22/10/2019
Era uma vez um país chamado Moçambique, com 30 milhões de habitantes, com terras férteis, recursos abundantes, onde toda a gente poderia ser feliz e ter uma vida boa.
Assim não é, parte dos seus habitantes decidiram que é melhor viver na miséria e na fraude permanentemente.
O egoísmo grassa, eu vivo na opulência mas o meu semelhante passa fome ali mesmo ao lado.
Decidiram que a Democracia seria o melhor método para eleger os seus representantes e aqueles que poderiam indicar quais os melhores caminhos a seguir.
Assim é, de 5 em 5 anos fazem uma coisa a que chamam eleições, durante uns dias andam a abanar umas bandeiras, correr de um lado para o outro de avião e de helicóptero, matam-se umas 60 pessoas, algumas em acidentes, outras em assassinatos, alguns efectuados pelas próprias forças de Segurança que deveriam proteger os cidadãos.
Gastaram-se uns milhões de usd que tanta falta fazem nos hospitais, para organizar uma fraude generalizada.
O partido que governa o pais já vão uns 44 anos, é bem claro ganhar as eleições a Todo o Custo e assim foi, esse partido no papel ganhou em todo o lado com 70% dos votos.
As manobras para que isso tenha acontecido são do mais imaginativo possível, é de inteligência que faz bradar os céus.
Percentagens que chegam aos 144%, recenseamentos onde há mais de 300 000 votantes fantasmas, ausência de recenseamentos aonde os votantes são contra esse partido, enchimento de urnas, chegou a dar-se o milagre de haver mais votos que cidadãos recenseados.
Enfim, isto se não fosse verdade, dava um excelente argumento para um filme de terror, como é possível tão poucos espezinharem 30 milhões de pessoas???
Isto dá vontade de dizer, colono regressa, estás perdoado, esta gente não se governa, nem se deixa governar.
(Recebido por email)
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