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Escrito por Redação em 28 Setembro 2016 |
O comunicado de imprensa do GCCC não identifica o réu todavia o director financeiro das LAM durante o período em que os crimes terão acontecido(entre 2008 e 2014) era Jeremias Tchamo e terá assinado 25 contractos com a empresa do seu irmão, por sinal também trabalhador da companhia aérea nacional. Entretanto o Gabinete Central de Combate a Corrupção divulgou ter investigado alegações de corrupção contra a antiga Administradora Delegada das LAM, Marlene Manave, mas não encontrou evidências para acusa-la. O GCCC revelou ter ainda que está a investigar a aquisição, venda e aluguer de duas aeronaves Q 400, em 2008, durante a gestão de José Viegas. Para apurar os detalhes do negócio decorre uma auditoria que está a ser conduzida pela Inspecção Geral de Finanças. As Linhas Aéreas de Moçambique têm o monopólio das rotas domésticas no nosso País, cobram verdadeiras fortunas aos seus passageiros mas ainda assim acumulam prejuízos. De acordo com o novo Presidente do Conselho de Administração, António Pinto de Abreu, que assumiu o cargo em Fevereiro, a empresa acumula dívidas no valor de 135 milhões de dólares norte-americanos com vários fornecedores. Em Abril, por causa dessas dívidas, a petrolífera BP suspendeu o fornecimento de combustível às LAM. |
"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Ex-director financeiro das Linhas Aéreas de Moçambique acusado de corrupção
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