"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



quarta-feira, 24 de outubro de 2018

HÁ UMA INTERPRETAÇÃO ERRADA DAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS MOÇAMBICANAS

terça-feira, 23 de outubro de 2018


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Pinnacle News

22 de Outubro às 11:20 ·


HÁ UMA INTERPRETAÇÃO ERRADA DAS ÚLTIMAS
ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS MOÇAMBICANAS

Por Gustavo Mavie

Os resultados das últimas eleições autárquicas realizadas a 10 de Outubro corrente em 53 municípios mocambicanos têm estado a ser tendenciosamente interpretados por alguns falsos politólogos como tendo sido uma revelação do começo irreversível da rejeição da Frelimo pelo povo moçambicano.

O intuito desses falsos politólogos e a Mídia que dá eco a essas suas interpretações eivadas de espírito manipulativo, é persuadir pessoas incautas ou não abalizadas com processos eleitorais, a assumirem que são de facto o começo do fim da Frelimo e, pior do que isso, do que tais politólogos rotulam de fracasso do seu Projecto Político, como alga um deles, Joao Pereira, numa longa entrevista que deu ao Savana desta última edição de 19 deste mês.

A interpretação que estes supostos politólogos têm feito são a todas as luzes desqualificáveis, porque estas eleições de 10 deste mês não foram as primeiras em que a RENAMO conseguiu ganhar alguns municípios, ou que teve uma vantagem relativa em alguns pontos ou províncias do País.

Na verdade, desde que a Renamo começou a participar em eleições gerais ou municipais, foi sempre a mais votada em algumas porcinas ou em certos municípios. Por exemplo, nas primeiras eleições gerais de 1994, a Renamo foi a mais votada em várias províncias da região do País, e o segundo mais votado partido depois da Frelimo.

Nestas eleições, a Renamo ganhou 112 assentos contra 129 para a Frelimo dos 250 que compõem o Parlamento moçambicano. Em termos matemáticos, a Frelimo teve apenas mais 17 deputados em relação à Renamo. Nestas mesmas eleições, o agora falecido líder da Renamo, Afonso Dhlakama ficou em segundo lugar, com 33,73% dos votos contra os 53,3 % averbados pelo então candidato da Frelimo, Joaquim Chissano.

Já nas seguintes de 1999, a Renamo viria a ganhar ainda mais um voto relativamente à Frelimo, tendo tido 117 deputados contra os 133 da Frelimo. Matematicamente, a Frelimo teve menos um deputado que nas de 1994, ou seja, apenas 16 deputados a mais em relação à Renamo.

Historicamente, estas duas eleições foram as que a Frelimo saiu-se muito mal, quando comparadas com todas as outras gerais e municipais que doravante se realizaram no País entre 1994 até as estas ultimas de 10 de Outubro, como o provarei ao longo deste artigo. Ao longo deste artigo também explicarei as razoes que, quanto a mim, fizeram com que o eleitorado desse invariavelmente mais votos à Renamo ou à Frelimo, como as de 1994 e 1999 em que quase houve um empate entre a Frelimo e seus candidatos com a Renamo e o seu eterno candidato Dhlakama, até à sua morte em Maio deste ano.

O que mostra que os resultados sempre variaram, é que já nas eleições gerais de 2004, a Frelimo e o seu então candidato, Armando Guebuza, foram os mais votados. Nestas eleições, a Frelimo ganhou 160 assentos e apenas 90 couberam à Renamo para o mesmo total de 250 que compõem a Assembleia da Republica até hoje.

Já nas seguintes de 2009, a Frelimo e Guebuza cilindraram ainda mais a Renamo e o seu Dhlakama, ganhando 191 dos assentos, deixando apenas 51 para a Renamo e 10 para o MDM. Nestas de 2009, o mesmo Guebuza viria a ter mais preferência do eleitorado, tendo averbado 75% dos votos válidos contra apenas 16% que couberam a Dhlakama.

