24/05/2020
10 mil pessoas vivem em centros de acomodação devido aos ataques armados em Metuge
Cerca de 10 mil pessoas estão a viver em centros de acomodação devido aos ataques armados no distrito de Metuge, em Cabo Delgado, e precisam de ajuda urgente para minimizar o problema da fome e do frio que esta afectar os deslocados, na sua maioria crianças.
Com 49 anos de idade, casado e 7 filhos, Assane Abdala Abdala Anli, é uma das pessoas que faz parte dos mais de 162 mil deslocados dos ataques armados em Cabo Delgado. É camponês, natural de Napuda, distrito de Quissanga, mas vivia na aldeia Namiteue, distrito de Metuge, onde tinha a sua casa e uma machamba. Das devido à insegurança, hoje, ele e a família estão num dos três centros de acomodação para vítimas dos ataques armados.
O Governo tem conhecimento e não está em condições de minimizar o sofrimento que Assane Anli e outros milhares de deslocados passam no seu dia-a-dia, mas promete uma solução para o problema que afecta a população da província há cerca de 3 anos. Entretanto, enquanto as batalhas continuam no teatro operacional norte para acabar com o terrorismo contra a população, o Governo lançou um movimento de solidariedade, que começou a chegar às vítimas dos ataques armados.
Alguns deslocados continuam ao relento porque as tendas não chegam para todos.
O PAÍS – 24.05.2020
Com 49 anos de idade, casado e 7 filhos, Assane Abdala Abdala Anli, é uma das pessoas que faz parte dos mais de 162 mil deslocados dos ataques armados em Cabo Delgado. É camponês, natural de Napuda, distrito de Quissanga, mas vivia na aldeia Namiteue, distrito de Metuge, onde tinha a sua casa e uma machamba. Das devido à insegurança, hoje, ele e a família estão num dos três centros de acomodação para vítimas dos ataques armados.
O Governo tem conhecimento e não está em condições de minimizar o sofrimento que Assane Anli e outros milhares de deslocados passam no seu dia-a-dia, mas promete uma solução para o problema que afecta a população da província há cerca de 3 anos. Entretanto, enquanto as batalhas continuam no teatro operacional norte para acabar com o terrorismo contra a população, o Governo lançou um movimento de solidariedade, que começou a chegar às vítimas dos ataques armados.
Alguns deslocados continuam ao relento porque as tendas não chegam para todos.
O PAÍS – 24.05.2020
Sem comentários:
Enviar um comentário