sexta-feira, 15 de março de 2019
As devastações do ciclone Idai.
. Há muitos estragos na zona centro do país resultantes ação devastadora da depressão tropical denominada Idai que se abateu a partir da de ontem até a madrugada de hoje, com o seu pico às 19 e 20 horas. Os danos são ainda incalculáveis, mas a grande certeza é que o fenômeno destruiu muitas infra-estruturas privadas e públicas, milhares de famílias ficaram desalojadas em consequências dos desabamentos das suas casas, para além de vítimasmortais feridos entre graves e ligeiros em números também ainda não especificados. A verdade é uma: a situação na região centro, com o epicentro na cidade da Beira, é simplesmente calamitosa.
. Sem qualquer margem de dúvidas, a empresa pública que mais sai com o maior fardo de prejuízos é a Electricidade de Moçambique (EDM). Em todas esquina onde há linhas de transportes da corrente eléctrica, há prejuízos resultantes da queda de torres ou postes, cabos danificados. Entretanto, a EDM, para repor os prejuízos que averbou, precisará de se reinventar e trabalhar com o afinco necessário. Não será uma tarefa fácil conseguida de um dia para outro. O problema da falta da corrente eléctrica poderá, em algumas regiões, estender-se por longos períodos enquanto se mobiliza recursos para a reposição do equipamento danificado. So espero que a EDM não se suporte disso como pretexto para agravar ainda mais o tarifário da energia ao consumidor que já é um verdadeiro martírio no bolso do pacato cidadão. O povo não tem culpa nisso, pelo contrário, é também vítima que neste momento tem que recomeçar do zero. A cidade da Beira está neste momento incomunicável. As redes de telefonia móvel e fixa estão cortadas.
Quero, através deste espaço, endereçar meus sentimentos de pesar a todas famílias moçambicanas e estrangeiras residentes em Moçambique que perderam seus entes queridos, seus bens móveis e imóveis em consequência deste fenômeno meteorológico Idai. Muita força aí, família. Estamos juntos, eu também tenho danos a calcular que o IDAI me trouxe.
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. Sem qualquer margem de dúvidas, a empresa pública que mais sai com o maior fardo de prejuízos é a Electricidade de Moçambique (EDM). Em todas esquina onde há linhas de transportes da corrente eléctrica, há prejuízos resultantes da queda de torres ou postes, cabos danificados. Entretanto, a EDM, para repor os prejuízos que averbou, precisará de se reinventar e trabalhar com o afinco necessário. Não será uma tarefa fácil conseguida de um dia para outro. O problema da falta da corrente eléctrica poderá, em algumas regiões, estender-se por longos períodos enquanto se mobiliza recursos para a reposição do equipamento danificado. So espero que a EDM não se suporte disso como pretexto para agravar ainda mais o tarifário da energia ao consumidor que já é um verdadeiro martírio no bolso do pacato cidadão. O povo não tem culpa nisso, pelo contrário, é também vítima que neste momento tem que recomeçar do zero. A cidade da Beira está neste momento incomunicável. As redes de telefonia móvel e fixa estão cortadas.
Quero, através deste espaço, endereçar meus sentimentos de pesar a todas famílias moçambicanas e estrangeiras residentes em Moçambique que perderam seus entes queridos, seus bens móveis e imóveis em consequência deste fenômeno meteorológico Idai. Muita força aí, família. Estamos juntos, eu também tenho danos a calcular que o IDAI me trouxe.
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