22/03/2019
O Juiz Adérito Malhope, da 10a secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, apontado como uma das peças fundamentais na "conspiração para soltura de Nini Satar e que já levou a detenção de oficiais superiores do Serviço Nacional Penitenciário (SERNAP), afinal foi "ilibado" do caso, num processo de inquérito disciplinar (n° 14/2014 /CSMJ), instaurado em 7 de Março de 2013 a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), e que foi dirigido por um juiz desembargador da 2a secção do Tribunal Superior de Recursos da Beira.
Adérito Malhope foi inquirido pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ), que a 25 de Fevereiro de 2015 emitiu uma deliberação com o n° 38/2015 ilibando o magistrado, alegadamente por não terem sido achadas provas de que ele terá violado procedimentos de justiça ao decidir favoravelmente à soltura de Nini Satar em 2014. Quatro anos depois, o caso voltou à baila com a detenção de 15 oficiais superiores do SERNAP, num processo que envolve 17 arguidos (Omardine Ornar)
CARTA – 22.03.2019
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