FILIMONE SWAZI, NA LINHA ABERTA DA STV, ASSUME-SE COMO PORTA VOZ DOS GOLPISTAS AOS PODERES SOBERANOS DO PRESIDENTE NYUSI QUE DIRIGEM O PROCESSO DE NEGOCIAÇÕES NYUSI/DLHAKAMA, RUMO A EFECTIVAÇÃO DA PAZ EFECTIVA EM MOÇAMBIQUE
Em Roma, ficou combinado no AGP que os dois subscritores do Acordo de Paz, deviam construir um Exército Republicano da República de Moçambique, composto por 3000 homens provenientes das forças governamentais do então governo monopartidário da Frelimo e das forças de Defesa da Resistência Nacional Moçambicana!
Mil e quinhentos homens seria seleccionados por cada parte!
Infelizmente o Governo da Frelimo, dirigido por Presidente Joaquim Chissano, sistematicamente sabotou à partilha equitativa acordado entre às partes em Roma, deixando uma gama de homens da Renamo fora do quadro legal ao longo dos 24 anos da "Paz veneno", dirigida pela Frelimo!
Hoje, passado mais de 20, à Renamo volta a exigir a reintegração dos seus homens, claro não num Exército Governamental com um formato do então partido único que infelizmente até hoje, fisicamente não foi desmantelado.
A Renamo actualmente exige e está totalmente disponível a participar na construção de um verdadeiro Exército Republicano, comparticipando com à metade dos seus homens de acordo com o espírito do Protocolo Miliitar do AGP de 1992!
Filipe Nyusi, visionário Presidente da Frelimo e Presidente da República de Moçambique, compreendeu que era uma crassa injustiça, combater um HOMEM - Afonso Dhlakama, com armas governamentais só porque ele exige politicamente à reposição da justiça do Protocolo Miliitar que Joaquim Chissano veio ao público, vangloriando que teria fintado Dlhakama para assinar um acordo armadilhado para enganar à Renamo!
Nyusi/Dlhakama, criam um formato de confiança interpessoal, cessando às hostilidades militares numa trégua sem limites!
Nyusi escala à Serra da Gorongosa, sem devida escolta de acordo com o seu estatuto de Chefe do Estado!
Recebido por Dlhakama com todo o protocolo observado, ambos dialogaram mecanismos de confiança interpessoal para alcançar à PAZ efectiva e, Nyusi volta com o troféu que iliba Dlhakama de homem terrorista, cujo Governo de Guebuza contraiu dívidas ilegais de 2 mil milhões de dólares americanos sem aval do da AR para comprar armas a fim de matar um perigoso terrorista que nunca o FOI, terrorista esse que estava a ameaçar à Segurança do Estado Moçambicano!
Porque o Nyusi, desmentiu às razões de um conflito que dura desde 1977, contra um HOMEM que por via de telefone, o Presidente, conseguiu alcançar um acordo sério sobre à paz sem disparar nenhum tiro, tornou-se persona non grata para os dois velhos de Nachingweia, hoje empresários de sucesso, graças aos cargos de chefia do Estado que assumiram, usando à guerra contra Dlhakama e o povo, como à fonte de enriquecimento fácil!
Os dois anciãos, não gostaram do Diploma Horous Causa da Escola internacional da Suíça que graduou o menino com o Título de Doutor, em matériade gestão pacífica de conflitos!
Os nossos anciãos não estão satisfeitos com o desfecho pacífico do conflito armado entre à Renamo e a Frelimo, fora do formato angolano - Savimbinização de Dhlakama, por essa razão, esses dois mais velhos no lugar de apoiar o menino, agitam à Bancada Parlamentar da Frelimo para rebelar contra os resultados políticos-militares alcançados por Nyusi, acusando o indirectamente como um Presidente perigoso que está a entregar gratuitamente o poder para as mãos da oposição!
Os dois anciãos não usam luto pelas mortes das populações indefesas que estão a morrer na Província de Cabo Delgado, pois precisam de usar esses crimes como matéria bastante para anular o segundo mandato do Nyusi à sua própria substituição nas próximas eleições de 2019!
Será que a Bancada Parlamentar da Frelimo, tem mesmo a legitimidade de cancelar à Sessão Extraordinária, por causa dos homens armados da Renamo?
A Renamo deve entregar as armas a quem?
O PIMO - Partido Inteligente de Moçambique, aconselha a Renamo e a opinião pública nacional que as armas sejam entregues ao Estado por intermédio de um Executivo de confiança nacional entre às partes, formado em paridade entre os quadros do Governo da Frelimo e os quadros da Resistência Nacional Moçambicana!
Primeiro, no quadro do espírito da reconciliação nacional entre o Governo e a Oposição, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, deve convidar os quadros da Resistência Nacional Moçambicana para integrar o Governo, ocupando as pastas do Interior, Administração Estatal e Função Pública ou da Defesa Nacional, numa paridade onde se o Ministro da Defesa é da Frelimo, o Vice será da Renamo! Se o Ministro do Interior for da Renamo o Vice será da Frelimo, assim consequentemente também para o MAE, responsável pela descentralização constitucional do Estado!
Concluído este formato, o País possuirá um instrumento executivo de confiança nacional, tal e qual as duas partes estão representadas na AR, geriram com confiança o actual processo de descentralização, esperando que a execução do complexo processo de integração dos militares e oficiais da Renamo que de má fé não foram integrados na base do protocolo miliitar do AGP, assinado entre o Governo da Frelimo e a Renamo em Roma, em 1992, decorra com o mesmo ritmo de confiança e transparência!
Caso ao contrário, a Frelimo vai assinar os termos de recepção das armas e depois não vai cumprir como fez em 1992, para mais tarde voltar publicamente a humilhar a Renamo!
O que seria de nós o povo e da Democracia se o malogrado estratega General Afonso Dlhakama tivesse entregue todas as armas em 1992?
Nós não queremos mais a guerra neste país, pois se a Frelimo é sincera no seu discurso de apelo à PAZ efectiva que integre a Renamo no Governo, pois esta experiência funcionou efectivamente entre Mandela e Buthalezi na reconciliação entre os sul africanos!
Foi por esta razão que o PIMO - Partido Inteligente de Moçambique, veio ao público para sugerir que o período de transição desta operação da Paz deveria ser de 36 meses e depois é que se pode convocar eleições justas e transparentes geridas na base da actual lei revista nos termos da nova Constituição da República aprovada pelas duas partes na AR!