"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

ZECA CALIATE, VOZ DA VERDADE - O PLANO DA LUTA ARMADA PARA A FRENTE DE TETE E AS RESTANTES PROVÍNCIAS DO SUL FOI INICIALMENTE TRAÇADO PELO ENTÃO CHEFE DO (DSD) FILIPE SAMUEL MAGAIA E POSTO EM ACÇÃO PELA MÃO DE FRANCISCO MANYANGA, O 1º SECRETÁRIO P


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Zeca_caliate5Meus caros compatriotas Moçambicanos, uma vez mais nos deparamos com a nojenta realidade de ver ao que determinados seres humanos se sujeitam para tentar limpar e adulterar factos históricos do nosso País, quando assistimos ao tempo de antena que o canal televisivo STV, concede ao canalha sóciopata e extremamente complexado Sérgio Assassino Vieira, nos seus habituais comentários de opinião ás segundas-feiras à noite, numa clara demonstração que é urgente derrubar uma dúzia de camaradas do partidão dos assassinos, vincando a sua posição, no objectivo do clã Chissanista em tomar conta do partido dos marginais novamente.
Antes de mais gostaria de saudar e agradecer a este canalha, o facto de já não conseguir nem tentar esconder o desespero em que ele e muitos outros marginais vivem dia a dia, e principalmente porque o faz através de um canal público, o que deixa os 24 milhões de resistentes a este regime bastante optimistas, e o reflexo disso comprovou-se há cerca de duas semanas no programa do dia 21-11-2016, quando o marginal Vieira se apresentou já bastante embriagado ao ponto de nem conseguir soletrar muitas das palavras do seu já gasto discurso verborreico, completamente histérico numa clara demonstração que o FINAL DA LINHA PARA O REGIME DOS MAMÕES CHEGOU.
Bem, gostaria mais uma vez de desmentir esse marginal perante os Moçambicanos menos informados, sobre a luta armada na frente de Tete e sua progressão para sul para conquistar a tão almejada Independência. O canalha assassino Vieira no programa da ultima segunda feira dia 28-11-2016, mente descaradamente a favor de um outro grande marginal assassino, que em seus dias dava pelo nome de José Phailane Moiane, um dos cadastrados de guerra do Niassa e Tete, afirmando que foi Moiane que planeou e expandiu a luta armada de libertação para toda Província de Tete, e que teria sido através dele que a luta armada avançaria para Manica, Sofala e Zambézia!!!!!! É MENTIRA... e refuto esta afirmação falaciosa por parte da máquina propagandista comuna e asquerosa, desse partido de marginais sempre de mão estendida que é a FRELIMO.
 A luta armada na frente de Tete, causou-nos muitas situações melindrosas onde muitos viriam a perder a vida, na sua maioria por assassinatos internos levados a cabo pelos mesmos que hoje andam por aí numa boa, já na altura liderados pelo ajudante de enfermeiro Samora Machel, o grande mentor dessa ´´LIMPEZA TRIBAL``.
Quando a Rhodésia do Norte, se tornou num País Independente em 24 de outubro de 1964, dando nome á República da Zâmbia, através do Partido “UNIP”, liderado pelo Presidente Kenneth Kaunda, não facilitou inicialmente a vida à Frelimo, sendo pressionado por outros líderes Africanos, nomeadamente Nyerere a encetar negociações com o movimento de libertação ´´Frelimo`` que se viriam a revelar bastante saturantes, pois Kaunda, não estava muito inclinado em permitir que a Frelimo usasse o seu território para fins de guerra em Moçambique contra o regime Português. 
A Zâmbia mais tarde viria a vergar, disponibilizando o seu território à Frelimo de uma forma inicialmente clandestina, para não por a sua jovem nação em pé de guerra com o estado Português. Aí se deu o ponto de viragem na luta armada, pois até aquele momento já vinhamos a perder algum fulgor militar para cumprirmos o nosso objectivo, e com o recomeço na frente de Tete mas agora com o apoio logístico Zambiano, em 1966, Filipe Samuel Magaia, chefe do “DSD” Departamento da Defesa e Segurança da Frelimo, devolveu-nos a esperança quando traçou o ambicioso plano para derrotar as tropas Portuguêsas apartir daquela frente.
O AMBICIOSO PLANO DE FILIPE SAMUEL MAGAIA, ANTES DA SUA MORTE NA PROVÍNCIA DO NIASSA, VIRIA A LEVAR A FRELIMO À VITÓRIA FINAL EM 1974.
O  plano de Filipe Magaia, consistia em expandir a luta armada a partir da Província de Tete, para alcançar o mais cedo possível outras zonas vitais do Centro e Sul de Moçambique, na medida que a luta armada a partir de Cabo Delgado, se revelava um pouco mais complexa e que impedia a progressão desejada para outras regiões, nomeadamente a Província de Nampula, pois os macondes queriam concentrar a guerra á volta do seu planalto, e nenhum dirigente da Frelimo tinha influência na zona para inverter esse cenário, nem mesmo o próprio Samora Machel, pois quem dominava o território maconde era o Mzé Lázaro Kavandame.
