quinta-feira, 14 de março de 2019
14 de Março 2019 14h11 - 16 Visitas
Depois de a Stv despoletar o caso dos sete corpos despojados nas matas do distrito de Morrupula, a 22 de Outubro do ano passado, a Procuradoria Provincial de Nampula abriu um processo com a referência 256/P/2018 e ordenou diligências de investigação preparatória liderada pelo Serviço Nacional de Investigação Criminal.
Foi necessário exumar os corpos para determinar as causas da morte e o relatório da Medicina Legal concluiu que os mesmos tinham sinais de morte violenta, mas não foi reconhecida a identidade, nem a proveniência dessas pessoas.
Foi necessário exumar os corpos para determinar as causas da morte e o relatório da Medicina Legal concluiu que os mesmos tinham sinais de morte violenta, mas não foi reconhecida a identidade, nem a proveniência dessas pessoas.
Cinco meses depois, a Procuradoria Provincial de Nampula decidiu ordenar produção de melhor prova, o que em outras palavras significa que vou se volta ao processo quando houver informação relevante que conduza aos autores do crime. Aliás, em Novembro do ano passado, a mesma procuradoria havia admitido que se trata de um processo complexo que exigia uma investigação aturada.
O mais estranho neste processo, é que nunca houve denúncia de pessoas desaparecidas em Nampula ou noutras províncias vizinhas, facto que dificultou em certa medida as investigações.
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