HAVERÁ QUEM O AJUDARÁ?
Por Francisco Nota Moisés
O REGIME TERRORISTA DA FRELIMO EM CORRIDA CONTRA O TEMP0 PARA SOBRVIVER
O regime terrorista da Frelimo se encontra numa corrida contra o tempo para a sua sobrevivência com Verónica Macamo a gritar para avisar que há perigo do conflito de Cabo Delgado se expandir para outras regiões, apelando assim contra o fantasma do alegado papel do Estado Islâmico. Ela, Felipe Nyusi e a Frelimo ainda não conseguiram produzir um único iraquiano ou sírio apesar dum porta-voz da Frelimo em Portugal ter alguns meses atrás anunciando que as forças da Frelimo tinham atacado a base Síria do Daesh e veio depois a tentar corrigir-se, dizendo que se tratava da base Siri que não é a mesma coisa como Síria.
Como o swahili é uma das línguas faladas no Norte de Moçambique e entre os rebeldes por entre eles haver muanis, macondes, macua, pessoas do Niassa e de Nampula, não é de admirar que os rebeldes prefiram comunicar em Swahili para a soldadesca da Frelimo que vem do sul não desvendar os seus segredos. Que tivesse havido uma base chamada Siri ou não, a palavra siri e uma palavra do swahili que quer dizer segredo ou oculto. A palavra tem a sua origem na palavra do arabe siri para dizer feitiçaria ou magia negra.
Em Portugal há alguns senhores no Parlamento europeu, um antigo presidente, o actual e o seu ministro da defesa que estão de febre, por razões que ninguém entende, para ajudar o regime vacilante da Frelimo à beira do colapso para não cair. Esses gritos desses portugueses não tem nada a ver com o povo de Portugal que tem preocupações mais importantes nas suas vidas do que perder o seu tempo em querer salvar um regime decadente e opressivo da Frelimo que é uma das péssimas ditaduras e tiranias que existem no mundo.
O ministro da defesa português fala de envolver umas dezenas de fuzileiros, não para lutarem, mas para o tal treinamento dos homens da Frelimo. Não há dúvida que Portugal tem tropa bem treinada que não está para gastar os seus homens numa guerra para salvar o regime dos antigos terroristas contra Portugal chamados a Frelimo. A tropa portuguesa está para defender Portugal e a Europa em conjunto com países europeus na OTAN.
E Portugal está cometido com tropas no Mali, a Republica Centro-Africana, no Timor Leste e não pode se esticar ou esticar os seus recursos mais.
Os países da chamada SADC não tem a ideia do que fazer. A Africa do Sul de hoje não tem os dentes que a Africa do Sul do apartheid tinha e tem os seus próprios problemas e os seus mercenários foram praticamente derrotados em Cabo Delgado, onde o pessoal mercenário se desentende e lhes falta o combustível para os poucos helicópteros com os quais a Africa do Sul despachou os seus mercenários.
A França agora descobre que ter travado o avanço dos islamistas para Bamako no Mali não é a mesma coisa como combater os rebeldes que agora actuam como guerrilha no semi-deserto e deserto do Mali. Ela não vai cometer tropas em Cabo Delgado de matas fechadas.
Depois da derrocada americana no Vietname, os americanos receavam meter-se em qualquer outro conflito no mundo. O que aconteceu no Iraque depois da aventura do George Bush Jr. para tirar Saddam Hussein tramou os americanos em guerra de contra guerrilha á O Afeganistão tornou-se um outro recuo para os americanos com um acordo vergonhoso para os Americanos como derrotados e os talibãs ficando como vencedores.
Que os americanos, que tem muito medo de guerrilha, vão entrar em Moçambique, americanos estes que encorajam o Zimbabwe para fazê-lo, em iludir-se. A Frelimo está confusa e tramada nesta guerra do Norte e na do Centro.
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