"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



terça-feira, 6 de setembro de 2016

Chega de discursos balofos!


Só temos que dizer que já não aceitamos discursos balofos.

Senhor António Niquice, a prática de fraude eleitoral não é uma accão criminosa que mina a paz? Esquadrões de morte não é uma acçäo criminosa que mina paz?
Os assassínios que a Frelimo cometeu sempre e continua a cometer constinuem uma REPRODUÇÃO?
As vítimas da Frelimo também reclamam justiça. Ainda há muitos cidadãos moçambicanos que morrem devido à roubalheira que é precisamente cometida pelo partido no poder. Quantas crianças moçambicanas não podem estudar porque o que é do direito delas é roubado e serve aos filhos de pouquíssimos moçambicanos ou mesmo esbanjado? Quanto medicamento não vai aos verdadeiros doentes porque é desviado por gestores de confiança política, incompetentes e apenas com o mérito de serem bons aos desvios?

A INJUSTIÇA É TAMBÉM UMA ACÇÃO CRIMINOSA QUE MINA A PAZ.

Chega de discursos balofos.

Frelimo acusa Renamo de ações criminosas que minam a paz em Moçambique


A Frelimo, partido no poder em Moçambique, acusou hoje a Renamo, principal força de oposição, de ações criminosas que põem em causa a consolidação da paz, apontando a restauração da estabilidade como um desafio para o país.
Falando em conferência de imprensa do lançamento das festividades do Acordo de Lusaca, assinado em 07 de setembro de 1974, entre Portugal e a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) para a independência do país africano em 25 de junho de 1975, o porta-voz do partido no poder, António Niquice imputou ao braço armado da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), a autoria de assassínios e pilhagens.

"Estamos cientes de que persistem grandes desafios na consolidação da paz, face às ações criminosas, assassínios e pilhagens protagonizados pela Renamo", afirmou Niquice.
Os homens armados do principal partido de oposição, prosseguiu o porta-voz da Frelimo, têm estado a protagonizar ações que configuram violações dos direitos humanos.
Falando sobre a passagem do 42.º aniversário do Acordo de Lusaca, António Niquice realçou que o entendimento representa a vitória heroica do povo moçambicano dirigido pela Frelimo.
"A celebração desta data coloca-nos o desafio de nos questionarmos hoje, o que podemos fazer, qual seria o nosso contributo, a nossa luta, a nossa entrega e dedicação para o bem da nossa pátria", acrescentou Niquice.
Moçambique, principalmente o centro do país, está a ser assolado por ataques armados a alvos civis e militares que o Governo atribui ao braço armado da Renamo.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, já reconheceu a autoria de vários ataques, justificando com a estratégia de dispersar as Forças de Defesa e Segurança da serra Gorongosa, onde supostamente permanece.
O principal partido de oposição e a Frelimo têm trocado igualmente acusações de raptos e assassínios dos seus membros.
A Renamo exige governar em seis províncias do centro e norte do país onde reivindica vitória nas eleições gerais de 2014, acusando a Frelimo de fraude no escrutínio.
As negociações de paz entre as delegações do Governo moçambicano e da Renamo, que decorrem em Maputo na presença de mediadores internacionais, foram suspensas até 12 de setembro.
PMA // VM

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