17/09/2018
Aos 200 anos
A Ilha de Moçambique vai ser pequena para albergar, hoje, milhares de individualidades entre nacionais e estrangeiras que vão testemunhar as festividades dos seus 200 anos desde que foi elevada a categoria de cidade e assumiu na altura o estatuto de capital do nosso país.
Para além do chefe do Estado, Filipe Nyusi, vários membros do governo, deputados, magistrados, membros do corpo diplomático, empresários e membros da sociedade civil entre nacionais e internacionais vão transformar hoje, com a sua presença, a Ilha de Moçambique em capital do nosso país.
A cidade mais antiga e a primeira capital do nosso país, a Ilha de Moçambique, completa hoje 200 anos desde que foi elevada aquela categoria, efeméride que contempla diversas actividades já em curso desde ontem e que conta com a presença do presidente da República, recebeu formalmente as chaves daquele município.
Estima-se que mais de 3.500 pessoas sem incluir os residentes locais vão estar hoje na Ilha de Moçambique tendo-se optado, por questões de segurança a realização do comício que marca a cerimónia central, na parte continental.
Aliás desde o final da semana passada que foi proibida a entrada de viaturas na Ilha de Moçambique mesmo tendo em vista evitar o congestionamento de viaturas e pessoas.
Ontem, Filipe Nyusi, inaugurou o novo edifício da Conservatória de Registos e Notariado da Ilha de Moçambique, construído de raiz para além de ter instituído o uniforme oficial dos funcionários desta instituição a nível nacional.
“É aqui onde a população da Ilha de Moçambique deve registar gratuitamente as suas crianças a nascença, reconhecer os seus documentos, constituir família por via do casamento oficial, as suas empresas, associações, registar bens e aquisição de registo criminal entre outros actos”, observou Filipe Nyusi.
A Ilha de Moçambique vai ser pequena para albergar, hoje, milhares de individualidades entre nacionais e estrangeiras que vão testemunhar as festividades dos seus 200 anos desde que foi elevada a categoria de cidade e assumiu na altura o estatuto de capital do nosso país.
Para além do chefe do Estado, Filipe Nyusi, vários membros do governo, deputados, magistrados, membros do corpo diplomático, empresários e membros da sociedade civil entre nacionais e internacionais vão transformar hoje, com a sua presença, a Ilha de Moçambique em capital do nosso país.
A cidade mais antiga e a primeira capital do nosso país, a Ilha de Moçambique, completa hoje 200 anos desde que foi elevada aquela categoria, efeméride que contempla diversas actividades já em curso desde ontem e que conta com a presença do presidente da República, recebeu formalmente as chaves daquele município.
Estima-se que mais de 3.500 pessoas sem incluir os residentes locais vão estar hoje na Ilha de Moçambique tendo-se optado, por questões de segurança a realização do comício que marca a cerimónia central, na parte continental.
Aliás desde o final da semana passada que foi proibida a entrada de viaturas na Ilha de Moçambique mesmo tendo em vista evitar o congestionamento de viaturas e pessoas.
Ontem, Filipe Nyusi, inaugurou o novo edifício da Conservatória de Registos e Notariado da Ilha de Moçambique, construído de raiz para além de ter instituído o uniforme oficial dos funcionários desta instituição a nível nacional.
“É aqui onde a população da Ilha de Moçambique deve registar gratuitamente as suas crianças a nascença, reconhecer os seus documentos, constituir família por via do casamento oficial, as suas empresas, associações, registar bens e aquisição de registo criminal entre outros actos”, observou Filipe Nyusi.
Nyusi recordou que a Ilha de Moçambique que completa 200 anos desde a sua elevação a categoria de cidade, foi onde funcionou o primeiro cartório, por ser a primeira capital do país, onde chegaram navios provenientes de vários cantos do mundo, forjando um rico património histórico-cultural e na relação com as populações nativas.
“É com muito orgulho que exibimos esta cerimónia aqui na Ilha de Moçambique, concretamente no posto administrativo de Lumbo, num ambiente festivo celebrando os 200 anos da sua elevação a categoria de cidade”, disse o PR. A conservatória dos registos e notariado construída de raiz custou pouco mais 14,7 milhões de Meticais e da explicação que foi dada na ocasião foi confirmado o investimento feito para a melhoria da vida das populações, pois narram por si importantes fascículos dos 500 anos da história da colonização portuguesa.
O Presidente da República nesta visita de trabalho a província de Nampula, inaugurou ontem um armazém regional norte de medicamentos na cidade de Nampula, procedeu a entrega formal de 90 mil carteiras no distrito de Monapo, para além de inaugurar o centro de arqueologia, investigação e de recursos na Ilha de Moçambique e duma galeria de artes.
Ainda ontem, na Ilha de Moçambique, Nyusi visitou a feira de gastronomia Tzsoziva e participou na gala cultural alusiva as cerimónias das celebrações dos 200 anos daquela cidade que foi decretada património mundial.
WAMPHULA FAX – 17.09.2018
NOTA: Onde esteve Portugal nestas cerimónias?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQU
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