"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



quarta-feira, 27 de abril de 2016

PRM DESMENTE MOVIMENTAÇÃO DE HOMENS ARMADOS DA RENAMO EM MOSSURIZE

 


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A Polícia da República de Moçambique (PRM) desmente a presença de homens armados da Renamo, o maior partido da oposição no país, no distrito de Mossurize, província central de Manica.
O desmentido surge na sequência de rumores posto a circular, no seio da população local, alegando que homens armados da Renamo teriam incendiado, na madrugada de terça-feira, um posto policial na localidade de Chaiva e as instalações onde funciona o posto administrativo de Chiurairue.
Em declarações a imprensa, a porta-voz da PRM em Manica, Elsidia Filipe, explicou que o incêndio a um acampamento da polícia foi protagonizado por indivíduos desconhecidos e ainda a monte.
Não são homens da Renamo. A nossa força de guarda-fronteira tem feito trabalhos normais de patrulha”, disse Filipe, para de seguida acrescentar que uma unidade da guarda-fronteira acampou num sítio e que depois de abandonar o local, “indivíduos desconhecidos atearam fogo tendo queimado o alpendre.
Não se trata da Renamo, asseverou a porta-voz, que descreveu o acto como sendo puro banditismo. Por isso, referiu que a PRM está a trabalhar para identificar os autores desta acção que perturbou a ordem naquela região.

Filipe vincou que a vida em Mossurize voltou a normalidade depois de algum momento de tensão.
Queremos tranquilizar a população e dizer que a situação que se vive em Mossurize é considerada calma. As pessoas podem desenvolver normalmente as suas actividades diárias porque a segurança está garantida. Não há movimentação de homens armados em nenhuma zona daquele distrito. A polícia continua a trabalhar. De uma forma geral podemos dizer que a tranquilidade foi restabelecida em toda província de Manica, disse Filipe.
Os ataques da Renamo, a maioria dos quais reportados na região centro de Mocambique, surgem devido a pretensão daquele antigo movimento rebelde de governar a força nas seis províncias onde alega ter ganho nas eleições gerais de 14 de Outubro de 2014.
Nestor Magado, (colaboração)
AIM – 27.04.2016

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