O SECRETÁRIO-GERAL da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLN), Fernando Faustino, reitera a determinação de defender a todos os associados face à perseguição e agressão que lhes é movida por homens armados da Renamo e avisa que tais actos terão sérias consequências.
Afirmando-se vítima de incompreensão por parte de determinados segmentos sociais, pelo facto de no passado dia 7 de Setembro, durante as celebrações do Dia da Vitória, na cidade de Pemba, ter pedido armas ao Presidente da República para os combatentes se defenderem das agressões da Renamo, Fernando Faustino reiterou tal pedido, justificando que os libertadores da pátria jamais aceitarão ser perseguidos e mortos por agentes do inimigo, quer seja ele interno ou externo.
“Eu, na minha qualidade de secretário-geral da ACLLN, não devo assistir impávido e sereno a estas matanças protagonizadas pela Renamo. O meu pedido de armas, que reitero, aqui e agora, visa a defesa de todos aqueles que lutaram pela libertação da terra e dos homens moçambicanos, hoje vítimas de perseguição e de matança por homens armados que agem a soldo de agendas externas”, disse.
Fernando Faustino lembrou que vários combatentes da luta de libertação nacional perderam a vida na sequência dos ataques da Renamo, enumerando os casos de Moatize, Morrumbala, Tica, entre outros, em que veteranos da luta foram barbaramente assassinados.
O secretário-geral da ACLLN alertou à Renamo e a todos os que a patrocinam que os combatentes estão dispostos a consentir sacrifícios idênticos aos que consentiram durante a luta armada de libertação nacional e, mais ainda, durante a luta pela defesa da soberania nacional, cientes de que irão derrotar o presente inimigo da paz, da união entre os moçambicanos e do desenvolvimento.
“Apelamos, pois, à Renamo, ao seu líder Afonso Dhlakama e a todos os seus apoiantes para que cessem imediata e incondicionalmente com a chacina aos moçambicanos e de modo particular aos combatentes da luta de libertação nacional. Queremos alertar que estes ataques, estas perseguições, estas matanças terão sérias consequências para a Renamo e para todos os seus patrocinadores”, declarou Fernando Faustino, manifestando profundo agastamento com todos os que no lugar de chamarem a Renamo à razão incitam-na a promover actos contrários à lei e à ordem em nome da democracia.
Faustino lembrou, entretanto, que a democracia tem regras rígidas que devem ser observadas e que as mesmas não contemplam o recurso à força das armas visando a alteração da ordem, quer política, económica ou social. Disse mesmo que o nosso país vive uma democracia atípica, caracterizada pela existência de um partido que incapaz de impor as ideias em sede do diálogo político pela força da razão fá-lo pela razão da força.
“A nível da comissão mista que prepara o diálogo ao mais alto nível decorre o diálogo entre representantes do Governo e da Renamo. Por outro lado a Renamo recorre às armas para matar o povo, para destruir infra-estruturas sociais necessárias à melhoria da qualidade de vida do povo. Que democracia é esta que a Renamo pretende instalar no nosso país”, questionou, respondendo que, tal como no passado, “a reacção não passará e a Renamo e os seus comparsas serão derrotados”.
NOTÍCIAS – 15.09.2016
O secretário-geral da ACLLN alertou à Renamo e a todos os que a patrocinam que os combatentes estão dispostos a consentir sacrifícios idênticos aos que consentiram durante a luta armada de libertação nacional e, mais ainda, durante a luta pela defesa da soberania nacional, cientes de que irão derrotar o presente inimigo da paz, da união entre os moçambicanos e do desenvolvimento.
“Apelamos, pois, à Renamo, ao seu líder Afonso Dhlakama e a todos os seus apoiantes para que cessem imediata e incondicionalmente com a chacina aos moçambicanos e de modo particular aos combatentes da luta de libertação nacional. Queremos alertar que estes ataques, estas perseguições, estas matanças terão sérias consequências para a Renamo e para todos os seus patrocinadores”, declarou Fernando Faustino, manifestando profundo agastamento com todos os que no lugar de chamarem a Renamo à razão incitam-na a promover actos contrários à lei e à ordem em nome da democracia.
Faustino lembrou, entretanto, que a democracia tem regras rígidas que devem ser observadas e que as mesmas não contemplam o recurso à força das armas visando a alteração da ordem, quer política, económica ou social. Disse mesmo que o nosso país vive uma democracia atípica, caracterizada pela existência de um partido que incapaz de impor as ideias em sede do diálogo político pela força da razão fá-lo pela razão da força.
“A nível da comissão mista que prepara o diálogo ao mais alto nível decorre o diálogo entre representantes do Governo e da Renamo. Por outro lado a Renamo recorre às armas para matar o povo, para destruir infra-estruturas sociais necessárias à melhoria da qualidade de vida do povo. Que democracia é esta que a Renamo pretende instalar no nosso país”, questionou, respondendo que, tal como no passado, “a reacção não passará e a Renamo e os seus comparsas serão derrotados”.
NOTÍCIAS – 15.09.2016
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