"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



domingo, 30 de dezembro de 2018

Até então, só sabem perseguir a oposição e fugir com as urnas de votos! É a única coisa que sabem fazer com melhor performance.

domingo, 30 de dezembro de 2018


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Pinnacle News partilhou uma publicação.








18 h
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Gilder Anibal
NA VERDADE as nossas FADM deviam renunciar as suas competências! Não conseguem resolver os problemas em #CaboDelgado. Eu penso que, devia-se reduzir as despesas desses senhores e aumentar na educação, saúde, agricultura e nas infraestructuras do país!
As nossas Forças Armadas de Moçambique-FADM e as paramilitares -FDS são tão incompetentes que chego a duvidar uma derrota retumbante e asfixiante em casos de uma invasão estrangeira.
Até então, só sabem perseguir a oposição e fugir com as urnas de votos! É a única coisa que sabem fazer com melhor performance. O que não percebo é porque o orçamento para FADM e FDS é tão elevado e ninguém audita as contas, enquanto, estes senhores são tão incompetentes que até nos fazem perder esperanças como um povo moderno.
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Agora estão a inventar uma estratégia de ganhar protagonismo barato - arrancar cartas de condução na via pública. Mas ir a #CaboDelgado que é uma urgência nacional, nada! Na verdade, este é que um policiamento de publicar 📚 📖 e ficar sentado no escritório!
Com certeza, as nossas forças de defesa e segurança não são estáveis e não nos inspiraram confiança.

Outro ministro que esteve ligado as dívidas é o próprio PR. Corremos o risco de ficar sem presidente.

domingo, 30 de dezembro de 2018


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Marcos van Hooff As dividas ocultas (roubo dos biliões de dólares) foi feito pelo trio Guebuza, Nyusi e Chang! Senhora procuradora sabe bem isso e por isso seria uma prova de carácter sublime se colaborasse com o Procurador Americano em fez de fazer a figura duma parva! E mais ainda não foi a senhora que ajudo levar o dinheiro sair do país para fora nomeadamente para a empresa Ematum Finance Company co sede em Amsterdão? Responde-me se tem espinha dorsal!
Pr outro lado, disse a fonte, existem evidências de Manuel Chang possuir, a par de outro antigo ministro do ex-Presidente Armando Guebuza, avultada fortuna em contas na Suíça, perfazendo, no conjunto, mais do que o valor da dívida oculta.


Marcelo Mosse
11 h · Social9 ·

Há mais dois nomes sonantes (não posso revelar os nomes) entre os suspeitos de usar uma pequena instituição financeira local (não posso revelar) para operações fraudulentas. Nem tudo esta relacionado com a dívida oculta. Mas as investigações - e o julgamento do Chang - vão mostrar quem que de facto beneficiou da trama que colocou todo um povo na penúria.


CARTAMZ.COM

Manuel Chang vai ser extraditado para os EUA e pode apanhar mais de 40 anos de prisão
O antigo Ministro das Finanças, Manuel Chang, vai ser extraditado para os Estados Unidos da…

Moçambique: Ex-ministro das Finanças Manuel Chang detido

Manuel Chang foi detido este sábado (29.12) na África do Sul. O moçambicano vai ser extraditado para os Estados Unidos da América, onde está a ser acusado de crimes de fraude e lavagem de dinheiro.
    
