), quando já era noite e a vítima seguia para casa na sua viatura.
Um grupo armado em três automóveis bloqueou o carro da vítima, "seguindo-se uma troca de tiros entre a segurança privada da vítima e os raptores”, afirmou Mário Arnaça, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM).
Amélia Julião, uma testemunha que estava próxima do local, disse à Lusa, pouco minutos depois de o rapto ter acontecido, que os sequestradores dispararam pelos menos 10 tiros para amedrontar o empresário, obrigando-o a abandonar o seu veículo.
Paulina Estevão, que vive na mesma rua, assistiu ao que se passou.
“Primeiro, parecia uma briga. Depois de levá-lo para um carro deles, saíram em velocidade”, acrescentou a moradora.
O rapto de Yassin Anwar é o quinto registado desde o início de 2020 pelas autoridades moçambicanas.
Antes deste, um outro aconteceu na quinta-feira, na Matola, arredores de Maputo, quando um outro empresário de origem indiana foi sequestrado.
Rizwan Adatia, líder de um grupo comercial de grande dimensão e filantropo, circulava durante o dia numa via rápida, na zona do Bairro do Fomento, quando a sua viatura foi bloqueada junto a um semáforo pelos raptores, que lhe apontaram uma arma e o levaram.
LUSA – 06.05.2020
Yassin Anwar, empresário da hotelaria e comércio, faz parte de uma importante família com negócios em Chimoio, capital provincial de Manica, integrando a sociedade Moçambique Comercial.
O crime aconteceu no centro da cidade pelas 19:00 locais (locais), quando já era noite e a vítima seguia para casa na sua viatura.
Um grupo armado em três automóveis bloqueou o carro da vítima, "seguindo-se uma troca de tiros entre a segurança privada da vítima e os raptores”, afirmou Mário Arnaça, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM).
Amélia Julião, uma testemunha que estava próxima do local, disse à Lusa, pouco minutos depois de o rapto ter acontecido, que os sequestradores dispararam pelos menos 10 tiros para amedrontar o empresário, obrigando-o a abandonar o seu veículo.
Paulina Estevão, que vive na mesma rua, assistiu ao que se passou.
“Primeiro, parecia uma briga. Depois de levá-lo para um carro deles, saíram em velocidade”, acrescentou a moradora.
O rapto de Yassin Anwar é o quinto registado desde o início de 2020 pelas autoridades moçambicanas.
Antes deste, um outro aconteceu na quinta-feira, na Matola, arredores de Maputo, quando um outro empresário de origem indiana foi sequestrado.
Rizwan Adatia, líder de um grupo comercial de grande dimensão e filantropo, circulava durante o dia numa via rápida, na zona do Bairro do Fomento, quando a sua viatura foi bloqueada junto a um semáforo pelos raptores, que lhe apontaram uma arma e o levaram.
LUSA – 06.05.2020
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