Ora, será que isto representou o fim do Projecto da RENAMO, se é que tem algum Projecto, como alega agora João Pereira, em relação à Frelimo, só porque a Renamo ganhou 8 municípios e o MDM apenas um? O meu conselho para João Pereira é que deve voltar à Universidade - não para ir dar aulas como está pretendendo que está dando agora na UEM - mas para ir estudar os processos eleitorais e as razões que, amiúde, ditam as tendências de voto do eleitoral não só aqui em Moçambique, como noutros países, incluindo nos EUA, que faço questão de usar neste artigo como um dos casos que irrefutavelmente provam que regra geral, não há lealdade partidária eterna do eleitorado.

O que mostra que João Pereira e todos os que interpretam os resultados destas eleições municipais como sendo prova de que Nada Será o Mesmo de ora em diante em Moçambique, como titulou há uma semana o mesmo Savana na sua penúltima edição, é que já nas eleições de 2014, a Frelimo viria a perder 47 dos 91 assentos que havia ganho em 2009, ficando com uma bancada de 144 deputados, contra 89 da Renamo e 17 do MDM. Nestas eleições, o candidato da Frelimo, Filipe Nyusi, teve 57,03% contra 36,61% de Dhlakama.

Antes de concluir que as eleições municipais de 10 deste mês são o começo do fim do Projecto da Frelimo, João Pereira devia se dar ao trabalho elementar de fazer uma simples análise histórica das eleições em Moçambique, que certamente teria visto que não é esta a primeira vez que a Renamo ganhou alguns municípios ou em algumas províncias.

Factos eleitorais mostram que já nas eleições de 2003, a Renamo ganhou cinco municípios numa altura em que o País só tinha 33 autarquias e não agora que conta com 53, ou seja, mais 20. Como agora, a sua maioria dos cinco que então ganhou eram também da Província de Nampula como desta vez. Como se pode ver, o facto de a Oposição ter ganho 9 municípios reflecte de alguma forma, este aumento de municípios em mais 20 que em 2003. Não é nada de espectacular para se concluir que é o começo do fim do Projecto Frelimo. Quem assim diz revela um analfabetismo eleitoral ou é para agradar os que os pagam em dólares ou euros.

Neste ano, Beira foi o único dos cinco que não eram de Nampula. Contudo, a Renamo viria a perder todos os cinco municípios nas eleições seguintes que se realizaram em 2008 não por fraude, nas porque os geriu muito mal.

Depois das de 2008, a Renamo passou a optar pelos boicotes às eleições municipais, tendo sido apenas disputadas entre a Frelimo e outros partidos da oposição com menos apelo ao eleitoral, como o MDM, mas sempre o maior vencedor das mesmas tem sido a Frelimo.

O ELEITORADO DOS EUA TEM TIDO A MESMA TENDÊNCIA
QUE O MOÇAMBICANO E DOUTROS PAÍSES

Para que os falsos politólogos moçambicanos não me tomem por disseminador de falsas leituras eleitorais, recorro aqui aos Estados Unidos da América para provar que os eleitorados de todos os países não são eternamente leiais aos partidos políticos.

A tendência de todos os povos é votar mais num partido numa certa eleição ou eleições subsequentes ou não subsequentes, e noutro ou noutro(s) partido(s) nas eleições seguintes. Este é o caso dos EUA, como o (com)provam uma serie de eleições que faço questão de arrolar aqui e agora, a partir das de 1980. Optei pelos EUA porque o sistema eleitoral deste País passa a ser quase igual ao que se aplicará em Moçambique, porque há também lá eleição directa dos governadores dos 50 Estados que constituem os EUA, tal como nós aqui teremos eleição directa dos governadores das 10 províncias que perfazem Moçambique.

Nestas eleições de 1998, que neste caso tive a rara oportunidade de as assistir in loco naquele País, o então candidato republicado, Ronald Reagan, derrotou com 53% dos votos Jimmy Carter que obteve apenas 43%, ou seja, 10 pontos a menos. Os republicanos ganharam em 44 dos 50 estados, ou seja, apenas seis estados couberam aos Democratas. Nas seguintes de 1984, Reagan derrotou o democrata Wlater Mondale com mais que cinco pontos, averbando 58,8% . Os republicanos ganharam 49 dos 50 estados.