Bildkombi Filipe Nyusi, Armando Guebuza, Minister Manuel Chang (Reuters/Nacarino)
Atual chefe de Estado de Moçambique, Filipe Nyusi; ex-Presidente Armando Guebuza; e antigo ministro das Finanças, Manuel Chang (da esq. para a dir.)
O antigo Ministro das Finanças, Manuel Chang, foi detido, este sábado (29.12), no Aeroporto Internacional de Joanesburgo, na África do Sul. Segundo o site "Carta de Moçambique", Manuel Chang, um dos nomes envolvidos no caso das dívidas ocultas em Moçambique, vai ser extraditado para os Estados Unidos da América. O ex-ministro das Finanças é acusado de fraude e lavagem de dinheiro e que pode correr o risco de ser condenado a uma pena cumulativa de 45 anos de prisão.
Ainda segundo a "Carta de Moçambique", há outros moçambicanos na mira do FBI que, à semelhança de Manuel Chang, são suspeitos de ter ligações a uma pequena entidade financeira, que opera em Maputo, e que está envolvida em crimes fraudulentos.
Manuel Chang era o ministro das Finanças do Governo do Presidente Armando Guebuza, durante o qual foram contraídos os empréstimos duvidosos.

Atacada mais uma aldeia ontem: Ingoane

domingo, 30 de dezembro de 2018



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Apesar da chegada de novo contingente do exército às regiões afectadas pela insurgência em Cabo Delgado, os atacantes não desarmam. Ontem, a aldeia de Ingoane, na localidade Pangane, no posto administrativo de Mucojo, distrito de Macomia, foi atacada. Uma informação ainda preliminar dá conta de uma vítima mortal, decapitada, e 5 casas queimadas, para além do saque a uma barraca e fogo ateado sobre outra. Ingoane dista cerca de 65 km da distrital de Macomia e situa-se a 8 e 16 km das posições das Forças de Defesa e Segurança localizadas respectivamente em Cogolo e Mucojo-sede.
A vítima mortal, uma senhora de idade, mãe de três filhos, cruzou-se com os malfeitores quando saía da sua casa em direcção à vizinhança. Era tão cedo, porque as pessoas estavam ainda a assistir a filmes no local onde habitualmente projecta-se. Seu enterro realizou-se na mesma noite por volta das 23 horas uma vez que estava totalmente desfigurado. Uma testemunha lamentou a acontecimento e apelou o Governo a fazer qualquer coisa para por fim aos ataques pois ‘isto esta a deixar-nos pobres”.
Segundo fontes de “Carta”, o ataque aconteceu por volta das 19 horas e 40 minutos desta quarta-feira. Os insurgentes, quando chegaram, disparara para o ar e toda gente saiu correndo para o mangal junto à praia próxima da aldeia, onde se escondeu. Começaram por saquear barracas, queimando uma. A seguir passaram a queimar casas, mas antes mataram a referida senhora. Eram cerca de 10 homens. Testemunhas descreveram que os malfeitores falavam línguas locais do distrito como Kimuane, Emakwa e Kiswahili. (Saide Abibo)

Dom Jaime Gonçalves, não obstante a opção de Joaquim Chissano pelas armas e intervenção de tropas estrangeiras ao lado do regime que chefiava, viria a tomar uma posição firme rumo ao diálogo.

domingo, 30 de dezembro de 2018

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Padre Larry McDonnell (1935 – 2018)
Realizou-se hoje em Manzini o funeral do Padre Lawrence “Larry” McDonnel que vivia em Eswatini há 48 anos. Natural da Irlanda, evidenciou-se pela acção missionária e humanitária na Diocese de Manzini.
Em 1984, na sequência da assinatura do Acordo de Nkomati e a pedido de moçambicanos radicados na então Swazilândia, o Padre McDonnel intercedeu junto da Igreja Católica em Maputo para que encorajasse o governo de Moçambique a negociar a paz com a Renamo. O Cardeal Dom Alexandre dos Santos deslocou-se a Manzini, tendo indicado que o governo da Frelimo não era receptivo a uma iniciativa desse género. A título de exemplo, mencionou a virulenta campanha movida pela comunicação social moçambicana, sob a batuta do DTIP, contra a Igreja Católica depois da CEM ter apelado em 1983 à paz e ao diálogo.
Dom Jaime Gonçalves, não obstante a opção de Joaquim Chissano pelas armas e intervenção de tropas estrangeiras ao lado do regime que chefiava, viria a tomar uma posição firme rumo ao diálogo.
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