MENTIRAS NÃO SALVARÃO O REGIME TERRORISTA DA FRELIMO

Por Francisco Nota Moisés

A situação da soldadesca do regime terrorista da Frelimo em Cabo Delgado veio mais uma vez para muitos que tendem acreditar no que os frelimistas dizem que eles devem se libertar da tendência de valorizar o que o regime maputense diz. Para muitos que não se acordam e se alertam as mentiras da Frelimo, o que digo pode parecer como um exagero quando afirmo que cada vez que os frelimistas abrem as suas bocas, eles o fazem para mentir e cada coisa que eles dizem é sempre 100 por cento falso ou são fabricações e deturpações que vem a se provarem como tal.

Agora vejo claramente que os renamistas são outros tantos mentirosos como os frelimistas. Eles também não podem se libertar do estilo frelimista visto que vieram da Frelimo onde aprenderam a acreditar nas mentiras da Frelimo e a mentir e a falar as atoas visto que pensam como os frelimistas. Para provar o que digo, basta ver quando os renamistas falam da democracia, enquanto de democracia nada entendem e exibem. Afonso Dhlakama que falava da democracia não tinha a capacidade mental para compreender o que a democracia é nem se quer fazia esforços para entender o conceito.

Embora não haja uma simples fórmula que pode inserir o conceito da democracia duma maneira geral visto que existem muitas variedades de democracias como a democracia britânica ou canadiana, a democracia francesa, a democracia americana, a democracia suíça e tantas outras democracias, há um denominador comum entre elas: este sendo a liberdade de indivíduos serem e fazerem o que querem e como querem sem violarem a liberdade dos outros. E obviamente, indivíduos devem estar seguros que vivem em paz e em sossego sem serem sujeitos ao terrorismo do estado como acontece no Moçambique da Frelimo cujo presidente opera esquadrões da morte e cujas chamadas forças de defesa e segurança aterrorizam a população.

Mas um regime que faz da mentira a base e a razão de ser da sua existência como a Frelimo faz, tal regime deve forçosamente exibir tendências totalitárias e faz recurso à violência primitiva e selvática para se manter no poder e não aceita os seus erros. E eis as razões  porque a Frelimo foi sempre terrorista desde o princípio da sua existência.  Fez recurso à violência terrorista contra nós em 1968 quando nos revoltamos contra a liderança do  Eduardo Mondlane e dos seus sequazes terroristas como ele. E ela disse que nós éramos reacionários e agentes do imperialismo.  E no entanto não havia nenhuns imperialistas que nos manipulavam.

Quando o povo se revoltou depois da chamada independência nacional, a Frelimo com as suas mentiras logo disse que se tratava dos rodesianos e depois dos apartheidistas da Africa do Sul.  Os rodesianos e os sul-africanos do apartheid estavam só a pescar em águas turvas da turbulência causada pelo terrorismo da Frelimo contra os moçambicanos.  Não eram portanto as causas da rebeldia contra o regime terrorista da Frelimo. Eles apoiaram a rebeldia visto que lhes interessava fazê-lo.  E os bandidos da Renamo nunca conseguiram explicar isto.

Quando o povo do Norte agora se revolta, a Frelimo e os seus vociferadores na imprensa maputense e os seus propagandistas internos e externos incluindo cruzados cristãos e muçulmanos por ela comprados falam de Islamismo, de Al-shabes da Somália e de Uganda, de tanzanianos, quenianos, milícias dos Grandes Lagos, pescadores de Nampula, jovens do Niassa segundo o tal Felipe Nyusi, comerciantes da Beira. Falam do Estado Islâmico ou em Daesh  como um certo admirador português do Daesh faz declarações atribuindo diretamente ao Daesh as ações dos rebeldes em Cabo Delgado para explicar porque a soldadesca terrorista da Frelimo se vê derrotada e para conseguir simpatia pela Frelimo e apoio externo para a guerra que perde.

Na sua tentativa de fugir da verdade para não admitir que  a rebeldia  existe por causa do seu terrorismo e discriminações contra os moçambicanos, a Frelimo diz a todo o mundo que o seu regime terrorista está a ser atacado de fora. Apesar de toda esta propaganda vazia e insana, não há países que despacham as suas tropas para lhe salvar do fim que se aproxima.

Que continue a ladrar e que os seus propagandistas internos e externos incluindo cruzados cristãos e muçulmanos continuem a vociferar enquanto os rebeldes no Norte e no Centro avançam.