12/10/2019
Seis partidos da oposição, nomeadamente, Renamo, MDM, Nova Democracia, AMUSI, PODEMOS e Partido Ecologista, assinaram hoje em Maputo, um pacto de união com objectivo de “impedir a ocorrência de irregularidades que possam favorecer o partido no poder (Frelimo)” durante as eleições de terça-feira.
De acordo com os signatários, a ideia surge do desejo de ter “eleições pacíficas, vibrantes e transparentes”.
Para o efeito, os seis partidos anunciaram, em conferência de imprensa, em MAputo, uma série de medidas, tomadas em conjunto, para impedir irregularidades durante o processo de votação.
“Vamos desenvolver uma fiscalização eleitoral conjunta à escala nacional para assegurar a cobertura de mais mesas de votação e a denúncia de qualquer foco de violência; garantir que a denúncia de um é denúncia de todos de modo a assegurar que todas as actas e editais manipulados não sejam assinados por nenhuma das partes e que todas as urnas sejam acompanhadas até ao local da sua guarda durante todo o processo de tabulação e apuramento dos resultados” explicou Quitéria Guirengane, porta-voz do grupo.
O grupo propõe-se ainda a “convocar todo o cidadão, nas zonas urbanas e rurais, a aderirem à votação e ao controlo do voto através de cordões de segurança fora dos postos de votação para garantir a protecção dos delegados de candidatura”.
De acordo com Guirengane no final haverá “partilha de informação e comunicação permanente com os eleitores através de centrais de dados de cada um dos actores, de modo a assegurar que todo o ilícito verificado seja comprovado através do envio da evidência devidamente fotografada ou gravada”.
O PAÍS – 12.10.2019
De acordo com os signatários, a ideia surge do desejo de ter “eleições pacíficas, vibrantes e transparentes”.
Para o efeito, os seis partidos anunciaram, em conferência de imprensa, em MAputo, uma série de medidas, tomadas em conjunto, para impedir irregularidades durante o processo de votação.
“Vamos desenvolver uma fiscalização eleitoral conjunta à escala nacional para assegurar a cobertura de mais mesas de votação e a denúncia de qualquer foco de violência; garantir que a denúncia de um é denúncia de todos de modo a assegurar que todas as actas e editais manipulados não sejam assinados por nenhuma das partes e que todas as urnas sejam acompanhadas até ao local da sua guarda durante todo o processo de tabulação e apuramento dos resultados” explicou Quitéria Guirengane, porta-voz do grupo.
O grupo propõe-se ainda a “convocar todo o cidadão, nas zonas urbanas e rurais, a aderirem à votação e ao controlo do voto através de cordões de segurança fora dos postos de votação para garantir a protecção dos delegados de candidatura”.
De acordo com Guirengane no final haverá “partilha de informação e comunicação permanente com os eleitores através de centrais de dados de cada um dos actores, de modo a assegurar que todo o ilícito verificado seja comprovado através do envio da evidência devidamente fotografada ou gravada”.
O PAÍS – 12.10.2019
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