15/08/2020
Por Francisco Nota Moisés
“Temos de continuar vigilantes e ter esperança de que melhores dias virão. Encorajamos os jovens das Forças de Defesa e Segurança, que trabalham noite e dia, a continuarem a lutar pela tranquilidade do nosso povo”, acrescentou o chefe de Estado moçambicano.
O homem de guerra que Felipe Nyusi é -- ele é um homem de guerra e não nunca jamais pela paz, como muitos possam acreditar na sua propaganda. Ele só quer paz em seus próprios termos de silenciar todas as vozes para as pessoas aceitarem e tolerarem a monstruosidade do seu regime terrorista. A única pena para ele e que não tem forças armadas capazes de eliminar os seus opositores armados.
Mas isso não lhe interessa. Se os jovens não treinados que ele envia como carne de canhão são dizimados, isto não faz caso para ele.
No entanto, convém dizer qual admirável o feito de armas dos corajosos rebeldes do Norte que nos últimos dias atacaram e capturaram Mocímboa da Praia e o seu porto para destruírem as disposições navais e por fora de acção a disponibilidade naval militar para o regime e controlarem a situação da província. E mais uma vez os militares do Nyusi puseram-se em fuga. Diz-se que as suas forças perderam cerca 200 soldados em Mocímboa da Frelimo e que certos dos muitos feridos foram transferidos para Nampula.
Tudo isto é pena para os moçambicanos que têm de se envolver nesta guerra por causa da opressão hedionda do regime da Frelimo.
Melhores dias virão depois do desaparecimento do regime fascista-comunista da Frelimo que é o factor chave de instabilidade, insegurança e guerra para os moçambicanos.
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