02/10/2020
Estado Islâmico assume a autoria de cerca de mil mortes do conflito em Cabo Delgado
Estima-se que desde Outubro de 2017 à Outubro de 2020, tenham morrido mais de 1500 pessoas incluíndo civis e um número não especificado de militares e cidadãos estrangeiros que cooperavam como comerciantes ou investidores. Tal é o caso do Sul Africano André Hanekkan e vários cidadãos de origem asiática.
Deste número, o Estado Islâmico, em seu infográfico, relatou um total de 118 ataques de militantes em Moçambique, um número não especificado na República Democrática do Congo e Tanzânia durante o ano em curso. Como resultado dos mesmos, o Estado Islâmico assume ter morto 941 pessoas e ferido/mutilado 909 em Cabo Delgado (Moçambique), 23 no DRC e 9 na Tanzânia.
No mesmo comunicado apelidado por infográfico Al-Naba, lê-se que os militantes operam dentro da Tanzânia, mas sem divulgar o evento.
Recorde-se que o grupo que opera em Moçambique, promete divulgar um vídeo de longa metragem, reportando uma boa parte de suas incursões macabras feitas em vários distritos.
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