O Concelho Municipal da cidade de Nampula, através da vereação de saúde, mulher e acção social, desencadeou recentemente uma campanha de fiscalização sobre a legalidade da eclosão brusca de numerosas farmácias na urbe. Segundo o vereador do pelouro, Guilherme Jarahane, a fiscalização concluiu que todos os estabelecimentos possuem licenças de construção, conquanto se ignore se o mesmo acontece em relação aos respectivos funcionamentos. Jarahane é de opinião que não cabe à edilidade o papel de licenciador e explicou “Se estão a funcionar, para nos, partimos do principio de que as farmácias estão licenciadas para o efeito, aliás para o Conselho Municipal o surgimento de muitas farmácias faz com que as pessoas dei
xem de formar longas filas para comprar medicamentos que não encontram nas unidades sanitárias”. Contudo, o sector de saúde diz que está atento à proliferação
do número de farmácias ao nível da cidade e periferia. O médico chefe provincial, Suleimane Isidoro, disse que a abertura de uma farmácia obedece a uma série de critérios,
enquanto ao sector superintendente compete aferir se os requisitos exigidos foram ou não observados.Wf
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