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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Mcel, Vodacom e Movitel agora têm espectro para disponibilizar 4G em Moçambique


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Destaques - Nacional
Escrito por Adérito Caldeira  em 23 Novembro 2018
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Foto de Adérito CaldeiraA Mcel, Vodacom e Movitel terão sido informadas nesta quinta-feira (22) pelo INCM dos resultados do leilão a que concorreram para acederem ao espectro para disponibilizarem serviços de 4ª Geração (4G) em Moçambique. Agora “terão de facto a capacidade de poderem fornecer serviços de 4G com a velocidade total e completa” revelou ao @Verdade o director-geral da Autoridade Reguladora das Comunicações.
Enquanto a Vodacom lançava em Moçambique os seus falsos serviços de 4G o Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique (INCM) procedia ao leilão para a Atribuição de Direitos de Utilização de Frequências nas faixas de 800, 1800 e 2600 MegaHertz.
“O concurso já teve lugar, concorreram as empresas e fizeram licitações que ganharam uma parte do espectro. Neste momento posso dizer que todo o espectro que tínhamos na faixa dos 800 MegaHertz foi adquirido pelo operadores de telefonia móvel” declarou nesta quinta-feira (22) o director-geral do INCM.
Américo Muchanga precisou ao @Verdade que: “Pelo regulamento do leilão o júri tinha que fazer o relatório e publicar em 10 dias úteis e terminam exactamente hoje dia 22, portanto hoje vai ser anunciado quem venceu e quais são as faixas que tiveram. Daqui em diante, por um período de 20 dias úteis, os operadores terão de fazer o pagamento equivalente a 34 por cento do espectro que eles licitaram e dali em 7 dias o INCM irá fazer a outorga das licenças correspondente”.
A base de licitação para adquirir o espectro necessário para os serviços de 4ª Geração foi de 15 milhões de dólares norte-americanos.
“O espectro que nós estamos a tornar disponível foi planificado para serviços de 4G, estamos a fazer canalizações de 5 MegaHertz que são necessária para fazer serviços 4G” explicou ao @Verdade Muchanga.
De acordo com o director-geral da Autoridade Reguladora das Comunicações, “legalmente os operadores não são obrigados aquele espectro somente para 4G porque nós licenciamos serviços e damos um curso de espectro mas os operadores podem implementar qualquer tecnologia que quiserem”.
“Nós esperamos que os operadores usem esse espectro para 4G e dali terão de facto a capacidade de poderem fornecer serviços de 4G com a velocidade total e completa”, conclui Américo Muchanga.

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