Joaquim Chissano e Armando Guebuza, quando na liderança de Moçambique, tomaram decisões que favoreciam interesses de grupos e não da Pátria. Amordaçaram a Justiça e praticaram a exclusão social, para se poderem enriquecer a sí próprios, suas famílias e amigos, deixando o Povo minguar de miséria. Sua maior pretensão, quando estiveram no poder, foi de criar uma classe média para lhes servir de escudo contra um potencial levantamento popular. O projecto falhou. (...)
E por assim terem feito, eles não têm legitimidade nem autoridade moral para falar da paz e do desenvolvimento integrado e sustentável de Moçambique. Não fizeram o que deveriam ter feito por dever patriótico, quando estiveram no poder.
Se eles tiverem educação para ter vergonha por aquilo que fizeram, NÃO devendo, e pelo que NÃO fizeram, devendo ter feito, o melhor que podem fazer hoje é dar conselhos à nova liderança do País nos bastidores (por exemplo, usando a plataforma do Conselho de Estado, órgão de que fazem parte), e evitar aparecer em público, nas rádios e televisões, com discursos nostálgicos, incoerentes, que mais se confundem com recados para a nova liderança do País.
Eu disse.
Palavra d'onra!
In https://www.facebook.com/jj.cumbane
PS: Julião Cumbane é PCA nomeado por Filipe Nyusi para a única empresa pública de Parques de Ciências e Tecnologias do país
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