Nas de 1988, George Bush sénior derrotou Michael Dukakis por 53,4% contra 45,6% de Dukakis. Mas já em 1992 o candidato democrata Bill Clinton viria a derrotar o George Bush pai por 43% contra apenas 37,4%, tendo 32 estados mais a capital Washington ficado para os democratas, contra apenas 18 que ficaram na gestão dos republicanos. Esta hegemonia democrata viria a se manter nas eleições de 1996 tendo Clinton ganho 31 estados mais a capital, ficando apenas 19 com Bob Dole, que é o mesmo que os republicanos. Nas do ano 2000, Bush filho ganhou 30 estados contra apenas 20 que couberam a Al Gore. Em 2004, Bush filho ganhou mais um estado ficando com 31 estados contra 19 e mais a capital que coube aos republicanos.

Já nas de 2008, os democratas voltaram ao mó de cima tendo como candidato Barack Obama, que esmagou John McCain com 52,9% contra 45,7%. Os democratas acabaram ficando com 28 estados mais a capital contra apenas 22 para os republicanos! Agora com Donald Trump os republicanos destronaram os democratas, tendo ganho 30 estados contra 20 dos democratas. Há que dizer que quem ganhou o voto popular é a esposa de Bill Clinton tal como havia ganho a votação popular AL Gore nas eleições de 2000, mas que não ganham no Colégio Eleitoral. Como se pode ver, há sempre sai-entra e vice-versa nos ciclos eleitorais, e não pode ser com base num certo resultado que se conclui que o Projecto de um certo partido chegou ao fim.

Para dizer a verdade, a Frelimo é até uma excepção a esta pratica de sai-entra e vice-versa, porque tem sido sempre quem tem ganho todas as eleições que amiúde se realizaram nos últimos 24 anos neste País, não obstante não seja sempre com a mesma percentagem de votos, como demonstrei ao longo deste meu artigo em que pretendo desqualificar a interpretação errada que João Pereira & companhia tem dado às eleições de 10 deste mês. No cômputo geral, estas eleições foram uma vez mais ganhas pela Frelimo com a percentagem de 51,95% dos votos validos depositados nos 53 municípios.

Destes, 44 foram ganhas pela Frelimo, o que corresponde a 80% do total das 53 autarquias. Longe de isto provar o fim do Projecto, prova que a Frelimo é ainda o partido mais preferido da maioria dos moçambicanos.

Se imaginarmos os 53 municípios como ilhas que compõem um País como são certas nações, tal como a Indonésia que é constituída por várias ilhas, a Frelimo teria de formar Governo, justamente porque teve 51,95% dos votos validos, contra apenas 38,90% da Renamo e 8,50% do MDM.

É que mesmo que a Renamo e o MDM se coliguem, não iriam suplantar a vantagem da Frelimo, uma vez que a soma das suas percentagens queda-se nos 47,4%! Ora, à luz da lei eleitoral do País, a Frelimo mantêm-se como vencedor, porque tem mais de 50% dos votos. Assim sendo, como prova que o Projecto da Frelimo chegou ao fim?! Isto chama-se falácia política senhor João Pereira!

HÁ MUITO QUE A CIÊNCIA POLÍTICA DESVENDOU AS CAUSAS DAS VARIAÇOES NA VOTAÇAO DO ELEITORADO

Qualquer um que tenha cursado de facto a ciência política, sabe o que leva o eleitorado a votar mais neste ou naquele partido politico como o evidenciei nos casos de Moçambique e dos EUA, se bem que é assim que acontece em quase todos os países de democracia multipartidária.

Regra geral, o estado Económico, Social e às vezes de guerra ou quase guerra são como que sinónimo da temperatura política do eleitorado. Por outras palavras, quanto melhor for a situação económica e social dum País, melhor será para o regime do dia ou partido que esteja no Poder, e pior será obviamente para o(s) partido(s) da Oposição.

Isto equivale a dizer que quando se está numa crise económica, social ou militar, o Partido no Poder será quase sempre menos preferido ou votado, e caso seja uma crise grave e vista como da culpa do Governo do dia, até pode ser preterido pelo mesmo eleitorado que o havia catapultado para as rédeas do Poder. É por isso que os chineses dizem que o povo para os governos é como a agua para os barcos ou navios – tanto os pode manter flutuando como os pode afundar.

