28/05/2020
A SADC começou a ajudar Moçambique com algo mais do que palavras
Por Nuno Rogeiro
Depois de definida a legalidade do apoio, vários países movimentam-se.
Um, a África do Sul, pode contribuir com um elemento precioso, o helicóptero de reconhecimento e ataque Rooivalk.Bloco 1F1.
O «Falcão Vermelho» tem operado já na missão da ONU na RDC, com óptimos resultados.
A nossa fonte fotografou um Rooivalk a ser enviado do Congo, até ao aeroporto O.R. Tambo de Joanesburgo, numa data indeterminada, para reparação nas oficinas da Denel.
Os helicópteros, equivalentes ao Apache, lutaram contra o ADF, um dos antecedentes (e raiz) do EIPAC, a partir de 2017 e 2018.E contra o próprio EIPAC, logo a seguir à sua formação, em 2019.
Outros aparelhos se devem seguir, embora a RAS os possua em quantidades diminutas, no Esquadrão 16.
O destino pode ser quer o Congo quer Moçambique, já que o Daesh EIPAC opera nos dois países.
Como no passado, é um elemento importante na «força que protege».
Mas há outras forças aéreas da SADC que podem ajudar com aparelhos equivalentes, embora menos modernos. Como Angola.
PÚBLICO(Lisboa) - 22.05.2020
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