"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Mussumbuluko Guebuza importou uma considerável quantidade de armas num processo em que também está envolvido o director-geral do SISE, Gregório Leão, o então ministro do Interior, Alberto Mondlane, e ex-ministro da Defesa, Filipe Jacinto Nyusi.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019



CAMARADA BUCHILI, ONDE ESTA O MUSSUMBULUCO GUEBUZA?
PGR TENHAM CORAGEM
Mussumbuluco Guebuza filho do Armando Guebuza , gêmeo da falecida Valentina Guebuza, é um dos principais autores das dívidas acultas.
Quando o pai estava no poder, ele participou de processos de procurement militar, posando com fornecedores de armas, de metralhadoras em riste. Com proteção paternal, sua empresa estava de vento em popa. A Msumbiji surgia sempre em notícias de novas venturas empresariais com marca de arrojo e génio empreendedores. Mas os contratos eram ganhos porque sua sombra paternal estava sempre presente onde a Msumbiji se oferecia para trabalhar.
Mussumbuluco apoderou-se de mais de 40 milhões de usd das dívidas ocultas e esbanjava dinheiro para fazer show off aos seus amigos que tratava como empregados.
É de lembrar que depois dos videos dele a experimentar armas foram expostos desconfiou dos seus amigos empregados e cortou as relações com todos.
PGR por favor, tenha coragem de fazer algo que pelo menos poderemos uma vez na vida lembrar de si por algo bom.
Lembre se que a mídia internacional está de olho no nosso País e qualquer erro será o fim para muitos e nunca será esquecido.
PGR prenda o Mussumbuluco!!!
Unay Cambuma
___________________
Extraido do jornal @verdade:
Através das suas duas empresas, a “Msumbiji Investiments” (usa a conta 44717836102 domiciliada no Standard Chartered Bank em Hong Kong) e a “Timabes AG” (registada no Liechtenstein onde é titular da conta 10.359180_0.100.USD no Valartis Bank), Mussumbuluko Guebuza importou uma considerável quantidade de armas num processo em que também está envolvido o director-geral do SISE, Gregório Leão, o então ministro do Interior, Alberto Mondlane, e ex-ministro da Defesa, Filipe Jacinto Nyusi.
Através de uma fonte directamente envolvida no negócio, a investigação do “Canal de Moçambique” e do jornal “@ Verdade” teve acesso a várias imagens de reuniões entre Mussumbuluko Guebuza e os fornecedores de armamento.
Uma das principais reuniões realizou-se em Maio 2014 nas instalações da “Israel Weapon Industries” (abreviadamente designada como IWI). Na referida reunião, Mussumbuluko Guebuza está acompanhado por um oficial superior do SISE, identificado pelo único nome de Agy, que foi indicado por Gregório Leão para acompanhar o filho do “Chefe” no processo. Após um breve teste do armamento, a IWI emitiu um certificado de qualificação em nome de Mussumbuluko Guebuza. Quem intermediou o contacto de Mussumbuluko e os israelitas é um cidadão da Bielorrússia identificado pelo nome de Alex que, de resto, participou em quase todo o processo.
Comentários
Escreve um comentário...

Sem comentários:

Enviar um comentário