quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
NA VERDADE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA ESTÁ SENDO MAL ASSESSORADO
Houve grandes erros na governação do PR, FJN contra o Estado moçambicano:
1. Anuir a auditoria internacional Kroll em vez de uma auditoria forense com termos de referência (tdr) que protegessem o Estado. A Kroll provavelmente conseguiu obter muitos dados do Estado moçambicano, fora do domínio dos moçambicanos que vão além dos dossiêres da Ematum, SA, Proindicus, SA e MAM, SA.
2. Vender acções da Ematum, SA aos americanos sabendo-se que, o negócio não foi transparente, e os norte americanos teriam todo o dossiêr como um direito dos accionistas.
3. Moçambique está nudo. A soberania do Estado moçambicano já foi quebrada (...) e entregue aos estrangeiros!
2. Vender acções da Ematum, SA aos americanos sabendo-se que, o negócio não foi transparente, e os norte americanos teriam todo o dossiêr como um direito dos accionistas.
3. Moçambique está nudo. A soberania do Estado moçambicano já foi quebrada (...) e entregue aos estrangeiros!
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Dá impressão de que o PR mandou deter o ex-Ministro e actual deputado da AR, o Manuel Chang. Pode-se presumir que, o sistema entregou aos americanos em troca de algum favor (...), mas depois, parece que os americanos não honraram com a cartada e decidiram avançar para vasculhar todos que estão em conflitos com a lei quer moçambicana quer norte americana. E depois, o PR parece que dispertou da “desonestidade” dos norte Americanos, e agora, o sistema dirigido por ele (PR) quer “resgatar” o #ManuelChang da justiça norte americana. A ser verdade esta análise, o PR está desacretidado quer a nível interno quer a nível externo e no final dessa "novela" todos pelo menos os que estão na lista de mandato de captura pela justiça americana serão presos, incluíndo os indivíduos abecedários (...).
Na minha opinão, a PGR, TS, AR, TA, etc., deveriam concentrar – se em assuntos internos e deixar o nosso “vendido” mudar-se para os Estados Unidos da América. Eu penso que já é tarde demais, disperdiçar recursos para um facto já consumado. Os norte americanos já enviaram os documentos de extradição do Manuel Chang no dia 25 de Janeiro do ano em curso à justiça sul africana.
Portanto, o sistema foi mal assessorado e as consequências serão tão graves não só para os indivíduos abecedários como também para a soberania do Estado moçambicano. O correcto deveria ser não ter-se “vendido” o Manuel Chang aos americanos em troca de “favores” – escape da justiça norte americana do indivíduo Q e continuidade ou manutenção do poder (?). se esta foi a visão, destruiram-se, porque, pela experiência global, os americanos não favorecem criminosos em Estados ricos de recursos petrolíferos. Eles os destrõem (...). Essa é a geopolítica e geoestratégia dos norte americanos.
Dá impressão de que o PR mandou deter o ex-Ministro e actual deputado da AR, o Manuel Chang. Pode-se presumir que, o sistema entregou aos americanos em troca de algum favor (...), mas depois, parece que os americanos não honraram com a cartada e decidiram avançar para vasculhar todos que estão em conflitos com a lei quer moçambicana quer norte americana. E depois, o PR parece que dispertou da “desonestidade” dos norte Americanos, e agora, o sistema dirigido por ele (PR) quer “resgatar” o #ManuelChang da justiça norte americana. A ser verdade esta análise, o PR está desacretidado quer a nível interno quer a nível externo e no final dessa "novela" todos pelo menos os que estão na lista de mandato de captura pela justiça americana serão presos, incluíndo os indivíduos abecedários (...).
Na minha opinão, a PGR, TS, AR, TA, etc., deveriam concentrar – se em assuntos internos e deixar o nosso “vendido” mudar-se para os Estados Unidos da América. Eu penso que já é tarde demais, disperdiçar recursos para um facto já consumado. Os norte americanos já enviaram os documentos de extradição do Manuel Chang no dia 25 de Janeiro do ano em curso à justiça sul africana.
Portanto, o sistema foi mal assessorado e as consequências serão tão graves não só para os indivíduos abecedários como também para a soberania do Estado moçambicano. O correcto deveria ser não ter-se “vendido” o Manuel Chang aos americanos em troca de “favores” – escape da justiça norte americana do indivíduo Q e continuidade ou manutenção do poder (?). se esta foi a visão, destruiram-se, porque, pela experiência global, os americanos não favorecem criminosos em Estados ricos de recursos petrolíferos. Eles os destrõem (...). Essa é a geopolítica e geoestratégia dos norte americanos.