21/10/2019
A Comissão Política da Renamo aprovou nesta segunda-feira, 21, uma directiva quer reafirma a decisão do seu presidente de não aceitar os resultados das eleições do dia 15.
A reacção do órgão máximo do principal partido da oposição, que esteve reunido durante todo o dia, surge depois dos primeiros resultados e projecções apontarem para uma vitória massiva, superior aso 70 por cento, da Frelimo e do seu candidato presidencial, Filipe Nyusi.
A directiva determinou “não aceitar nem reconhecer os resultados da votação realizada no dia 15 de Outubro de 2019 e por consequência exigir a reposição da verdade eleitoral negada ao povo moçambicano em virtude das graves irregularidades que mancharam o processo na sua plenitude”.
A Renamo insta ainda “a todos os moçambicanos a não aceitarem a mega fraude eleitoral” e deixa um desafio ao Chefe de Estado.
“Que o Presidente da República, na sua qualidade de Chefe de Estado, garante da Constituição da República e Comandante em Chefe das Forças de Defesa e Segurança esclareça publicamente a proveniência dos votos e urnas na posse dos membros da Frelimo, seu partido, fora do circuito dos órgãos eleitorais e esclareça igualmente a quem servem as Forças de Defesa e Segurança que ostensivamente e com fundos públicos se posicionaram em prejuízo da vontade popular”, diz a Comissão Política da Renamo, que pediu à Comissão Nacional de Eleições (CNE) que “esclareça publicamente a circulação de boletins de voto fora do circuito dos órgãos eleitorais”.
VOA – 21.10.2019
A reacção do órgão máximo do principal partido da oposição, que esteve reunido durante todo o dia, surge depois dos primeiros resultados e projecções apontarem para uma vitória massiva, superior aso 70 por cento, da Frelimo e do seu candidato presidencial, Filipe Nyusi.
A directiva determinou “não aceitar nem reconhecer os resultados da votação realizada no dia 15 de Outubro de 2019 e por consequência exigir a reposição da verdade eleitoral negada ao povo moçambicano em virtude das graves irregularidades que mancharam o processo na sua plenitude”.
A Renamo insta ainda “a todos os moçambicanos a não aceitarem a mega fraude eleitoral” e deixa um desafio ao Chefe de Estado.
“Que o Presidente da República, na sua qualidade de Chefe de Estado, garante da Constituição da República e Comandante em Chefe das Forças de Defesa e Segurança esclareça publicamente a proveniência dos votos e urnas na posse dos membros da Frelimo, seu partido, fora do circuito dos órgãos eleitorais e esclareça igualmente a quem servem as Forças de Defesa e Segurança que ostensivamente e com fundos públicos se posicionaram em prejuízo da vontade popular”, diz a Comissão Política da Renamo, que pediu à Comissão Nacional de Eleições (CNE) que “esclareça publicamente a circulação de boletins de voto fora do circuito dos órgãos eleitorais”.
VOA – 21.10.2019
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