22/02/2019
Ataques em Cabo Delgado: Um morto e seis feridos em ataques separados
A empresa petrolífera Anadarko disse hoje que foi alvo, na quinta-feira, de dois ataques relacionados em Cabo Delgado, Moçambique, dos quais resultaram um morto e seis feridos.
"Houve dois ataques relacionados que ocorreram na estrada entre Macímboa da Praia e Afungi, no dia 21 de Fevereiro", divulgou a empresa num comunicado divulgado online.
Segundo o comunicado, os ataques ocorreram a cerca de 20 quilómetros do estaleiro da empresa.
"O primeiro envolveu uma caravana e causou ferimentos não letais em seis trabalhadores, que receberam ou estão ainda a receber tratamento. O segundo ataque, que envolveu uma empresa contratada para construir uma pista de aterragem para o projecto, resultou numa morte", acrescenta o comunicado.
A empresa em causa é a portuguesa Gabriel Couto, para quem a Anadarko remete qualquer esclarecimento adicional sobre o segundo ataque.
A Lusa está a tentar contactar a empresa, mas até ao momento ainda não foi possível.
A petrolífera adianta que continua a recolher informações e a monitorizar a situação e que o estaleiro se mantém encerrado.
"Continuamos em contacto próximo com as autoridades moçambicanas para assegurar as medidas necessárias para proteger os nossos trabalhadores", prossegue a empresa.
Fonte da empresa tinha avançado na quinta-feira à agência Lusa a existência de um ataque, levado a cabo por um grupo de 15 desconhecidos, vestidos de preto, que dispararam contra a caravana, ferindo várias pessoas.
LUSA – 22.02.2019
"Houve dois ataques relacionados que ocorreram na estrada entre Macímboa da Praia e Afungi, no dia 21 de Fevereiro", divulgou a empresa num comunicado divulgado online.
Segundo o comunicado, os ataques ocorreram a cerca de 20 quilómetros do estaleiro da empresa.
"O primeiro envolveu uma caravana e causou ferimentos não letais em seis trabalhadores, que receberam ou estão ainda a receber tratamento. O segundo ataque, que envolveu uma empresa contratada para construir uma pista de aterragem para o projecto, resultou numa morte", acrescenta o comunicado.
A empresa em causa é a portuguesa Gabriel Couto, para quem a Anadarko remete qualquer esclarecimento adicional sobre o segundo ataque.
A Lusa está a tentar contactar a empresa, mas até ao momento ainda não foi possível.
A petrolífera adianta que continua a recolher informações e a monitorizar a situação e que o estaleiro se mantém encerrado.
"Continuamos em contacto próximo com as autoridades moçambicanas para assegurar as medidas necessárias para proteger os nossos trabalhadores", prossegue a empresa.
Fonte da empresa tinha avançado na quinta-feira à agência Lusa a existência de um ataque, levado a cabo por um grupo de 15 desconhecidos, vestidos de preto, que dispararam contra a caravana, ferindo várias pessoas.
LUSA – 22.02.2019
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