Assim vale dizer que a crise financeira e quiçá militar que abalaram Moçambique desde 2015, com o repentino duplo encarecimento do câmbio do dólar americano com que importamos grande parte dos bens que consumimos, catalisada pela interrupção abrupta do apoio financeiro que alguns países ocidentais vinham dando ao Estado moçambicano, resultou na não preferência da Frelimo por parte de alguns eleitores, especialmente a camada jovem que não sabe donde partimos e onde estamos, ou quem de facto são alguns dos partidos da oposição.

Uma das provas que mais evidência que as crises económicas, financeiras e militares não beneficiam o regime do dia, são as eleições de 1994 e 1999, em que a Frelimo esteve quase no mesmo pedestal da Renamo, não obstante tenha sido o mentor quase único das carências quase absolutas que afectavam os moçambicanos na altura.

O que também mostra o estado bom da economia favorece o Governo do dia são as eleições de 2004 e 2009 que se realizaram já com a economia do Pais bastante recuperada durante os últimos dois mandatos do Presidente Chissano em que a paz reinou em absoluto a segui ao acordo de Roma que ele assinou com Dhlakama a 4 de Outubro de 1992. Como disse, estas foram as eleições em que os moçambicanos voltaram a dizer que está com a Frelimo e para a Frelimo!

Mesmo as de 2014 acabaram renovando a aposta do povo pela Frelimo e seu candidato Nyusi agora cada vez mais popular, mais por ter resgatado a paz e mantido o País firme, apesar das asfixiantes sanções não declaradas que alguns países ocidentais têm aplicado desde o começo do seu mandato em 2015. É caso para dizer que Nyusi é o maior herói e principal vencedor dos seus multiplicados inimigos de dentro e fora do País. Como disse, avaliando pelo cômputo geral do resultado das eleições de 10 de Outubro corrente, mostra claramente que se considerámos os 53 municípios como fazendo parte de um País feito por territórios dispersos como se fossem ilhas, Nyusi seria o seu vencedor e a Frelimo também.

Logo, é falácia dizer que o Projecto da Frelimo fracassou. Não fracassou. O que estas eleições provaram é que há um segmento do eleitorado que está descontente, e que acha que o culpado das suas actuais misérias é a Frelimo. Mas o seu resultado global mostra que a maioria dos que nelas votaram não se deixaram levar pela manipulação da Quinta-Coluna e seus patrões estrangeiros – cujo objectivo era forçar a mudança do regime da Frelimo.

Os moçambicanos que acham que a culpa da sua miséria é a Frelimo não são os únicos cidadãos de um país que assim pensam. Já nos EUA, como na Grã-Bretanha e em muitos outros países há os que também culpam os seus governos do dia e votam contra eles.

É por isso que numa eleição ganha este partido, e na próxima outra formação politica. Faz parte da variação cíclica das tendências ou vontades. Mesmo o amor que nasce dum sentimento, há momentos em que se deixa de ter o mesmo sentimento e passar-se a amar outra pessoa.

Mas há casos em que se volta a sentir amor pela mesma pessoa que já não sentíamos. Assim é também em política – é possível que nas próximas eleições a Frelimo volte a ganhar nos mesmos municípios em que perdeu agora, do mesmo modo que a Renamo poderá vir a ganhar nas que não perdeu nestas eleições. Esta é prática rotineira da política e não quer dizer que seja o fim de algum Projecto. (x)



