quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Dizia eu, num outro dia, que devíamos investigar muito bem o que é que o senhor Zandamela fazia lá no Efe-Eme-I onde o fomos buscar. Isso de pensar que só porque trabalha no Efe-Eme-I é economista e gestor de mão cheia não é verdade.
Nem todos os trabalhadores de uma escola são professores. Outros são guardas. Nem todos os trabalhadores da faculdade de engenharia da U-É-Eme são engenheiros. Tem jardineiros ali. Cuidado!
Dizia, é preciso saber o que esse fulano fazia lá e porquê nos entregaram de bandeja. Se calhar, o tipo era um daqueles gajos que controlava o livro de ponto (aquele buk big) e marcava falta aos colegas lá no quinto andar, perto do cofre do Efe-Eme-I, e, com o surgimento dessa tecnologia de marcar ponto com crachá ou com impressão digital, o gajo ficou sem job e devia ser repatriado.
Sério, as coisas que esse senhor fala e faz, e a forma como ele fala e faz, não são de um indivíduo estudado que fez carreira de gestor numa instituição renomada como o Efe-Eme-I. O senhor Zandamela anda muito atrapalhado. Anda muito a colocar os pés pelas mãos. Não sabe o que fazer. O pior é que nem consulta a ninguém. Está a criar um mau ambiente no sistema bancário e financeiro desde que entrou. Só não vê quem não quer.
Do Nosso Banco ao Moza Banco, passando pelo imbróglio da Kuhanha, descendo pelo relatório de auditoria da Kapa-Pé-Eme-Gê, terminando na SIMO-rede/BizFirst, dá para concluir que nos venderam gato por lebre.
A arrogância, a petulância, a escassez de humildade, a ausência da modéstia, o nariz empinado, a linguagem baixa, a ingratidão, o mau feitio e a cara-de-pau são de fazer inveja ao diabo. E aquilo de dizer "por centos", então, hummmmm, "não-vala-pena". O Rogério Zandamela devia ser estudado como exemplo de como não deve ser um governador de um banco central ou periférico. Um governador não pode ser tão desgovernado assim.
Com um pouco de azar, vamos descobrir que tio Zandamela era segurança à paisana do Efe-Eme-I. Pelo menos eu já descobri que fomos burlados. E faz tempo que descobri isso.
- Co'licença!
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