Magaia foi líder com grande visão ao compreender a complexidade da situação do planalto e concentrou a sua atenção no Sul através da província de Tete.
Samora Machel após assassinar Filipe Magaia, encontrou a oportunidade que procurava para a manipulação de Alberto Chipande, Raimundo Pachinuapa, Selésio e Lagos Lidimo na criação da aliança Shangane-Maconde que mais tarde viria a ceifar a vida do grande líder dos macondes Lázaro Kavandame e todos os seus seguidores.
O mesmo viria a acontecer na Província do Niassa, quando Samora conseguiu manipular Osvaldo Tazama, Pedro Odhala e outros Nyanjas que perseguiram o velho Wiles Kadewele, 1º secretário da província do Niassa. O mesmo se verificou com José Phailane Moiane, Sebastião Marcos Mabote e João Facitela Pelembe, quando foram enviados para aquela Província com o objectivo de escorraçar o António Silva, o então chefe da Defesa.  Este trio sanguinário de assassinos mataram o comandante Luís Arranca-Tudo e semearam o terror no seio das populações locais provocando a fuga dessas gentes para o Malawi, e os outros que não tiveram outra forma de refúgio, ficaram retidos nos Aldeamentos coloniais protegidos pelas Forças Armadas Portuguesas. A luta da Frelimo no Niassa, esteve sempre condenada ao fracasso devido a estes assassinatos internos dos líderes locais.  O mesmo se passaria na Província da Zambézia, após liquidarem José Alves o primeiro secretário daquela Província, seguindo-se o seu adjunto Alexandre Magno. O Joaquim Maquivale, andou por lá temporariamente vindo a ser afastado sem razão aparente por Bonifácio Gruveta, o amiguinho ´´ÍNTIMO`` e braço direito de Samora Machel.
JÁ COM SAMORA AO LEME DESTA ORGANIZAÇÃO ASSASSINA, A SUA PRIMEIRA ACÇÃO FOI RETIRAR FRANCISCO MANYANGA DA PROVÍNCIA DE TETE, POR SER UM PERSONAGEM LIGADO A FILIPE MAGAIA, ASSASSINANDO-O POR ENVENENAMENTO NO HOSPITAL DE MUHIMBIRI EM DAR-ES-SALAAM.
Com o afastamento de Francisco Manyanga da frente de Tete, Samora Machel transfere toda a sua pandilha de cadastrados que se encontravam dispersos em outras Províncias, nomeadamente do Niassa e Cabo Delgado, sendo os casos de José Phailane Moiane, vindo do Niassa, substituindo Pascoal Nhampule, um conterrâneo de Samora Machel que não transmitia qualquer tipo de confiança ao ajudante de enfermagem. O outro transferido mas desta feita de Cabo Delgado, foi outro marginal assassino de seu nome João Facitela Pelembe, que se encontrava na província dos macondes, onde assassinou a sangue frio o seu colega Lino Ibraimo, quando num ataque das tropas Portuguesas, Pelembe correu para o abrigo anti-aéreo resguardando-se, e ao ver o Lino Ibraimo a correr em sua direcção para se abrigar também nos mesmo abrigo, João Pelembe, friamente não hesitou em liquidar-lo ali mesmo, alegando que o mesmo teria perdido a vida naquele confronto...era tudo muito conveniente no plano dos canalhas e assim pouco a pouco iam limpando o caminho para mais tarde abocanharem os lugares de chefia tornando-se nos libertadores da Farsa Frelimista.  Como compensação, Samora Machel, transferiu-o para fazer dupla com o canalha Moiane, que o nomearia comissário político da Província de Tete, e assim os dois marginais apoiados por Sebastião Marcos Mabote, começaram a massacrar os companheiros que eles não gramavam e que não faziam parte dos ´´planos``, usando para o efeito o maconde Tomé Eduardo, Chefe da Segurança e autêntico moleque de recados e trabalho sujo dos comunas  Sulistas.      
Por fim, a partir de 1972 começaram a afluir àquela Província de Tete, muitos Sulistas do gangue, desde Fernando Matavela,  António "Energúmeno" Hama Thai, Américo Mfumo entre outros, para dois anos mais tarde entrarem em Lourenço Marques de uma forma triunfalista à conta do sangue derramado de muitos dos verdadeiros LIBERTADORES do nosso País.
 Meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade e sempre haverá alguém para enviar os ´´cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, general Chingòndo, um dos sobreviventes da Teia do mal Frelimo.
Europa, 02 de Dezembro de 2016 
(Recebido por email)
Vejam http://www.macua1.org/blog/caliate.htm
Brevemente mais notícias, aqui na sua VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam!
PS: Aqui está a minha caixa de correspondência, basta escrever para ZECA CALIATE, VOZ DA VERDADE, APARTADO Nº 11 LOJA CTT/PC PÓVOA DE SANTA IRIA - 2626-909 PÓVOA DE SANTA IRIA - PORTUGAL
NOTA: Ouçam Sérgio Vieira em https://youtu.be/9l_QMRjRqlk

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