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Comentários


Nanrupa Magoado Mataka Lambe bota de Gustavo Mavie a defender divodas Ocultas:-)( ^_^ )/~~拜拜
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João Alberto Alberto Ele é livre de defender quem ele quiser
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Jose Carlos Barbito Gustavo mavie só um louco pode acreditar em ti
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João Alberto Alberto Só um louco frustrado é que pode Creditar numa associação falida como a renamo
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Jose Carlos Barbito Achas isso. Quem tá a falir e a frelo sem roubar não ganha anão ser em Gaza mesmo assim é para duvidar.
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João Alberto Alberto Vocês é que são os maiores fraudulentos
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Jose Carlos Barbito Kkkkkkkkkkk não tens argumentos
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João Alberto Alberto Vocês andaram a recensear pessoas das zonas não autárquicas, esses parvos é que votaram em vocês, andaram a comprar voto nos mercados, pensam que possas normais aceitam ser governados por um bando de analfabetos e arruaceiros?
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João Alberto Alberto Eu tenho provas disso! Por isso é que só os macuas distraídos é que votam em vocês!
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Jose Carlos Barbito Tas a confundir frelimo com renamo. Tudo isso q escreveste quem faz é afrelimo.
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João Alberto Alberto Eu estou a dizer com todas as letras que é a renamo, que vive fazendo fraude e compra votos! O Muxanga começou antes da campanha a comprar votos a fazer promessas falsas a recensear pessoas fora das zonas autárquicas, o Vahanle e o Araújo idem
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João Alberto Alberto Nas próximas eleições vocês não vão aliciar nenhum mmv podes crer!Gerir


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Carlos Muchiguere F'Carter José, não perca seu tempo. Esta na cara que este João é um perfil falso cujo objetivo é criar tumultos e intolerância nas redes sociais. Mesmo o partido de ele alega defender no se identifica com essa maneira de ser e estar
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Mariano Baptista Mazive As suas aparições públicas sempre revelam o quanto é evoluido no vocabulário, mas não acrescentam nada de objectivo. Parar o vento com as mãos é uma impossibilidade meu caríssimo camarada disfarçado de jornalista sendo a todos títulos um claríssimo e intencional pseudo-analista. Quem ama moz, pugna pela honestidade intelectual.
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Tone Duarte GUSTAVO MAVIE,AQUI É MOÇAMBIQUE,NUNCA COMPARE MoZ e EUA EM NADA PQ NEM AS UNHAS CHEGAMOS ,FALO SUB POMTO DE VISTA DEMOCRATICO E DE COMO SAO GERIDAS E ORGANIZADAS AS ELEICOES.LAMBE BOTA MAVIE,ESCREVA COMO DECORREU O PROCESSO,ONDE E COMO FOI UM FALHADO.QUEM É O CULPADO DA DESORGANIZAÇAO E PQ.DEPOIS VAI LAMBER CU.
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Rosário Alfredo Manguemgue Mesmo tentar explicar tua explicacao aki e mentira a verdade e k freli ja era
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João Alberto Alberto Coitado de ti, a renamo é que está com o pé na covaGerir


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Rosário Alfredo Manguemgue Isso ta dizer a mim?Gerir


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João Alberto Alberto Estou a dizer a ti sim que dizes que a frelimo já era!Gerir


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Rosário Alfredo Manguemgue Kkkkkkk meu irmao eu nao tenho nada a ver com a politica e nem quero saber mas sou fa da renamo por isso nao gasta seu tempo em querer responder a mim,renamo hoyeeeee dis hoyeeee
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João Alberto Alberto Eu sou fã da Frelimo.....Frelimo hoyeeeeeGerir


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Rosário Alfredo Manguemgue Kkkkkkkk tabom somos irmaos nao ha motivo de zangar pork pelomenos eu quando amanhece vou a procura de aranjar algo para mim ,minha familia nao estou dependente de nenhum partido ,renamo hoyeeeee
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João Alberto Alberto Fazes muito bem a vida é assim!Gerir


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Rosário Alfredo Manguemgue Claro nem k seja quem e fa de qualquer partido para mim nao ha motivo para discutir ,apesar de k ha outros irmaos k tem gostado de discutir insultar nao e bom ,valeu conversamos ate numa outra oprotunidadeGerir


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Esmael Armando Felino já era? Eu sou da frelimo meu irmão,avanca e não há recuaGerir


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Rosário Alfredo Manguemgue Oke?Gerir


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Santos Maite Silvestre Texto longo tentar me seduzir com metáfora advérbios obscuros, não fiquei hipnotizado despertei logo que VI o texto frelixo
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João Alberto Alberto Como tens um cérebro de lixo manca ias entenderGerir


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Santos Maite Silvestre João Alberto Alberto Matchende whamaco nhinhamaco matangala maco porá deixa me com pensamentosGerir

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