"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sábado, 21 de abril de 2018

JOVEN ACADÉMICO MOÇAMBICANO PROPOE SOLUÇÕES CONCRETAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MOÇAMBIQUE

sexta-feira, 20 de abril de 2018


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JOVEN ACADÉMICO MOÇAMBICANO PROPOE SOLUÇÕES CONCRETAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MOÇAMBIQUE
E SUSTENTA QUE "O CRESCIMENTO ECONÓMICO TEM FÓRMULA
"
“…WHY THE PRIVATE INVESTMENT WORKS AND THE GOVERNMENT INVESTMENT DOESN’T...”
“…há sempre uma razão pela qual, as coisas e as pessoas são o que são…”
“…O CRESCIMENTO ECONÓMICO provém de (1)
Empreendedores que ariscam o seu próprio dinheiro para os investimentos públicos (objecto social) e não dos (2) Políticos-os Governos que ariscam o dinheiro público para os investimentos públicos (objecto social) …”
Em Moçambque, constata-se que, a ECONOMIA MOÇAMBICANA tem a sua origem no entendimento dos governantes como sendo eles o factor principal para o seu desenvolvimento, o que faz com que, Moçambique tenha uma Economia Governamental (EG) ou seja, o centro económico é o Governo.
Mas na verdade, o crescimento económico só tem valor progressivo quando basea-se no princípio de Economia do Mercado Livre (EML). FREE MARKET VALUE CHAIN.
Portanto, a SOLUÇÃO é a mudança da seguinte fórmula:
De
(1) Economia Governamental (EG), onde o centro económico é o Governo;
Para
(2) Economia do Mercado Livre (EML), onde o centro económico são as PME’s, E.I., Associações, etc e outras iniciativas privadas ou seja o centro económico não deve ser o Governo.
Portanto, cabendo o Governo o papel de promotor burocrático (menos burocracia, menos regulamentos, mais transparência, mais igualdade de tratamento, honestidade, etc.,) e fiscalizador do quadro legal aplicável e das boas práticas empresariais e comerciais interno e internacionalmente aceitáveis entre outros factores incentivadores legais mas que não venham lesar o Estado moçambicano.
Deve-se abrir o mercado para a livre concorrência aos potenciais investidores privados em todos os sectores das actividades económicas. FREE MARKET VALUE CHAIN.
Pode-se dar exemplos as constantes falências das empresas do Estado e as participadas pelo mesmo Estado como a LAM, SA, EDM, E.P., mCel, E.P., TDM, E.P., ADM, E.P., Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (P & CFM), E.P., Ematum, SA, Proindicus, SA, Mozambique Asset Management-MAM, SA, ENH, E.P, Etc.
A Economia do Mercado Livre (EML), promove serviços de alta qualidade, baratos e como consequência actrai mais clientes o que promove mais arrecadação de receirtas e o lucro.
Portanto mais lucro, implica mais contribução na carteira fiscal e tributária. E no final, o Governo ganha, porque, o Estado só pode desenvolver quando o Governo que é o principal gestor e que sobrevive de impostos e outras taxas (…) colecta maiores receitas e reinveste.
A Economia do Mercado Livre (EML), promove serviços de alta qualidade, baratos e como consequência actrai mais clientes o que promove mais arrecadação de receitas e o lucro. Portanto mais lucro, implica mais contribução na carteira fiscal e tributária. E no final, o Governo ganha, porque, o Estado só pode desenvolver quando o Governo que é o principal gestor e que sobrevive de impostos e outras taxas (…) colecta maiores receitas e reinveste.
Portanto, quando os gestores têm aquilo que chamamos de “MASTER PLAN” para aplicação das receitas provenientes desses recursos financeiros. Os visionários reinvestem em sectores económicos dos seus Estados, por exemplo:
1. Construção de estradas com portagens;
2. Compra de aeronaves para a empresa aérea do País;
3. Construção de infraestructuras turísticas;
4. Investem em portos e caminhos de ferro;
5. Investem no sistema de transportes rodiviário integrado;
6. Investem na ciência, tecnologia e telecomunicações;
7. Investem no sector agro-pecuário na sua cadeia de valores;
8. investem na educação com qualidade e profissionalizante;
9. Etc., sectores que produzem dinheiro para o Estado.
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Portanto, a SOLUÇÃO é a mudança da seguinte fórmula:
De
(1) Economia Governamental (EG), onde o centro económico é o Governo;
Para
(2) Economia do Mercado Livre (EML), onde o centro económico são as PME’s, E.I., Associações, etc e outras iniciativas privadas ou seja o centro económico não deve ser o Governo.
A prosperidade económica vem de livre iniciativa da sociedade (sector privado como as PME’s, E.I., Associações, etc.) e não de subsídios Governamentais.
CARTÃO DE VISITA
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G. Aníbal, Mestre
Gestão de Projectos de Investimento, FOCO., Lda
Administração e Gestão de Recursos Humanos, FOCO., Lda
Físico Educacional, M.Ed., UP
Geólogo de Pesquisa, B.Sc., UEM
(Geocientísta e Economista de Petróleos), M.Sc., UCHULA
E-mail: gilderantonio@gmail.com
Cel.: (+258) 82 54 80 126
https://www.facebook.com/gilder.anibal.5

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