Afonso Chicuare Chicuare with Eduardo Domingos and 10 others.
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Olá Moçambique e os resistentes,
As escaramuças na serra, ainda estão na ordem do dia as duas forças estão a guerrear mas a das tropas frelimistas começaram a perder o terreno desde ontem, milicias da frelimo estão acabar desde ontem.
O outro dado que recebemos a bem pouco tempo por uma fonte idônea, da conta que um curandeiro colombiano contratado pelo governo da frelimo para ajudar a aniquilar o líder da Renamo, está desaparecido desde ontem e não se sabe o seu paradeiro.
NOTICIAS VINDAS DE MUXÚNGUE!
No dia 22/11/2016, tropas da frelimo foram queimar 17 casas da população na localidade de Panja, no povoado de Mugoji.
Das 17 casas incendiadas, as FDS apoderaram se de todos os bens, cujos membros destas casas vivem hoje em baixo das Arvores e são os senhores; Filimone Mareca, Mosi Coração, Saizi Jossias, João Chissunga, Nõe Varucanhi, Moase Waxora, Samuel Penesera, Zacarias Seveni, António Mataunhi, Felipe Sanguru, Jemusu Samuel, Manuel Ngirande, Benjamim Fernando, Vasco Tomás, Ernesto Tomás, Jorge Sueia e uma sede política da Renamo de Mugoji.
E as 6 casas roubadas são dos senhores; Dola Mahaxa Simango, Albino Zacarias Sithole, Felipe Chissunga Simango, Virgínia Timóteo, Manuel Felimone Majazi e José Niquissi Muchanga.
Nota: outros militares vão pagar em vida tudo o que está acontecendo.
Cuidado ficarem malucos com os bens dos inocentes.
Por: Afonso Chicuare
A denúncia é de uma organização do Niassa: encarregados de educação impedem alunos de frequentarem as aulas em alguns povoados, porque estão, alegadamente, à espera da governação do maior partido da oposição.
Ou a RENAMO começa a governar ou as crianças não vão às aulas. Pais e encarregados de educação não estão a dar muitas alternativas aos alunos do distrito de Majune, na província do Niassa.
A denúncia é feita por Laurentino Roupene, que trabalha numa organização que defende os direitos das crianças na província nortenha, a Associação Amigos Da Criança Boa Esperança (ACABE). "Naqueles povoados onde a RENAMO teve vantagem, os alunos não estudam", afirma. "Dizem 'estamos à espera do nosso presidente Afonso Dhlakama', de quando ele chegar ao poder - é nessa altura em que teremos aulas'. E, naqueles povoados, as salas estão às moscas".
O distrito de Majune é tido como um bastião da RENAMO. O apoio ao maior partido da oposição em Moçambique é maior nas pequenas localidades e povoados dos postos administrativos.
Escolas da FRELIMO?
Elídio Lule Sacassa, residente na vila sede do distrito de Majune, diz, por exemplo, que muitos pais proíbem os filhos de frequentar o ensino porque são escolas da FRELIMO, o partido no poder.
"A situação das desistências no distrito de Majune é uma situação mais alarmante, muito mais no posto administrativo de Nairobi, na localidade de Nambilagem. Lá, a maioria dos residentes é da oposição", explica Elídio Sacassa.
"Quando o conselho da escola passa nas casas para mobilizar as crianças, os pais proíbem. Alegam que a escola é da FRELIMO. Como são da RENAMO, não querem mobilizar os seus educandos para a escola."
A DW África contactou os serviços de Educação, Juventude e Tecnologia no distrito de Majune, que não se quiseram pronunciar sobre o assunto.
Sensibilizar as comunidades
Laurentino Roupene, da ACABE, promete intensificar as campanhas de sensibilização nas comunidades, "no próximo ano".
Pais impedem alunos de irem à escola no norte de Moçambique
Anteriormente, explica, a associação esteve "em algumas zonas onde se praticavam essas políticas, mas, com a ACABE, os alunos começaram a voltar às escolas". Segundo Roupene, é o caso das instituições de ensino em "Nairobi, Namilagem, Luambala e Chimpupu".
"O que nos resta agora é a partir de Insilo, Megualo e Matucuta, onde há esse fluxo de partidos políticos", concluiu
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