"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Assim a pobreza só pode aumentar...

domingo, 10 de setembro de 2017

Ouvir com webReader


Vede o vídeo aqui partilhado...!

A ser verdade o que se diz nesta conversa (no vídeo do "Conexões do Gyl", da Stv), é caso para perguntar:
Afinal, quem fechou um negócio tão lesivo assim para o Estado moçambicano?... Foi Joaquim Chissano, não é?... Quem foram os "amadores" em negociação de contratos de exploração comercial de recursos naturais da República de Moçambique que o Governo liderado por Joaquim Chissano colocou à frente deste negócio?... E o que será que eles ganharam, de luvas, por facilitar esta pilhagem do gás da República de Moçambicano pela vizinha República da África do Sul?...
Ora, com o negócio da madeira ocorreu o mesmo: os chineses encaixaram 350 milhões de dólares americanos e Moçambique apenas 50 milhões de unidades da mesma moeda, durante o consulado de Armando Guebuza, com José Pacheco (JP) feito "dono" das florestas da República de Moçambique! Também aqui devemos perguntar:
O que será que o ele (JP) ganhou, de luvas, por facilitar a pilhagem da madeira da República pela "amiga" República Popular da China?
É por causa deste tipo de negócios do Estado, geridos por pessoas que colocam interesses individuais acima dos interesses de todo um povo, que Moçambique não consegue acelerar a marcha rumo ao progresso e à prosperidade.
Compatriotas, os negócios do Estado não são para benefício de particulares, mas sim para benefício de todo um povo. Quem fica à frente dos negócios do Estado para benefício próprio é criminoso, e deve ser tratado como tal. Portanto, nos casos do negócio do gás de Pande e Temane, e do negócio da madeira, entre outros negócios mal feitos, o povo moçambicano deve exigir justiça. Se for preciso, que se peçam as cabeças dos malandros que venderam o gás e a madeira da República de Moçambique como se fosse sua propriedade particular!
Basta de facilitar a pilhagem dos recursos de Moçambique para proveito individual dos que são colocados à frente dos negócios do nosso Estado! Tolerância zero para com os ladrões e seus associados!

---


PS: A FRELIMO, partido que governa Moçambique desde..., não se deve deixar confundir com as malandrices das pessoas que alguma vez colocou na liderança dos negócios do Estado moçambicano. Que os malandros paguem pelos seus erros e não a FRELIMO!

Sem comentários:

Enviar um comentário