26/09/2019
Segundo contaram a imprensa na cidade de Nampula, os dois supostos pesquisadores têm vindo a desenvolver actividades de género em diversos países do mundo, não entendo a razão do seu repatriamento.
Igualmente, informaram que a sua vinda ao país foi antecedida pela regularização de toda a documentação atinente junto da embaixada moçambicana em Washington, pelo que não vão desistir das suas intenções, assegurando que depois de chegarem aos Estados Unidos da América vão trabalhar no assunto para um futuro regresso.
Flávia Mazimbique, porta-voz da direcção de Migração de Nampula, disse a imprensa que os dois cidadãos norte americanos entraram no país através do aeroporto internacional da mais populosa província do país, vindo da vizinha África do Sul.
A fonte disse que a equipa de Migração que fica de plantão no aeroporto de Nampula detectou a falsidade dos seus documentos, e quando encaminhados a polícia ali estabelecida detectou a falsidade dos seus documentos, e quando encaminhados a polícia ali estabelecida não conseguiram explicar a razão da sua visita ao país, facto que criou mais suspeitas.
Durante a colectiva com a imprensa, Mazimbique deixou claro que não sabia se de facto os passaportes são falsos, mas o facto é que ambos não continham o carimbo dos serviços migratórios do país de origem (EUA).
“O repatriamento destes indivíduos não significa que concluímos que os passaportes são falsos. Nós não temos a certeza por esta razão, dizemos que são supostos passaportes falsos”, justificou-se a porta-voz.
Num outro desenvolvimento, a nossa interlocutora informou que nos últimos três meses, a entrada ilegal de cidadãos de nacionalidade estrangeira na província de Nampula reduziu significativamente.
IKWELI – 26.09.2019
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