17/10/2019
A crise Moçambicana neste instante está cingida em evidenciar, se as eleições efectuadas no território Moçambicano e na diáspora (Lisboa) foram ou não uma vez mais uma fraude e, também a situação pendente do Manuel Chang na África do Sul, (que pelo tempo que lá está, deve ter revelado imensos segredos e nomes de cúmplices “ocultos-V.I.P.”).
É certo que a RENAMO pela 6ª tentativa tinha imenso gosto e orgulho em ter ganho limpinho estas eleições, mas mais do que as Perdizes, A Frelimo está desesperada pela gana da vitória nas mesmas, porque enquanto a RENAMO pretende o poder para corrigir erros e prestar melhores serviços aos 30 milhões que a Frelimo e, dado que foi para isso que até hoje legitimamente lutou com as armas que todos conhecemos (senão estaria excluído das conversações de Paz como interlocutor válido), “os maçarocas” estão necessitados tresloucadamente em vencer este sufrágio a todo o custo pelos seguintes motivos:
• Está com o seu prestígio de instituição indenpendentista em jogo e, pelo motivo não almejam fracassar por nada deste Mundo, daí estarem a exibir o espírito de tudo por tudo para manterem o ceptro do poder;
• Se calhar a Frelimo não conseguir comprovadamente somar 50% + 1, o Filipe Nyusse perde de imediato o estatuto de impunidade e, assim pode ser extraditado directamente para deixar de ser ( Presidente e Supremo Chefe das Forças Armadas da República de Moçambique), para passar a tornar-se num mero “arguido” e colega de quarto do Manuel Chang, com outros a se lhes poderem possivelmente seguir as pisadas;
• Isto pode por “conjuntura” iniciar a queda abrupta da Frelimo a nível Nacional e principalmente Global, cuja inevitabilidade caminha a passos largos para uma situação óbvia, a qualquer momento;
É certo que a RENAMO pela 6ª tentativa tinha imenso gosto e orgulho em ter ganho limpinho estas eleições, mas mais do que as Perdizes, A Frelimo está desesperada pela gana da vitória nas mesmas, porque enquanto a RENAMO pretende o poder para corrigir erros e prestar melhores serviços aos 30 milhões que a Frelimo e, dado que foi para isso que até hoje legitimamente lutou com as armas que todos conhecemos (senão estaria excluído das conversações de Paz como interlocutor válido), “os maçarocas” estão necessitados tresloucadamente em vencer este sufrágio a todo o custo pelos seguintes motivos:
• Está com o seu prestígio de instituição indenpendentista em jogo e, pelo motivo não almejam fracassar por nada deste Mundo, daí estarem a exibir o espírito de tudo por tudo para manterem o ceptro do poder;
• Se calhar a Frelimo não conseguir comprovadamente somar 50% + 1, o Filipe Nyusse perde de imediato o estatuto de impunidade e, assim pode ser extraditado directamente para deixar de ser ( Presidente e Supremo Chefe das Forças Armadas da República de Moçambique), para passar a tornar-se num mero “arguido” e colega de quarto do Manuel Chang, com outros a se lhes poderem possivelmente seguir as pisadas;
• Isto pode por “conjuntura” iniciar a queda abrupta da Frelimo a nível Nacional e principalmente Global, cuja inevitabilidade caminha a passos largos para uma situação óbvia, a qualquer momento;
Vamos esperar para ver o que irá acontecer, uma vez que:
- A haver uma repetição do ato eleitoral, por ser provado terem sido violadas as formalidades dos princípios e regras morais básicas da democracia é muito onerosa e, Moçambique não possui uma economia com caixa torácica rija (dinheiro) e, traria mais uma vez castigo ao Povo, obrigando-o a carregar outro pesado e contraproducente psico-fardo;
• O desenterrar do machado de guerra pela RENAMO repetindo o passado, quando sempre o fez por sentir o Povo Moçambicano a ser o maior prejudicado, será uma tomada de posição frustrante para todos, mau para o País e péssimo a nível da esfera Planetária;
• Vamos espectar “civilizadamente” (como emana o comunicado sério e escrupuloso da RENAMO), porque a partir de agora em diante será o próprio Povo Moçambicano a agir, após juntar provas irrecusáveis para qualquer Juíz e respectivo julgado do Mundo, já que supostamente aquele que cometeu este golpe sujo, ao que todos sabemos é uma fraca entidade fruto da “guerra-fria” e, que de ora em diante encontra-se a lutar em vão contra uma fortíssima união de Cidadãos munidos de tecnologia de ponta de categoriçppp.
«A G U A R D E M O S»
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A FUNDAÇÃO HELEN SUZMAN PEDE EM TRIBUNAL EXTRADIÇÃO DE MANUEL CHANG PARA EUA
A Fundação Helen Suzman, que se constituiu como assistente no processo do ex-ministro moçambicano Manuel Chang, defendeu hoje a extradição para os Estados Unidos, argumentando que Moçambique não garante o julgamento do antigo governante, no caso das dívidas ocultas.
O ex-governante e ex-deputado moçambicano foi detido em Joanesburgo a 29 de dezembro a pedido da justiça dos Estados Unidos, quando viajava para o Dubai, sob acusação de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro de 2,2 mil milhões de dólares.
O ex-governante e ex-deputado moçambicano foi detido em Joanesburgo a 29 de dezembro a pedido da justiça dos Estados Unidos, quando viajava para o Dubai, sob acusação de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro de 2,2 mil milhões de dólares.
Lisboa, aos 17 de Outubro de 2019
VLITOS, FUNDADOR, SUPREMO COMANDANTE, CONSELHEIRO GERAL E MILITANTE NÚMERO “UM” DA RENAMO
DR VASCO JOAQUIM LEITÃO
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